Na Bíblia Deus só instituiu o ofício de diácono e pastor para a igreja local, a mulher não pode ser diaconisa nem pastora, ou seja não pode ter ofício de diácono nem pastor, ter diaconato nem pastorado.
By adalbertoribeiro February 21, 2013 mulheres pastora
Na Bíblia Deus só instituiu o ofício de diácono e pastor para a igreja local, a mulher não pode ser diaconisa nem pastora, ou seja não pode ter ofício de diácono nem pastor, ter diaconato nem pastorado.
Mulheres não podem ter OFÍCIO de diácono e nem Pastoras
Hélio de M. Silva, cerca 1997.
a. Elas não o têm explicitamente, no N.T.: A palavra diakonos só aparece associada a mulheres em Rom 16:1 – “E recomendo-vos Febe, a nossa irmã, sendo ela uma serviçal {diakonon } da assembléia que está em Cencréia” (LTT – uma tradução literal do TT). Mas só é certo e indiscutível que “sendo ela uma serviçal”, tem o sentido AMPLO, no qual TODOS os crentes são servos [diakonos] do Senhor, da igreja local e uns dos outros. Não é certo e indiscutível que isto tem o sentido estrito, no qual somente uns poucos homens têm o OFÍCIO de diácono na igreja.
b. O mais natural é ver 1Tim 3:11 como uma das qualificações para o diácono (sua esposa tem que ser: 1 – honesta, 2 – não maldizente, 3 – sóbria e 4 – fiel em tudo): seria muito estranho que versos 1 – 7 especifiquem os pre-requisitos indispensáveis para o 1o. tipo de oficial (pastor), 8 – 10 para o 2o. (diácono), 11 para um 3o. (diaconisa? diaconisa ou pastora?), 12 – 13 voltassem ao 2o. (diácono)!!!… É muito mais natural ver 1-7 referirem-se ao pastor, 8-13 ao diácono!
c. Se 1Tim 3:11 permitisse diaconisas, também permitiria pastoras: se GUNÊ deve ser traduzida por “mulheres” e não por “esposas” [de pastores ou de diáconos], e se o texto deve ser entendido como especificando os requisitos que uma mulher (solteira ou casada) deve satisfazer para ser uma oficial da igreja, claramente (compare inícios dos versos 8 e 11) o texto leva a crer que esta mulher poderá exercer os dois tipos de ofícios: diaconato e pastorado.
d. O N.T. não permite mulher pregar, ensinar (!), nem pastorear a igreja. …
1Cor 14:34-35,37 [2] As vossas mulheres estejam caladas nas igrejas; porque não lhes é permitido falar; mas estejam sujeitas, como também ordena a lei. (35) E, se querem aprender alguma [coisa], interroguem em casa a seus próprios maridos; porque é vergonhoso que as mulheres falem na igreja…
1Tim 2:11-12 [3] A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição. (12) Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre homem [ANDROS], mas que esteja em silêncio.
e. Portanto, o N.T. não permite mulher ter o ofício de diaconisa (pode poderosa e alegremente servir e ajudar , como todo crente, mas sem ter o ofício, o cargo, o título). Isto é conseqüência inescapável de (c) e (d). Ademais, por que Deus indicaria os requisitos dos pastores separadamente daqueles dos diáconos, mas juntaria os para pastoras e diaconisas??? Por que indicaria, para diáconos, os 16 prerrequisitos já vistos, e, para pastores, 18 prerrequisitos em 1Tim 3 mais 19 prerrequisitos em Tito 1, mas, para pastoras e diaconisas, somente 4 prerrequisitos, conjuntamente, faltando alguns prerrequisitos absolutamente essenciais para esses ofícios??? Que absurda a posição das feministas e dos pastores e igrejas moderninhas revoltadas contra Deus e querendo ter pastoras e diaconisas! Deus nos livre de jamais cairmos neste desvio-desvario…
[1] Primeira e suficientemente, notemos que, em Atos 6:3, Deus mandou “escolhei, pois irmãos, de entre vós, sete homens …” ANDROS = homens = machos&adultos; derivado de “aner”, significa homem, não no sentido geral de ANTROPOS (ser humano), mas no sentido de enfatizar que Deus aqui se referiu só ao sexo masculino, não ao feminino!!!
[A palavra diaconisa (transliteração do substantivo feminino “diakonissa”) é citada por Charles C. Ryrie, no livro Basic Theology p. 485, como existente no Grego Koiné, porém ela jamais foi usada por Deus, no Novo Testamento!]
[2] Notemos que 1Cor 11 começa contexto de adoração pública, na igreja; 14:27-29 mostra contexto de falar miraculosamente em idiomas humanos nunca estudados, e de profetizar [pregar]. Portanto, em 1Cor 14:34-37 Deus não ordenou que a mulher guarde silêncio total e em todas as situações, nunca sequer respondendo “Bom dia”, ou perguntando “Qual hino, por favor?”, mas Deus COM CERTEZA ordena que a mulher, em toda situação pública em que há um homem na audiência, não profetize-pregue, nem ensine (ensinar forçosamente inclui autoridade e repreender/corrigir), nem faça perguntas não humildes mas debatedoras ao homem que estiver pregando-ensinando-liderando, nem miraculosamente falasse em idiomas. (Os dons “espetaculares” foram característicos, exclusivos dos apóstolos e seus auxiliares diretamente escolhidos por eles 2Cor 12:12, e desapareceram aos poucos, ainda durante a vida dos apóstolos, à medida que o N.T. foi se completando).
[3] Este capítulo (1Tim 2) lida com adoração pública, na igreja. Notemos que Paulo não segue o verso 12 com um argumento cultural, mas sim (versos 13 e 14) argumenta que, como a mulher foi criada de e depois do homem, e foi enganada quando agiu independentemente da sua liderança, ela não pode ter posição sobre ele. Quem pode corrigir e aperfeiçoar Deus?…
[4] Mas notemos a maravilha de Tito 2:3-5: As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver… (4) Para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos, (5) A [serem] moderadas, castas, boas donas de casa, sujeitas a seus maridos, a fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada.!!! Este é o contexto maravilhoso e nobilíssimo designado por Deus para a mulher ensinar. Que privilégio! Como faz tanta falta que pouquíssimas mulheres de Deus incansavelmente passem estes ensinos (através de aulas, conversas, treinamento e exemplos práticos) às suas filhas e sobrinhas, alunas e amigas do trabalho e da igreja, e vizinhas, desde a infância das alunas até a velhice das professoras! Que tarefa nobre, sublime!
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