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Esta é a vida eterna: que te conheçam, o único Elohim verdadeiro, e a Yeshua o Messias, a quem enviaste. JOÃO 17:3
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10 Razões Por Que o Cristão Não Deve Alimentar-se Com Carnes Imundas

10 Razões Por Que o Cristão Não Deve Alimentar-se Com Carnes Imundas

       Após submetermos ao público no Fórum I-Jesus nossas “10 Razões Por Que o Cristão Não Deve Alimentar-se Com Carnes Imundas”, baseadas sobretudo nas Escrituras, o que tivemos foi uma reação incrivelmente hostil, à base de argumentos sofísticos de uma “teologia das questiúnculas”, em que não se consideram as questões globalmente, com tantos debatedores perdendo de vista a floresta por causa das árvores.

       É difícil entender esse espírito de tantos que se dizem cristãos que, vez de buscarem aprender o segredos da vida mais saudável segundo regras estabelecidas pelo próprio Criador, preferem preservar aquilo que lhes agrada mais às papilas gustativas.

       Vamos reeditar as 10 razões mencionadas com observações e perguntas que as reforçam e refutam objeções levantadas:

1 – Porque a divisão de animais limpos e imundos vem de ANTES da legislação mosaica. Ao tempo do dilúvio Deus determinou a Noé: “De todos os animais limpos levarás contigo sete e sete, o macho e sua fêmea; mas dos animais que não são limpos, dois, o macho e sua fêmea” (Gên. 7:2). Assim, fica claro que não era regra exclusivamente voltada ao povo de Israel, limitada à legislação mosaica.

Observação: É relevante observar as quantidades dos animais limpos e imundos. Por que seriam 7 pares de animais limpos, e somente 2 de imundos? Obviamente é porque o consumo permitido de carne após o dilúvio requereria uma população maior de tais animais, com sua multiplicação natural permitindo suprimento necessário para a população consumidora humana. Os animais imundos não precisariam de tão grande população inicial porque não seriam destinados ao consumo pelo homem, enquanto vivesse sob orientação dos que buscavam obedecer às instruções divinas.

Os defensores do “liberou geral” sobre as leis alimentares não sabem explicar essa divisão de animais em limpos e imundos nos dias de Noé. Alguém sugeriu que isso seria apenas para sacrifícios, mas não conseguiu provar. E seja lembrado que os sacrifícios eram consumidos pelo ofertante sendo só com animais limpos, o que denota uma preocupação com alimentação aprovada que certamente se aplicaria a todos, em vista da própria proporção diferenciada de animais limpos e imundos preservados na arca.

Também se tem argumentado que em Gênesis 9:3 a ordem é que se comesse “tudo o que se move”, o que incluiria os animais todos. Mas esta linguagem é mais tarde tornada clara, com a “regulamentação” da lei. Significava que se devia usar para alimento somente animais vivos, não os encontrados mortos (Deut. 14:21). Do contrário, se o “tudo o que se move” for para ser tomado literalmente, isso significa que se poderiam usar baratas, ratos, cobras e lagartos. . . Ademais, o próprio homem “se move”, então estaria Deus criando um “liberou geral” quanto a regras alimentares tão liberal que até permitisse o canibalismo?

Perguntas para reflexão:

a] Por que o número de animais limpos conservados na arca era 3,5 vezes maior do que o dos imundos?

b] Por que a divisão entre animais limpos e imundos foi feita nos dias de Noé, sendo que não há como provar que isso era só para os sacrifícios?

c] Mesmo que fosse só para os sacríficios, a fim de terem animais limpos especialmente para tal sagrado ato, por que não o seria para a alimentação humana normal, sendo que o princípio divino é de que devemos glorificar a Deus com o que comemos (1 Cor. 10:31)? O que seria excluído de sacrifícios poderia servir para tal glorificação de Deus?

d] Se o “tudo o que se move” é para ser tomado literalmente, incluiria coisas tais como baratas, aranhas, ratos, cobras e lagartos, além do próprio ser humano, com exceção dos quadriplégicos, que nem com ajuda de muletas podem mover-se?

2 – Porque os objetivos da proibição divina visam à melhor saúde do povo escolhido: “Se ouvires atentamente a voz do Senhor teu Deus, e fizeres o que é reto diante de seus olhos, e inclinares os ouvidos aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, sobre ti não enviarei nenhuma das enfermidades que enviei sobre os egípcios; porque eu sou o Senhor que te sara” (Êxo. 15:26). Deus liga a santidade de vida com as restrições alimentares impostas ao Seu povo: “Porque és povo santo ao Senhor teu Deus, e o Senhor te escolheu para lhe seres o seu próprio povo, acima de todos os povos que há sobre a face da terra. Nenhuma coisa abominável comereis” (Deu. 14:2, 3) .

Os animais imundos, como porcos, cobras, lagartos, urubus, ratos, cumprem sua função ecológica, mas são portadores de enfermidades e apresentam outras problemas que os tornam insalubres para alimentação humana, como autoridades médicas têm constatado.

Observação: A breve discussão sobre “saúde=santidade/santidade=saúde” já diz tudo a respeito deste tópico.

Observação: No texto escatológico de Isaías 66:17 (referente aos acontecimentos finalíssimos da história humana) a Bíblia claramente diz que “Deus destruirá” os que fazem três coisas: praticam idolatria, comem carne de porco e de rato, coisas que Lhe são abomináveis. O texto é claríssimo em indicar que “todos esses”, conjuntamente (praticantes da idolatria, de comer porco e rato) seriam aptos ao castigo divino, e o contexto fala das nações adversárias do povo de Deus sendo combatidas e derrotadas, “quando verão a Minha glória”, diz o contexto imediato. Finalizando o capítulo, temos uma descrição dos “novos céus e uma nova Terra” onde, por sinal, o sábado prosseguirá sendo observado, pois não haverá mais pecadores nesse ambiente onde “habita a justiça” (2a. Ped. 3:13). E o vs. 24, último do livro, é interessantíssimo pois nos explica Marcos 9:48, onde Cristo fala do “bicho que nunca morre” e do “fogo que nunca apaga”. Alguns tomam tal texto como prova de que Cristo ensinava a imortalidade da alma. Contudo, vemos que Ele estava apenas repetindo a metáfora de Isaías que trata hiperbolicamente dos cadáveres desses inimigos deixados insepultos, com os vermes os consumindo como se nunca tivessem fim, uma figura de linguagem evidente para aumentar poeticamente o horror da cena descrita.

Mas a linguagem de destruição dos violadores de Seus princípios, que afetem o corpo humano que é “templo do Espírito Santo”, repete-se no Novo Testamento (1a. Coríntios 3:16, 17).

4 – Porque temos o exemplo bíblico de um herói da fé que preferiu a morte a consumir carne de porco, como citado em 2 Macabeus 6:18-31: Eleazar preferiu morrer a consumir carnes proibidas, “deixando, por sua morte, não somente aos jovens, mas à grande maioria da nação, um exemplo de nobre coragem e um memorial de virtude” (vs. 31—Traduction Oecumenique de la Bible). Embora isto seja de um livro apócrifo, é importante fonte de informações históricas e lança muita luz sobre os usos e costumes judaicos ao longo de séculos e milênios de apego às ordens divinas, pelos fiéis.

Observação: Se esta questão de leis alimentares fosse irrelevante, o povo judeu não se preocuparia em conservar tal tradição tão claramente enfática quanto à necessidade de serem respeitadas, com um herói sendo lembrado por sua fidelidade em não renunciar às mesmas, mesmo sob a mais terrível pressão.

