Esta é a vida eterna: que te conheçam, o único Elohim verdadeiro, e a Yeshua o Messias, a quem enviaste. JOÃO 17:3
Obstáculos à oração eficaz
Obstáculos à oração eficaz
Quando alguém se aproxima de seu chefe com um pedido especial, talvez de um aumento, tenta ser cuidadoso, para não fazer qualquer coisa que possa impedir uma resposta favorável. É mais provável que ele faça um pedido se sentir que vem fazendo bem seu trabalho. Também, ele tenderia a ser cuidadoso com sua atitude, sabendo que o chefe poderia perceber uma atitude insincera ou hipócrita.
Quando nos apresentarmos a nosso Pai celestial em oração, devemos esforçar-nos muito mais para remover qualquer obstáculo que possa evitar que nossos pedidos sejam ouvidos por Deus. Jesus ensina a importância de se aproximar de Deus com sinceridade em Mateus 6:5: “E, quando orardes, não sereis como os hipócritas….” A palavra hipocrisia, originalmente, se referia à representação dos atores gregos e romanos. Os fariseus estavam quase representando em público para receber o louvor dos homens, ignorando o fato que o motivo de suas orações deveria ter sido adorar a Deus. Cada pessoa precisa perguntar-se: a quem ela busca agradar quando ora, o povo que a ouve ou Deus?
Há vários exemplos de longas orações na Bíblia que foram agradáveis a Deus (orações de Davi e de outros), mas as orações longas e palavrosas dos fariseus não impressionavam Cristo, por causa de seus motivos egoístas. Jesus condenou suas tentativas para impressionar os homens, em Marcos 12:40: “…e, para o justificar, fazem longas orações….” Suas orações não eram expressões do coração com a intenção de agradar a Deus; antes, eles queriam aparecer proeminentemente religiosos. Eles disfarçavam seus verdadeiros motivos com suas demonstrações públicas de devoção, mas Jesus conhecia seus corações.
Jesus ensinou que não é somente importante quanto oramos, mas também o que realmente dizemos e o que pretendemos quando oramos. Ele condenou o uso de repetições vãs em Mateus 6:7. Ali, Jesus se refere aos pagãos, que tinham o costume de repetir algumas frases sem sentido muitas vezes na sua adoração. Os cristãos deveriam se concentrar no que estão dizendo a Deus, uma vez que eles estão se comunicando com seu Criador e Senhor. Certamente pesaríamos cuidadosamente o que diríamos se estivéssemos nos dirigindo ao presidente da companhia onde trabalhamos, ou se estivéssemos falando com outra pessoa muito importante. Por todo o mundo, o modelo da oração de Jesus em Mateus 6 é decorada e repetida mecanicamente mas, ironicamente, no mesmo contexto, Jesus critica esta prática de vãs repetições.
Além do próprio ato de orar, há outros modos pelos quais podemos prejudicar nossa comunicação com Deus. Mesmo que oremos freqüentemente, como devemos, nossa conduta pecaminosa pode fazer com que nossas orações fiquem sem resposta. Quando os israelitas persistiram no pecado, Isaías lhes disse que Deus não ouviria as orações deles: “Vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça” (Isaías 59:1-2; também 1:15). O pecado resulta em inimizade com Deus e evita que ele considere uma petição favoravelmente. Se nos humilharmos, nos arrependermos e pedirmos o perdão de Deus em oração, podemos aproximar-nos dele com a expectativa de que ele ouvirá (2 Crônicas 7:14).
Não somente é necessário estar em paz com Deus, mas devemos também buscar estar em paz com nosso irmão, quando oramos. Jesus indicou a urgência de buscar a reconciliação com um irmão, quando ele ensinava, em Mateus 5:23-24, que a pessoa precisa primeiro ser reconciliada com seu irmão antes de fazer uma oferenda de adoração a Deus. Jesus ordenou a seus discípulos que estivessem em paz uns com os outros (Marcos 9:50).
Quando Deus considera nossos pedidos em oração, ele leva em conta como temos tratado os outros. Esta idéia é ensinada em Mateus 6:14-15, onde Jesus afirma que não seremos perdoados se não praticamos o perdão. Nossa má vontade em perdoa os outros é como o menino que pede o perdão de seu pai por estragar o carro da família, mas se recusa a perdoar seu irmão porque estragou a bicicleta dele. Deus tem-nos perdoado dívidas muito maiores do que jamais teremos oportunidade de perdoar em toda a vida. Podemos esperar que Deus responda a nossos apelos por ajuda do mesmo modo que mostrarmos piedade por aqueles que pedem nossa ajuda ou perdão (Provérbios 21:13). “Sede misericordiosos, como também é misericordioso vosso Pai” (Lucas 6:36).