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5 – Porque as leis de higiene e saúde não tinham caráter prefigurativo. Não eram leis “cerimoniais” e não apontavam à expiação de Cristo na cruz. Os debates de Cristo quanto a questão “do que entra pela boca”, muitas vezes mal compreendidos, diziam respeito a regras de impureza cerimonial, e não de discussões sobre liberdade para alimentar-se de comidas imundas, nem de recomendação de “comer sem lavar as mãos”, o que não seria medida recomendável, do ponto de vista médico.

Observação: Por toda essa discussão, nunca os contradizentes conseguiram convencer quanto às razões por que as leis alimentares tinham que ser abolidas na cruz. A alegação de que representariam a “divisão” entre judeus e gentios é absurda, pois Deus não manteria em Sua lei um elemento de sentimentos humanos por Ele condenado, já que “não faz acepção de pessoas”. Ademais, a divisão entre judeus e gentios não era algo que Deus aprovava, pois Ele mandou Jonas ir pregar aos ninivitas e prometeu acolher os estrangeiros como membros da comunidade do concerto que Ele estabeleceu com Israel, a partir da observância do sábado por esses (Isa. 56:2-8). Claramente o projeto divino nesse caso era: “e a Minha casa será chamada casa de oração para todos os povos”.

E os que se valem das palavras de Jesus quanto ao “que entra pela boca” e não contamina o homem não sabem explicar algumas situações incríveis que se teria ante a forma como interpretam Suas palavras:

Perguntas para reflexão:

a] Como Jesus está ensinando algo contra princípios da lei que disse não ter vindo abolir, e sim cumprir (Mateus 5:17-19), além de recomendar que fossem ensinados “aos homens”, já que estaria entrando em clara contradição, tendo até que ser considerado “o mínimo no Reino dos céus”, à luz de Suas próprias palavras no vs. 19?

b] Onde existe a mínima indicação nas Escrituras de que a partir da cruz de Cristo, tendo supostamente abolido as regras alimentares, os cristãos passaram a consumir alimentos proibidos, inclusive coisas tais como ratos, cobras e lagartos?

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>6 – Porque na visão do lençol, de Atos 10, Pedro declarou que de modo algum consumiria animais imundos, como lhe apareceram num simbolismo dos gentios, os quais eram desprezados como “comuns ou imundos”, pelos judeus (ver Atos 10:10-16, 28 e 34). Portanto, ele demonstra que não aprendeu com Jesus ou seus companheiros apostólicos a alimentar-se daqueles animais. 
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Observação: O claro objetivo da visão de Pedro não era liberar as leis de alimentação, e sim empregar um simbolismo chocante para impressioná-lo fortemente, como se vê que mais tarde ele ainda demonstrava quão arraigado era o seu preconceito contra os gentios (Gál. 2:11ss). O próprio Apóstolo interpretou o sentido da visão sem deixar a mínima pista de tratar-se de alguma nova regra sobre alimentação que Deus estipulava. Aliás, se isso tivesse que acontecer, não seria sequer a ocasião para tal nova instrução (ver 10:28 e 11:17).

Perguntas para reflexão

a] Se Pedro tinha que matar os animais, seriam todos do lençol para comer sozinho? Mas pelo visto eram muitos. Só uma cobra sucuri daria para alimentar todo o corpo apostólico. . .

b] Os animais eram literais, ou só surgiram na visão? Se fossem literais e o lençol foi recolhido com eles para o céu, significa que lá haverá baratas, urubus, porcos, ratos, cobras e lagartos?

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>7 – Porque entre as quatro regras determinadas pelo Concílio de Jerusalém (Atos 15) de questões de que os cristãos gentios deviam ABSTER-SE, embora sejam citados o consumo de sangue e carne sufocada, não se estabelece regra sobre coisas de que não havia necessidade de esclarecimento. Todos já sabiam que as carnes proibidas não eram alimentos válidos para o consumo dos cristãos. Paulo não tratou dessa questão ao discutir o problema das “carnes sacrificadas a ídolos” (1 Cor. 8). Caso ele quisesse indicar o fim das leis de restrições alimentares, valer-se-ia da ocasião para tratar disso, e jamais o fez. O que ele dizia era que não haveria preocupação com esse tipo de carnes por terem sido sacrificadas a ídolos pois “o ídolo em si nada é”. Os sacerdotes pagãos vendiam parte das carnes de seus sacrifícios para consumo público. Mesmo que também sacrificassem coisas tais como porcos, ratos, cobras, os cristãos saberiam selecionar o que se considerava real “alimento”, a ser recebido “com ações de graça” (ver 1 Tim. 4:3), excluindo aquilo que a palavra de Deus proibia.

Observação:  O primeiro concílio cristão de Jerusalém é muitas vezes compreendido de forma exatamente contrária à forma como deveria sê-lo. Por exemplo, alguns se apegam ao que diz o vs. 5, sobre os judaizantes quererem forçar os cristãos gentios a observarem a “lei de Moisés” para aplicar isso discriminatoriamente a coisas tais como circuncisão, sábado e leis alimentares. Esquecem-se, porém, que tudo quanto se refere a “lei de Moisés” incluiria TUDO o que realmente representava tal expressão, como “não matarás”, “não furtarás”, “não adulterarás”, “honra a teu pai e a tua mãe”. . . Por que essa atitude de só aplicá-la àqueles princípios que não interessam?

Na oração de Daniel pelo seu povo, o profeta fala da “lei de Moisés” como contendo as maldições todas as desobedientes (Dan. 9:11, 13). Aliás, ele trata da “lei de Moisés” e “Tua lei” [de Deus] como sinônimo.

O fato é que o sentido contextual mostra que os judaizantes queriam impor costumes e práticas não mais aplicáveis por terem cumprido sua função prefigurativa, como a circuncisão. Mas houve outros debates quanto a elementos sobre que pairavam dúvidas, como se deduz das regras estipuladas nos vs. 20 e 29, e são as coisas de que os cristãos gentios deviam abster-se, não coisa que deviam praticar. Tais regras não são para substituir o Decálogo e demais normas não prefigurativas, e sim instruções específicas sobre aqueles itens em que dúvidas se manifestavam. E o importante nisso é que entre as coisas que não deviam praticar não consta o sábado! Fica com isso mais do que claro que o sábado não era para ser descartado, o que torna Atos 15 uma poderosa prova em favor, e não contra o sábado, como muitas vezes se interpreta.

E foram tratadas coisas relacionadas com comida, não se falando nada sobre descartar as leis de restrições alimentares. Pelo contrário, criaram-se regras adicionais, além de reforçar outras existentes, sem indicação de dispensa das anteriores, com elas relacionadas (Atos 15:20, 29). Isso prova que não pairavam dúvidas quanto às regras alimentares. Logo, não houve debates ou esclarecimentos adicionais quanto às mesmas.

E também há uma regra contra os “pecados sexuais”. Ora, a reiteração de tal princípio, por razões não reveladas, em nada faz perder a validade a lei da qual o princípio foi citado. 
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Perguntas para reflexão:

a] Por que quando o vs. 5 fala em “lei de Moisés” alguns imediatamente interpretam isso discriminatoriamente aplicando a regras que não lhes interessam ou convêm (sábado, leis alimentares, circuncisão), esquecendo-se que a expressão é bem mais ampla e também inclui o “não matarás”, “não furtarás”, “honra a teu pai e a tua mãe”?

b] Se o fato de haver seleção de alguns pontos de regras alimentares indicariam que SÓ ISSO prevaleceria, com a dispensa das demais leis atinentes a alimentação, o mesmo raciocínio não se aplicaria à regra de “pecados sexuais”, ficando só esta regra a ser seguida de todos os 10 Mandamentos, eliminando-se os demais nove? 
 

>8 – Porque, sendo o corpo do cristão o “santuário do Espírito Santo” (1 Cor. 3:16, 17; 2 Cor. 6:16), não deve contaminá-lo com aquilo que lhe seja prejudicial, já que devemos apresentar nossos corpos em “sacrifício vivo, santo e agradável a Deus”, que é o nosso “culto racional” (Rom. 12:1). Paulo também recomendou aos cristãos: “glorificai pois a Deus no vosso corpo” (1 Cor. 6:20).

Observação: Neste tópico nem foi incluído o importante verso de 1a. Corínitios 10:31: “Quer comais, quer bebais, ou façais qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus”. Mas o “glorificai . . . a Deus” mostra o conjunto de palavras “glória/glorificar” como tendo tudo a ver com nossa atitude no comer e no respeitar o santuário de Deus, que é nosso corpo.

As discussões de Paulo em 1 Coríntios 10 sobre alimentos tratam de comidas sacrificadas a ídolos. Os servos de Deus tinham instrução quanto ao que se consideraria alimento. Decerto eles não aceitariam convites (pois o verso 27 diz, “se quiserdes”) de quem consumia coisas abomináveis, como rato, cobras. E onde fossem convidados, a única preocupação mencionada é quanto a alimentos oferecidos a ídolos. Jamais ocorre a mínima pista ou discussão envolvendo a questão de carnes limpas/imundas no Novo Testamento, e os contradizentes tentam forçar o sentido de textos que tratam de outras questões, tentando justificar a sua visão de “liberou geral” das regras alimentares, mas sem sucesso. 
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Pergunta para reflexão:

Como alguém pode glorificar a Deus no seu corpo pelo que come e bebe, alimentando-se de ratos, cobras, lagartos, porcos, coisas abomináveis ao Senhor até o fim da história humana, como revelado em tantas passagens? 
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9 – Porque Cristo e Pedro apresentaram comparações e ilustrações envolvendo porcos, num sentido de desprezo e depreciação de tal animal, tanto na linguagem de Cristo sobre “lançar pérolas aos porcos”, como ao mencionar porcos como um dos elementos da mais baixa degradação a que chegou o filho pródigo, e ao expulsar os demônios fazendo-os incorporarem numa manada de porcos; Pedro fala da porca que, lavada, volta ao lamaçal (ver Mat. 7.6; 8:30-32; Luc. 15:15, 16; 2 Ped. 2:22). 
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Observação: Este tópico até dispensaria maiores comentários, mas é interessante ressaltar as palavras de Pedro, o mesmo da “visão do lençol”. Anos depois ele trata o cão e o porco (que eram animais desprezíveis para os judeus) de modo a não indicar qualquer apreciação pelos mesmos. 
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Pergunta para reflexão

Como iria Pedro alimentar-se de tais animais, sendo que mostra seu desprezo por tais criaturas? Será que Jesus expulsaria os demônios para animais, se fossem cabras, bezerros, galinhas, em vez de porcos em Marcos 5:1-14?.

10 – Porque dados científicos confirmam o caráter malsão dos animais enumerados em Levítico 11 e Deuteronômio 14, como os chamados “frutos do mar”, porcos, peixes sem escamas, indicando a superioridade da legislação mosaica: Rudolph Virchow, conhecido como ‘o pai da patologia moderna’, disse:

“Moisés foi o maior higienista que o mundo já viu”. Dependendo de conhecimento revelado, e destituído de equipamento científico, Moisés ensinou, em seus pontos essenciais, quase todos os princípios de higiene praticados hoje. Entre eles encontramos a prevenção de doenças, desifecção pelo fogo e pela água, controle epidêmico mediante denúncia e isolamento dos portadores de doenças contagiosas, seguida de completa desinfecção de todos os objetos possivelmente contaminados. O asseio pessoal era imposto e obrigatório o sistema de esgoto, de maneira que o arraial dos judeus era asseado como o são as cidades modernas. Conquanto se provesse exercício físico, impunham-se freqüentes períodos de descanso e relax para evitar o excesso de trabalho'”. — Dr. Owen S. Parrett, Diseases of Food Animals, p. 7 (Southern Publishing Assn. Nashville, Ten., 1939). — Estudo composto pelo Prof. Azenilto G. Brito.

Observação: Há quem alegue que hoje em dia animais tais como porcos são tratados higiênicamente e os governos mantêm rigoroso controle sanitário que não permitiriam que carnes insalubres fossem vendidas ao público. Será que isso tem aplicação universal? As coisas são assim pela África, Ásia e todas as Américas?

Houve quem levantasse a objeção de que as regras sobre separação dos leprosos e outras medidas higiênicas teriam sido abolidas na cruz, mas isso não é dito em parte alguma. Certamente as regras cerimoniais quanto a quem tocasse leprosos terem que buscar abluções e ritos especiais foram abolidas, mas por que certas medidas, como de carregar uma pazinha quando alguém se abaixasse na terra, para cobrir depois os excrementos, estariam abolidas na cruz? Não é dito em parte alguma que medidas profiláticas desse tipo tivessem cessado na cruz. Apenas o que era de caráter RITUAL, as regras quanto a buscar purificação. Certamente os mesmos cuidados quanto a isolamento de leprosos foram mantidas, pois isso simplesmente não tem qualquer caráter prefigurativo do sacrifício de Cristo.

c] Por que a lei do dízimo é mantida após a cruz pela maioria das Igrejas, sendo que não fazia parte dos 10 Mandamentos? Não seria por não ter caráter cerimonial, tal como não o tinham as regras de alimentação?

Professor Azenilto G. Brito 
Ministério Sola Scriptura 
otabrito@aol.com

Tags: A MAIS FANTÁSTICA MENTIRA DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE: O NATAL

A MAIS FANTÁSTICA MENTIRA DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE: O NATAL         “A Mais

Fantástica Mentira da História da Humanidade: O NATAL”

“Mas o Espírito [Santo] expressamente diz que nos últimos tempos alguns apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios,… Sabe, porém, isto: Nos últimos dias sobrevirão tempos difíceis [terríveis, trabalhosos]…- I Timóteo 4.1 e II Timóteo 3.1

INTRODUÇÃO:

     “O Natal é a principal tradição do sistema corrupto, denunciado inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sob o nome de Babilônia. Seu início e origem surgiram na antiga Babilônia de Ninrode. Na verdade, suas raízes datam de épocas imediatamente posteriores ao dilúvio.

     Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico que até hoje domina o mundo – Sistema de Competição Organizado (…) baseado no sistema econômico de competição e de lucro. Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades. Ele organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode, em Hebraico, deriva de ‘Marad’ que significa ‘ele se rebelou, rebelde’.

     Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste indivíduo que se afastou de Deus. O homem que começou a grande apostasia profana e bem organizada, que tem dominado o mundo até hoje.

     Ninrode era tão perverso que se diz que se casou com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida.

     Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento, ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, esta é a verdadeira origem da ‘Árvore de Natal’! (E do NATAL – NOTA do EDITOR).

     Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na “Rainha do Céu” (Jeremias 7.18) dos Babilônicos; e Ninrode, sob vários nomes, converteu-se no “Divino Filho do Céu”, por gerações, neste culto idólatra. Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-Sol. Nesse falso sistema babilônico, “a mãe e a criança” ou a “Virgem e o menino” (isto é, Semíramis e Ninrode redivivo), transformaram-se em objetos principais de adoração. Esta veneração da “virgem e o menino” espalhou-se pelo mundo afora. O presépio é uma continuação do mesmo, em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua.

     No Egito, chamava-se Isis e Osíris; na Ásia, Cibele e Deois; na Roma pagã, Fortuna e Júpiter. Até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), muito antes do nascimento de Jesus Cristo.