Se removermos os obstáculos a nossas orações, seremos capazes de nos aproximar de seu trono ousadamente, “a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna.”
Quando alguém se aproxima de seu chefe com um pedido especial, talvez de um aumento, tenta ser cuidadoso, para não fazer qualquer coisa que possa impedir uma resposta favorável. É mais provável que ele faça um pedido se sentir que vem fazendo bem seu trabalho. Também, ele tenderia a ser cuidadoso com sua atitude, sabendo que o chefe poderia perceber uma atitude insincera ou hipócrita.
Quando nos apresentarmos a nosso Pai celestial em oração, devemos esforçar-nos muito mais para remover qualquer obstáculo que possa evitar que nossos pedidos sejam ouvidos por Deus. Jesus ensina a importância de se aproximar de Deus com sinceridade em Mateus 6:5: “E, quando orardes, não sereis como os hipócritas….” A palavra hipocrisia, originalmente, se referia à representação dos atores gregos e romanos. Os fariseus estavam quase representando em público para receber o louvor dos homens, ignorando o fato que o motivo de suas orações deveria ter sido adorar a Deus. Cada pessoa precisa perguntar-se: a quem ela busca agradar quando ora, o povo que a ouve ou Deus?
Há vários exemplos de longas orações na Bíblia que foram agradáveis a Deus (orações de Davi e de outros), mas as orações longas e palavrosas dos fariseus não impressionavam Cristo, por causa de seus motivos egoístas. Jesus condenou suas tentativas para impressionar os homens, em Marcos 12:40: “…e, para o justificar, fazem longas orações….” Suas orações não eram expressões do coração com a intenção de agradar a Deus; antes, eles queriam aparecer proeminentemente religiosos. Eles disfarçavam seus verdadeiros motivos com suas demonstrações públicas de devoção, mas Jesus conhecia seus corações.
Jesus ensinou que não é somente importante quanto oramos, mas também o que realmente dizemos e o que pretendemos quando oramos. Ele condenou o uso de repetições vãs em Mateus 6:7. Ali, Jesus se refere aos pagãos, que tinham o costume de repetir algumas frases sem sentido muitas vezes na sua adoração. Os cristãos deveriam se concentrar no que estão dizendo a Deus, uma vez que eles estão se comunicando com seu Criador e Senhor. Certamente pesaríamos cuidadosamente o que diríamos se estivéssemos nos dirigindo ao presidente da companhia onde trabalhamos, ou se estivéssemos falando com outra pessoa muito importante. Por todo o mundo, o modelo da oração de Jesus em Mateus 6 é decorada e repetida mecanicamente mas, ironicamente, no mesmo contexto, Jesus critica esta prática de vãs repetições.
Além do próprio ato de orar, há outros modos pelos quais podemos prejudicar nossa comunicação com Deus. Mesmo que oremos freqüentemente, como devemos, nossa conduta pecaminosa pode fazer com que nossas orações fiquem sem resposta. Quando os israelitas persistiram no pecado, Isaías lhes disse que Deus não ouviria as orações deles: “Vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça” (Isaías 59:1-2; também 1:15). O pecado resulta em inimizade com Deus e evita que ele considere uma petição favoravelmente. Se nos humilharmos, nos arrependermos e pedirmos o perdão de Deus em oração, podemos aproximar-nos dele com a expectativa de que ele ouvirá (2 Crônicas 7:14).
Não somente é necessário estar em paz com Deus, mas devemos também buscar estar em paz com nosso irmão, quando oramos. Jesus indicou a urgência de buscar a reconciliação com um irmão, quando ele ensinava, em Mateus 5:23-24, que a pessoa precisa primeiro ser reconciliada com seu irmão antes de fazer uma oferenda de adoração a Deus. Jesus ordenou a seus discípulos que estivessem em paz uns com os outros (Marcos 9:50).
Quando Deus considera nossos pedidos em oração, ele leva em conta como temos tratado os outros. Esta idéia é ensinada em Mateus 6:14-15, onde Jesus afirma que não seremos perdoados se não praticamos o perdão. Nossa má vontade em perdoa os outros é como o menino que pede o perdão de seu pai por estragar o carro da família, mas se recusa a perdoar seu irmão porque estragou a bicicleta dele. Deus tem-nos perdoado dívidas muito maiores do que jamais teremos oportunidade de perdoar em toda a vida. Podemos esperar que Deus responda a nossos apelos por ajuda do mesmo modo que mostrarmos piedade por aqueles que pedem nossa ajuda ou perdão (Provérbios 21:13). “Sede misericordiosos, como também é misericordioso vosso Pai” (Lucas 6:36).
Se removermos os obstáculos a nossas orações, seremos capazes de nos aproximar de seu trono ousadamente, “a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna.”