     Portanto, durante os séculos quarto e quinto, quando centenas de milhares de pagãos do mundo romano adotavam o novo “cristianismo popular” levando consigo as antigas crenças e costumes pagãos, cobrindo-os sobre nomes cristãos, popularizou-se também a ideia da “virgem e o menino” (Maria, após o nascimento de Jesus, manteve relações íntimas com seu marido segundo as Escrituras – Mateus 1.24-25 – “E José, tendo despertado do sono, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu sua mulher; e não a conheceu enquanto ela não deu à luz um filho; e pôs-lhe o nome de JESUS.” (Os outros filhos de Maria e José: apresentados em Marcos 6.3; João 7.3-4; Mateus 13.55,56). Dizer que ela permaneceu virgem e que não teve outros filhos, dela e do seu esposo, é um reflexo claro desta doutrina satânica pagã, especialmente, durante a época do Natal.

     Os postais de Natal, as decorações e representações do presépio, as músicas da noite de Natal, como seu tema “Noite Feliz”, repetem, ano após ano, esse conceito popular da “virgem e o menino”. Nós que nascemos num mundo cheio de costumes babilônicos, criados e mergulhados nessas coisas, em toda nossa vida, fomos ensinados a reverenciar essas coisas como sendo santas e sagradas. Nunca investigamos para ver de onde vieram – se vieram da Bíblia, ou da idolatria gentílica. Causa-nos um choque conhecer a verdade – alguns, infelizmente, ficam ofendidos diante da pura verdade, porém Deus ordena aos Seus fiéis ministros em Isaías 58.1 “Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão”.

     Todos sabem ou podem saber, se quiserem, que a verdadeira origem do Natal encontra-se na antiga Babilônia. Está ligada à apostasia organizada que mantém preso um mundo enganado por todos esses séculos.

     Porventura JÁ NÃO É PASSADA A HORA para os filhos do Deus Vivo, todos os que compõem a Nação Santa, a Geração Eleita, o Reino de Sacerdotes (abra I Pedro 2.4-10), saírem desta sutil “apostasia” e de tamanho engano e astuta cilada de satanás?

     O Natal (de 25 de dezembro) “é uma mentira”. Ouça o Senhor em Apocalipse 18.1-4.

(Retirado do excelente material “OCULTISMO NOS SÍMBOLOS E ENFEITES NATALINOS”.)

Se esse “NATAL” de 25 de dezembro tivesse mesmo a ver com o NASCIMENTO do Senhor Jesus Cristo, seria totalmente REJEITADO pelo mundo e detestado como Jesus é, porque Jesus diz que o mundo o ODEIA – Veja João 15.18,19.

     Após esta breve e suficiente introdução, vamos buscar algumas reflexões e aplicações do porquê esta é “A mais fantástica mentira da história da humanidade.”

1- Essa mentira “usa” o “nome” de JESUS

     Ainda que, em algumas poucas culturas, a celebração do Natal use outros nomes, pela influência ocidental no mundo, a marca com a qual fazem o “natal” de 25 de dezembro é supostamente “Jesus”. Mas, quanto a Jesus Cristo é, na verdade, uma múltipla exploração pagã do Seu nome. Faz-se abundante uso do nome JESUS que AGREGA os “cristãos” e atrai a “admiração” (simplesmente uma admiração como pessoa meramente histórica ou uma de admiração de viéis religioso) da humanidade de maneira geral. O SENHOR JESUS CRISTO, HISTORICAMENTE, É INCONTESTÁVEL. Ele marcou a história.

     “A era cronológica A.D. ou D.C. (A abreviatura de Anno Domini é A.D. para designar depois de Cristo, logo também D.C ou d.C.(depois de Cristo)), (“Era Cristã” ou “Era Comum”), que é globalmente adaptada, mesmo em países de cultura majoritariamente não cristã, para efeitos de unanimidade de critérios em vários âmbitos, como o científico e comercial, foi organizada de forma a contar o suposto ano do nascimento de Cristo como ano 1, marcando uma linha divisória no tempo. A contagem dos anos assemelha-se à ordem dos números inteiros (com a exceção de que não existiu um ano zero – pelo que o ano 1 a.C. foi imediatamente sucedido pelo ano 1 d.C.), pelo que também é comum fazer referência aos anos antes de Cristo, usando números inteiros negativos e aos anos depois de Cristo, números inteiros positivos.” (http://pt.wikipedia.org/wiki/Anno_Domini. Acesso em: 24nov14.) ISTO COLOCA JESUS COMO MARCO DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE.

     “Ainda que nem todos os países sigam o calendário ocidental (judeus e muçulmanos, por exemplo, organizam anos e meses de maneiras diferentes) contudo, esse é o padrão internacional, sendo reconhecido por instituições internacionais como a Organização das Nações Unidas ou a União Postal Universal. Isso se justifica tanto pelo peso da tradição ocidental quanto pelo fato de que o Calendário Gregoriano foi, durante muito tempo, considerado astronomicamente correto.” (http://pt.wikipedia.org/wiki/Anno_Domini. Acesso em: 24nov14.)

     Desta forma, por mais famosos que sejam os heróis, reconhecidas que sejam as celebridades, ninguém marcou a HISTÓRIA. JESUS MARCOU A HISTÓRIA e tornou-se o seu MARCO divisor para as gerações seguintes se situarem até à Sua Volta. Isto é admirável! Jesus É O NOME DA HISTÓRIA da humanidade. Livros e mais livros seculares são escritos em torno dEle. Filmes e mais filmes sobre Ele continuam sendo rodados ao longo da história. JESUS é o NOME que “AGREGA”, que “ATRAI”, que “EMOCIONA”, isto é, o JESUS HISTÓRICO. Mas qual é a diferença entre o JESUS HISTÓRICO e O JESUS DA BÍBLIA? O chamado Jesus histórico é assimilado e reconhecido como parte da história e das culturas humanas e/ou religiosa, nas culturas e pensamentos filosóficos, antropológicos, sociológicos e de vários ramos “teológicos”. Esse “Jesus” meramente histórico, não confronta os seus “admiradores” e cada ser humano, cada indivíduo, com a Santidade do DEUS SANTO e JUSTO diante da pecaminosidade do homem, tal como Jesus Cristo fez e continua fazendo, através das Escrituras, a Sua Revelação chamada de Bíblia. O “Jesus histórico” é apenas um homem excepcional, um herói, ELE não é o Senhor e SALVADOR. Não é o Deus Vivo, o CRISTO, O MESSIAS!

      Portanto, ninguém como um JESUS meramente histórico para “AGREGAR” multidões, nações, religiões (igrejas), famílias e pessoas, nesta “grande festa”. Nela, chamados “cristãos e não cristãos” se unem numa só “celebração”. A QUEM e a quê?

2 – Fala-se de “paz”

     “Glória a Deus nas alturas, Paz na terra, boa vontade para com os homens.” – Lucas 2.14

      Este é o texto usado abundantemente no contexto natalino. Ora, quem não quer paz? Assim, no Natal, há um “decreto” de “paz”. Por um dia, “inimigos se tornam amigos”; as “ofensas são ignoradas”; todos se abraçam (à custa de muito vinho, champagne, cerveja). Ora, quem não quer esta “paz” por um dia? Quem não quer esta “trégua”?

      Pois é este um “foco” deste chamado Natal. Então, as pessoas argumentam: “É um tempo de paz, de amor, de solidariedade”, e por aí vão. Mas, e depois, assim que a “festa” e as comemorações terminam?

3 – Fala-se de confraternização da família

     Ora, quem é contra a família? Quem não deseja estar com a família num ambiente familiar, numa perspectiva de “paz e amor”? Este é o “adorável” sonho de qualquer ser humano normal. O ambiente familiar propõe-se a ser um ambiente de afeto, de carinho.

     As pessoas passam todo o tempo no corre-corre. Alguns em cidades diferentes e, às vezes, em países diferentes. Agora, chega o Natal e todos podem se encontrar. Todos se esforçam para se encontrar. É um tempo de viagens, de “celebração”, de um suposto “amor, de alegria, de confraternização”. Só um “louco” ou “fundamentalista” rejeita este “céu por 1 dia”.

4 – Fala-se de comida

     Para elevar o nível motivacional, vem a comida! Não. Não apenas a comida, mas UM VERDADEIRO BANQUETE com tudo que não comemos durante o ano e muito mais! E aquela leitoa assada!? E aquele peru!? E aquele chester!? E aquele salpicão!? E aquele bacalhau!? E aquele pernil!? E as rabanadas!? E aquele arroz à grega!? E as castanhas…!? Uma verdadeira festa à GLUTONARIA! Para não esquecermos, tal como a prostituição, a ira, ou as inimizades, a glutonaria é obra da carne. Destrói nosso corpo. Destrói nossa saúde. Afeta a nossa alma.

     Da mesma forma que há a tentação para Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios (Gálatas 5.20,21), há tentação para a comida desordenada. Comer desordenadamente quer por uma hora, quer por um dia, quer por um mês, é glutonaria. Não importa por quanto tempo cometo a glotunaria, ela é pecado em qualquer medida, tal como está em Gálatas 5.19-21. Quem cai na glutonaria, caiu nas seduções da comida. Você já observou como a comida é tentadora? Quero deixar claro, no entanto, que a comida é provisão do Pai. O paladar é um dos agradáveis sentidos que temos. Todavia, isto não nos autoriza a entrarmos pelo caminho da glutonaria.

     Mas, o Natal é um tentador convite àquilo que todos gostamos MUITO de fazer: COMER.

5 – Fala-se de bebibas?

     Aqui os não “cristãos” deitam e rolam (e têm muitos membros de igrejas que desafogam suas mágoas e saudades do mundo neste dia, as saudades das “cebolas do Egito”! – ver Números 11.5).

     Minha esposa trabalha há 24 anos em hospital. Em épocas que seu plantão cai neste dia, o que se vê é uma grande quantidade de pessoas que chegam alcoolizadas. Algumas em coma alcoólico! Tudo em nome do Natal. São as piores madrugadas.

     Em nome da festa do Natal, conjugam-se os verbos COMER DE TUDO E MUITO E BEBER TODAS E MUITO.

6 – Foca-se nas crianças

     Aqui entram as maiores expectativas desta supermentira tão imoral e sutil: O PRESENTE DO “PAPAI NOEL”. Esta é a data mais esperada das crianças. Das pobres, das ricas, de todas. É dia do presente. Papai e mamãe fazem de tudo para dar o presente aos filhos. Caso isto não aconteça, a “culpa” destrói vilmente os pais. Há todo um concentrar de esforços para não frustrar as esperanças e fantasias da criançada. Afinal, a “fantasia” tem que ser alimentada. Dizem todos: O “velhinho passará à meia-noite e deixará o sonhado presente”. Nada tão emocionante! Nada tão marcante! Que tragédia! Que desgraça! Que mentira tão grande!

     Desta forma, a criança, desde a tenra idade, é ensinada (ou construída emocionalmente/intelectualmente/espiritualmente) com este engano terrível, daí até mesmo quando envelhecemos nos é difícil nos desviarmos dele (Provérbios 22.6). Esta é a razão por que é tão difícil este culto aos deuses da Babilônia ser removido da alma e da cultura das pessoas. Lá estão as marcas deste culto desde a meninice.

7- Trocam-se presentes

     Aqui entram os grandões! É presente para todo mundo! Pelas ruas, na semana de Natal, sacolas e mais sacolas! Bolsas e mais bolsas! Presente para toda a família! De esposa para esposo; de esposo para esposa; de pai para filhos grandes; de filhos grandes para pais; entre irmãos; nas festas de amigos ocultos, secretos. É UMA GRANDE FESTA DE PRESENTES! Tudo para alimentar a mais fantástica das mentiras.

8 – Os comerciantes (mesmo os ditos ateus) riem de orelha a orelha

     É época de grande festa no comércio! As vendas são aquecidas, as contratações aumentam! As produções crescem! É de fazer o ateu chorar e dizer: QUE VENHA O NATAL!

     Desta forma, o Natal ACABA SENDO UMA “UNANIMIDADE”, agrada a todos os “setores” e a todos os “segmentos”. Conseguiu atrair parte do grupo mais difícil de ser atraído, OS QUE SE CHAMAM CRISTÃOS. Natal: “A mais fantástica mentira da história da humanidade”.

     Reconheço que ter coragem para assumir a realidade e romper com este sistema não é fácil. Talvez se o ex-lúcifer não houvesse semeado este joio na Igreja do Senhor Jesus, fosse mais fácil (Mateus 13.24-30 e 36 a 43). Mas hoje, os maiores defensores e alimentadores desta abominável prática sãos membros de igrejas que se dizem cristãos. Poderiam dizer que não há problema na celebração do Natal. Mas há. E as conseqüências virão com o transcorrer dos anos e da realidade eterna, do lugar e condições onde todos existirão na eternidade, assim que encerra a temporada terrena da pessoa. É porque esta é uma festa babilônica. Esta é uma suficiente razão. Celebrá-la é celebrar a NINRODE e à antiga serpente nele e através dele. É celebrar a alguém que se tornou um ídolo. Portanto, é celebrá-la a um demônio (I Coríntios 10.20).

     Por trás deste suposto “JESUS”, está o culto/oferenda a NINRODE.

     Por trás desta suposta “paz”, está o culto/oferenda a NINRODE.

     Por trás desta “confraternização”, está o culto/oferenda a NINRODE.

     Por trás da “ceia de Natal”, está o culto/oferenda a NINRODE.

     Por trás das “bebidas”, está o culto/oferenda a NINRODE.

     Por trás dos “presentes às crianças”, está o culto/oferenda a NINRODE.

     Por trás das “trocas de presentes”, está o culto/oferenda a NINRODE.

     Por trás do “aquecimento comercial”, está o culto/oferenda a NINRODE.

RECORDE AGORA ACERCA DE NINRODE:

“(…) O nome Ninrode, em Hebraico, deriva de ‘Marad’ que significa ‘ele se rebelou, rebelde’.

     Sabe-se bastante, de muitos documentos antigos, que falam deste indivíduo que deliberadamente se afastou de Deus, rejeitando-O. O homem que, após o Dilúvio, começou a “grande apostasia” e “super” organizada, que influencia diretamente, as pessoas e o mundo até hoje.

      Ninrode era tão perverso que se diz que se casou com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida.

     Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento, ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, esta é a verdadeira origem da ‘Árvore de Natal’! (E do NATAL – NOTA DOS EDITORES).

     E o que está por trás do CULTO A NINRODE? Veja o que revela a Palavra de Deus:

“Vede a Israel segundo a carne; os que comem os sacrifícios não são porventura participantes do altar? Mas que digo? Que o ídolo é alguma coisa? Ou que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa? Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios.” – I Coríntios 10.18-21

     Assim, sem nenhuma dúvida, é óbvio que o NATAL é a maior e mais antiga (com maior duração de tempo) festa “babilônica” da história da humanidade. É a que mais agrega, ajunta, reúne pessoas de todos os matizes sociais e de crenças.

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES FINAIS DESTE BREVE COMPARTILHAR

     Algumas considerações óbvias para qualquer pessoa que busque ser honesta consigo mesma à luz da Palavra de Deus:

1) Quem Jesus diz que é O PAI da MENTIRA? Vejamos:

“Quando ele (o diabo) profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso,e pai da mentira.” (João 8.44)

     Sendo assim, quem é o VERDADEIRO PAI DESTA “SUPERMENTIRA” CHAMADA NATAL EM 25 DE DEZEMBRO?

2) Qual é o destino eterno deste pai da mentira? Vejamos:

“Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos que se prostituem, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte.” Apocalipse 21.8

“E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde estão a besta e o falso profeta. De dia e de noite serão atormentados para todo o sempre.” – Apocalipse 20.10

3) E o que o Deus Vivo diz acerca de todos os que amam e praticam a mentira? Vejamos:

“Ficarão de fora os cães, os feiticeiros, os adúlteros, os homicidas, os idólatras, e todo o que ama e pratica a mentira.” Apocalipse 22.15 (Versão Almeida Revisada da Imprensa Bíblica)

     Diante de todas essas verdades, mais que conhecidas, e diante do que a Bíblia diz tão claramente, você ainda continuará considerando, celebrando, participando, em algumas formas de “cultos” evangélicos e de algumas práticas/hábitos mencionados anteriormente acerca desta supermentira, com justificações mais intelectuais, sentimentais e “espirituais” relacionadas com este tipo de Natal?

     Somente OS DISCÍPULOS DE JESUS que desejam agradá-Lo em tudo, e por causa deste propósito, escutam o que o Senhor lhes diz em Apocalipse 18.2-5. Vejamos:

“E clamou fortemente com grande voz, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia, e se tornou morada de demônios, e coito de todo espírito imundo, e coito de toda ave imunda e odiável. Porque todas as nações beberam do vinho da ira da sua fornicação, e os reis da terra fornicaram com ela; e os mercadores da terra se enriqueceram com a abundância de suas delícias. E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas. Porque já os seus pecados se acumularam até ao céu, e Deus se lembrou das iniquidades dela.”

NISSO PENSAI – Filipenses 4.8b

     No amplo ambiente evangélico sempre se ouve, especialmente através de líderes-pastores, que têm conhecimento de causa e sabem o que é óbvio para todos, que o Senhor Jesus Cristo NÃO nasceu em 25 de dezembro, e como surgiu “este natal”, e quem, de fato, é cultuado nestas festas. Tais líderes têm uma série de ARGUMENTOS, geralmente, por falhas de caráter, pois têm conhecimento de causa suficiente, mas não querem se comprometer com as pessoas, especialmente das suas Congregações (igrejas) e familiares e, assim, “evitam” o “desconforto” que decorre da AJUDA às pessoas a se libertarem das MENTIRAS deste “natal”. Estes líderes argumentam ou se defendem dizendo que não há nenhum problema em tais práticas, cultos, celebrações, pois à luz da Bíblia, Jesus Cristo realmente NASCEU, e mais, com o absurdo de dizerem que as festas e celebrações natalinas, “cultos” nas suas igrejas, são oportunidades para se pregar o Evangelho e para pessoas se “converterem às suas igrejas”. Que sutileza de líderes! (Veja a Carta de Judas). Que covardia! Que hipocrisia!…

     É claro e histórico que os efeitos deste NATAL–MENTIRA de 25 de dezembro, é totalmente contrário quanto a tais possibilidades; contribui é para aumentar o descrédito e distanciar, ainda mais, as pessoas honestas a esse respeito, do JESUS VERDADEIRO.

     => Quem, mais ou menos esclarecido a esse respeito, não sabe que o JESUS CRISTO, seja ELE considerado apenas como o “Jesus histórico”, ou o FILHO DE DEUS, O DEUS VIVO, CORDEIRO DE DEUS, O VERBO QUE SE FEZ CARNE… NÃO NASCEU no mês de dezembro? Pois, já em vários momentos, a própria MÍDIA secular e mundana tem se encarregado de fazer amplas matérias a esse respeito – as origens “desse natal” e de detalhes de tudo que o compõem.

     => Como uma pessoa, mais ou menos esclarecida, sensata e honesta consigo mesma irá se RENDER (converter-se) ao Senhor Jesus Cristo no contexto deste NATAL de 25 de dezembro, sabendo que Jesus Cristo NÃO NASCEU nesta data ou época do ano e que, tudo é, no mínimo, uma FANTASIA e uma grande e planejada MENTIRA? Você acha que o DIABO não usará tudo isso para incutir nas pessoas que Jesus Cristo é uma MENTIRA e tudo a respeito DELE? Tal pessoa, será mesmo SALVA da condenação do ex-lúcifer num contexto desse?

     => Por que o Deus Vivo TRIÚNO, tal como fez com o sepultamento do corpo de Moisés, NÃO incitou, NÃO encaminhou, NÃO facilitou… para que a humanidade e as pessoas influentes e intelectuais da época, registrassem a data do nascimento de Jesus Cristo, nem o mês pelo menos? O fato é que O Deus Vivo e Soberano NÃO autorizou, judeus nem gentios, nem o Estado judaico ou romano a registrar e documentar o DIA nem o MÊS do nascimento do Senhor Jesus Cristo. Por que o Deus Vivo e Soberano NÃO permitiu isso?

     => O que se pode saber, através de indicadores variados, é que o mês e O DIA daquele acontecimento extraordinário da Graça de Deus para com toda a humanidade, desde Adão, foi no período dos meses de ABRIL/MAIO ou setembro/outubro.

     Usar as MENTIRAS desse NATAL de 25 de dezembro, relacionando-o com a Pessoa do Senhor Jesus Cristo é, no mínimo, BLASFÊMIA; é apostasia, é covardia… e o que mais?

     Se for capaz e tiver coragem, à luz dos fatos bíblicos e históricos, PENSE POR VOCÊ MESMO e tome as suas decisões que, certamente terão implicações eternas como parte da condenação junto com o diabo-dragão (Ap 20.10), e/ou desfrutar de experiências libertadoras de grande alegria espiritual e eterna.

O SENHOR JESUS CRISTO VERDADEIRAMENTE NASCEU! ALELUIA!!

     A Bíblia afirma e a história confirma:

“E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai.” – João 1.14

“No sexto mês foi o anjo Gabriel enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, a uma virgem desposada com um homem, cujo nome era José, da casa de Davi. O nome da virgem era Maria. Entrando o anjo aonde ela estava, disse: Salve, agraciada! O Senhor é contigo. Bendita és tu entre as mulheres. Porém ela se perturbou muito com essas palavras, e considerava que saudação seria essa. Disse-lhe então o anjo: Maria, não temas, achaste graça diante de Deus. Conceberás e darás à luz um filho, e por-lhe-ás o nome de Jesus. Este será grande, e será chamado Filho do Altíssimo. O Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai. Ele reinará eternamente sobre a casa de Jacó, e o seu reinado não terá fim. Disse Maria ao anjo: Como se fará isto, visto que não tenho relação com homem algum? Respondeu-lhe o anjo: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e o poder do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra. Por isso o ente santo que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus. Até Isabel, tua prima, concebeu um filho em sua velhice, sendo este o sexto mês para aquela que era considerada estéril. Pois para Deus nada é impossível. Disse, então, Maria: Eu sou a serva do Senhor. Cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo ausentou-se dela.” – Lucas 1.26-38

Ele VIVEU, MORREU e RESSUSCITOU e VOLTARÁ:

“Aos quais também, depois de ter padecido [torturado, crucificado e assassinado], se apresentou vivo, com muitas e infalíveis [indiscutíveis, incontestáveis, convincentes] provas, sendo visto por eles por espaço de quarenta dias, e falando do que respeita ao reino de Deus.” – Atos 1.3

“Depois que lhes disse isto, vendo-o eles, foi elevado às alturas e uma nuvem o recebeu, ocultando-o a seus olhos. E estando eles com os olhos fitos no céu enquanto ele subia, de repente junto deles se puseram dois homens vestidos de branco [anjos], os quais lhes disseram: Varões galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir, assim como para o céu o vistes ir.” – Atos 1.9-11

(O Livro de Atos inteiro é testemunha e demonstração da ressurreição de Jesus Cristo e, praticamente, todo o Novo Testamento.)

“Ora, irmãos, desejo lembrar-vos o evangelho que já vos tenho

anunciado, o qual recebestes e no qual permaneceis, pelo qual

também sois salvos se o retendes tal como vo-lo anunciei.

Se não é que crestes em vão. Pois primeiramente vos entreguei

o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados,

segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e que ressurgiu

ao terceiro dia, segundo as Escrituras.”

I Coríntios 15.1-4

“Quando o vi, caí a seus pés como morto. Porém ele pôs sobre mim a sua mão direita, dizendo: Não temas. Eu sou o primeiro e o último. Eu sou o que vivo; fui morto, mas estou vivo para todo o sempre! E tenho as chaves da morte e do inferno.” – Apocalipse 1.17,18

“Vede, ele vem com as nuvens e todo o olho o verá,

até mesmo os que o trespassaram; e todas as tribos

da terra se lamentarão sobre ele. Sim. Amém. Eu sou

o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor,

aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-poderoso.”

Apocalipse 1.7,8

     TUDO O QUE ESTÁ NA BÍBLIA, NADA TEM A VER COM O NATAL DE 25 DE DEZEMBRO. ESTA É A PURA VERDADE BÍBLICO-HISTÓRICA.

“Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro

evangelho além do que já vos anunciamos, seja anátema.”

“Admira-me que tão depressa estejais passando daquele que vos

chamou na graça de Cristo, para outro evangelho; o qual não é outro,

mas há alguns que vos inquietam, e querem transtornar o

evangelho de Cristo. Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu

vos anuncie outro evangelho além do que já vos anunciamos, seja anátema.”

“Ó insensatos gálatas! quem vos fascinou [enfeitiçou, encantou] a vós,

ante cujos olhos foi representado Jesus Cristo como crucificado?”

Gálatas 1.8 (6-8; 3.1)

No amor do nosso Rei e Senhor Jesus Cristo, a Seu serviço e aguardando a Sua Volta, em breve,

Igreja Evangélica Comunidade Jehová-Shammah

Pr. Carlos Elias Alexandrino Bernardo e Pr. Silas Quirino de Carvalho

OBS.:

     1 – A ministração que compartilhamos, somente faz sentido se for lida junto da “OCULTISMO NOS SÍMBOLOS E ENFEITES NATALINOS. CONHEÇA A REALIDADE DO QUE ESTÁ POR DENTRO DO NATAL, O QUE A BÍBLIA DIZ.” Nesta você terá os detalhes deste CULTO BABILÔNICO que tem trazido aprisionamentos variados de maneira maciça e avassaladora. ESTA, SIM, é a MAIS QUE EXCELENTE MATÉRIA SOBRE O NATAL. São cerca de 54 páginas fotocopiadas A4 e encadernadas.

     2 – SE VOCÊ DESEJA ADQUIRIR ESTE EXCELENTE MATERIAL, ao custo apenas do “xerox” e encadernação, PARA ampliar suas informações e enraizar seu conhecimento de causa, com ESCLARECEDORA LEITURA, LIGUE PARA (22) 273247799 – IGREJA EVANGÉLICA COMUNIDADE JEHOVÁ-SHAMMAH ou ACESSE O SITE: http://www.apostolicoprofetico.com.br/. E-mail: jehova-shammah@uol.com.br.

Pós-Escrito

O NATAL (25 de dezembro) NADA TEM A VER COM JESUS CRISTO

     Como muito bem declarou o bispo da Diocese de CAMPOS (RJ), Dom Roberto Francisco Ferrería Paz, em o Jornal URURAU (25.12.2014):

Embora a igreja CATÓLICA saiba apenas onde Jesus nasceu,…, a verdadeira data de seu nascimento é incerta. Segundo o bispo, a escolha da data não tem nada a ver com o nascimento de Jesus. “Os romanos aproveitaram uma importante festa pagã realizada por volta do dia 25 de dezembro e ‘cristianizaram’ a data, comemorando o nascimento de Jesus pela primeira vez no ano 354. A festa era chamada de Natalis Solis Invicti (‘nascimento do sol invencível’), era uma homenagem ao deus persa Mitra, popular em Roma. As comemorações aconteciam durante o solstício de inverno, o dia mais curto do ano no hemisfério Norte”.

     Para quem não se interessa por livros, essa informação e outras tantas que pertencem a esse “NATAL” de 25 de dezembro, estão abundantemente disponíveis na INTERNET, há vários anos, além das inúmeras vezes que têm sido publicadas em jornais e revistas variados.

     Entre os três ou quatro principais “argumentos e justificativas” fraquíssimos e até ridículos de líderes evangélicos, alguns renomados, famosos e liderando “grandes” ministérios, seja nos Estados Unidos, Brasil, Europa, etc, juntamente com alguns de suas congregações (igrejas), está o de que: ESTA É UMA “GRANDE” OPORTUNIDADE PARA SE PREGAR O EVANGELHO, JÁ QUE JESUS CRISTO NASCEU MESMO. ESTÁ NA BÍBLIA, argumentam. Declaram que é uma OPORTUNIDADE DE FALAR SOBRE JESUS, EVANGELIZAR, PREGAR O EVANGELHO; mesmo sabendo que Ele não nasceu no mês de dezembro e nada tem a ver com esse NATAL.

Pregar a quem, se todos os que praticam esta festa se declaram cristãos ou são simpatizantes culturais, mesmo se considerando agnósticos ou ateus? Então, falar de Jesus, do seu nascimento em Belém, do “verdadeiro sentido” do NATAL – esse de 25 de dezembro – PARA QUEM, se a “comemoração” deste natal é chamada de cristã e as justificativas que usam são o nascimento de Jesus? Evangélicos e suas congregações se reúnem para EVANGELIZAR QUEM, se o culto desse dia é ao deus persa MITRA, culto ao Sol?

     Não é ridículo evangélicos argumentarem que é justo e devido que eles também realizem tais festas, cultos e cerimônias, em contraposição ao culto pagão ao SOL, em 25 de dezembro, porque a Bíblia diz que JESUS CRISTO é o Sol da JUSTIÇA? É evidente e óbvio que tais argumentos e a realização ou participação de tal festa, desse NATAL de 25 de dezembro, com tais justificativas, neste tempo de tantas e abundantes informações disponíveis, É, no mínimo, SINAL de APOSTASIA consciente e crescente.

É tão claro, lógico e óbvio, que, se é para evangelizar mesmo, a melhor e mais eficiente maneira de DISCÍPULOS do Senhor Jesus Cristo (Mt 28.18-20) e, congregações (igrejas) da Sua Igreja, da Igreja que é o Corpo de Cristo (Carta aos Efésios, Coríntios, Colossenses) É NÃO “celebrar”, não realizar “cultos”, nem participar de, absolutamente, NADA relacionado com esse NATAL e dizer às pessoas, a tantas quantas puder, O PORQUÊ.

     Pense, medite nisso! E se for capaz, ORE ao Deus Vivo, junto com a Sua Palavra, a esse respeito.

A “CEIA DE NATAL” É OFERENDA À DEUSA GREGA HÉSTIA

      A palavra que segue é transcrição do Programa “Bem Estar”, da Rede Globo, exibido em 24 de dezembro 2014. Um dos participantes do programa é o médico Arthur Kaufmam, convidado para falar sobre a “Ceia de Natal”. Leia e OUÇA o que ele disse diante da mesa da ceia de natal:

     “Aqui vale a pena mencionar a deusa grega, Héstia, porque é uma deusa interessante, pois é a única deusa que não tem imagem, não tem estátua. Ela é representada pela LAREIRA. Porque a função da lareira é trazer as pessoas para junto. Aí as pessoas se aquecem juntas com o calor da lareira. Em nosso país tropical, em que a lareira não é tão popular assim, esta mesa (de natal) pode simbolizar isto.

     Tem muitas mulheres que são assim, elas têm esta característica de Héstia: Em volta delas todo mundo se sente bem; todo mundo se sente acolhido, quentinho! E muitas vezes elas conseguem preparar (ou mesmo que não consigam preparar), elas organizam o que aqui está (o médico aponta para a mesa da ceia de natal) e oferecem o que está aqui. No centro desta mesa (de natal) está a deusa Héstia. Mesmo sendo uma festa cristã, não importa, ela está aqui congregando todo mundo com carinho e com os corações juntos.” (Ênfases acrescentadas).

E O QUE A ENCICLOPÉDIA WIKIPÉDIA DIZ?

     “Embora [A DEUSA HÉSTIA] não apareça com frequência nas histórias mitológicas, era admirada por todos os deuses. Era a personificação da moradia estável, onde as pessoas se reuniam para orar e oferecer sacrifícios aos deuses. Era adorada como protetora das cidades, das famílias e das colônias.

      Sua chama sagrada brilhava continuamente nos lares e templos. Todas as cidades possuíam o fogo de Héstia, colocado no palácio onde se reuniam as tribos. Esse fogo deveria ser conseguido direto do sol.

     Quando os gregos fundavam cidades fora da Grécia, levavam parte do fogo da lareira como símbolo da ligação com a terra materna e com ele, acendiam a lareira onde seria o núcleo político da nova cidade. Sempre fixa e imutável, Héstia simbolizava a perenidade da civilização.

     Em Delfos, era conservada a chama perpétua com a qual se acendia a HÉSTIA de outros altares. Cada peregrino que chegava a uma cidade, primeiro fazia um sacrifício à Héstia. Seu culto era muito simples: na família, era presidido pelo pai ou pela mãe; nas cidades, pelas maiores autoridades políticas.” – http://pt.wikipedia.org/wiki/H%C3%A9stia (acessada em 31 12 2014)

O REMANESCENTE FIEL E O NATAL

27 Isaías clamava acerca de Israel: Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo… 29 Como antes disse Isaías: Se o Senhor dos Exércitos não nos deixara descendência, teríamos sido feitos como Sodoma e seríamos semelhantes a Gomorra. – Romanos 9.27 e 29.

4 Mas que lhe diz a resposta divina? Reservei para mim sete mil homens, que não dobraram os joelhos diante de Baal. 5 Assim, pois, também agora neste tempo ficou um remanescente, segundo a eleição da graça. – Romanos 11.4,5

     No importantíssimo livro do Dr. A. W. TOZER (1897-1963): RESGATANDO O CRISTIANISMO – UM CLAMOR A FÉ AUTÊNTICA, Editora Motivar, 2009, o título e conteúdo do capítulo 9 (páginas 107 a 116) é: O REMANESCENTE: UMA DOUTRINA ALARMANTE. Faça o possível e, se necessário, o impossível para ler e ouvir a realidade do que ele proclamou naquele tempo e que hoje é, ainda, mais assustador. (Há uma nova edição, publicada pela Editora Central Gospel, com o título RESTAURANDO O CRISTIANISMO)

     Não é difícil perceber que as defesas e práticas de NATAL e todos os “cultos” entrelaçados com o mesmo, seja por líderes evangélicos, denominações ou sistemas evangélicos, estão diretamente relacionadas com O SER ou NÃO SER PARTE do REMANESCENTE FIEL, nestes dias, tão obviamente, escatológicos à luz das Escrituras e dos acontecimentos mundiais.

     Crentes (cristãos, evangélicos) que, de fato, forem DISCÍPULOS do Senhor JESUS, sejam pastores, líderes evangélicos de grande influência, ou, os mais simples e com muito pouco acesso a essas informações, que lhes são ocultadas por seus líderes (que praticam e defendem o natal de 25 de dezembro), A PARTIR do ano de 2015, por serem discípulos autênticos e parte do REMANESCENTE FIEL, começarão a se levantar conscientemente contra essa tão sutil prática e culto do paganismo. Eles RENUNCIARÃO esse “NATAL” e CONFESSARÃO tal pecado ao Deus Vivo e aos seus irmãos. E, certamente serão perseguidos e afrontados, como Jesus diz, pelos EVANGÉLICOS que continuarão praticando aquela ABOMINAÇÃO.

     Se você duvida de que isso acontecerá, comece a observar, a partir deste ano. Confira esse “FATO” entre o REMANESCENTE, em todos os Continentes. Este é um dos SINAIS do remanescente Fiel.

http://iececj.com.br/iececj/index.php?option=com_content&view=article&id=514:natalhistoria&catid=29:estudosdiversos&Itemid=50

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UMA IMPORTANTE EXPLICAÇÃO SOBRE DUAS EXPRESSÕES: “OBRAS DA LEI” E “DEBAIXO DA LEI”

Muitas pessoas se confundem com os escritos de Sha’ul (Paulo) acerca da Torá em razão de duas expressões que aparecem na B’rit Chadashá (“NT”), sendo que tais expressões somente existem nos escritos de Sha’ul (Romanos, Gálatas e 1ª Coríntios). As duas expressões, incompreendidas pelos teólogos cristãos, são “obras da lei” e “debaixo da lei”.

Eis os textos em que constam as expressões:

  1. a) “obras da lei” – Rm 3:20, 28 e 9:32; Gl 2:16; 3:2,5 e10;

  2. b) “debaixo da lei” – Rm 2:12; 3:19; 6:14-15 e 7:23; Gl 3:23; 4:5; 4:21 e 5:18; I Co 9:20.

EXPRESSÃO 1: “OBRAS DA LEI”

O primeiro termo, “obras da lei”, é melhor compreendido por meio da passagem de Gálatas 2:16, em que Sha’ul escreveu:

“Sabendo que o homem não é justificado pelas OBRAS DA LEI, mas pela fé em Yeshua HaMashiach, temos também crido em Yeshua HaMashiach, para sermos justificados pela fé do Mashiach e não pelas OBRAS DA LEI, porquanto pelas OBRAS DA LEI nenhuma carne será justificada”.

Sha’ul usa a referida expressão para descrever o falso método de justificação que é diametralmente oposto à “fé em Yeshua HaMashiach”. Para Sha’ul, as “obras da lei” não são os mandamentos da Torá, porém uma heresia muito comum em sua época.

A expressão “obras da lei” é um termo técnico-teológico usado em um dos Documentos do Mar Morto chamado MMT, que diz:

“Agora NÓS ESCREVEMOS para você algumas das OBRAS DA LEI, aquelas que NÓS DETERMINAMOS que sejam benéficas para você… E vai ser creditada a você como justiça, naquilo que você tem feito o que é certo e bom diante dele…” (4QMMT (4Q394-399), Seção C, linhas 26b-31, grifei).

Observe no texto citado que as “obras da lei” eram mandamentos criados pelos religiosos daquela época, ou seja, eram mandamentos de homens e não mandamentos do ETERNO. Tais regras humanas não estavam de acordo com a Torá de YHWH, porém, os religiosos afirmavam incorretamente que aqueles preceitos tinham origem nas Sagradas Escrituras.

Com efeito, as descobertas arqueológicas do Mar Morto lançaram luzes para o entendimento do conceito de Sha’ul, visto que foram descobertos inúmeros manuscritos contendo a cláusula “obras da lei”.

Por conseguinte, basta estudar estes manuscritos para se entender qual era a definição de “obras da lei” sob a ótica do Judaísmo do primeiro século.

Os documentos sobre as “obras da lei” são conhecidos como “misquat ma’aseh haTorah”, tratando-se de cartas haláquicas nas quais se expõe de maneira sistemática a halachá do grupo gumrânico.

Nos textos descobertos, há uma grande gama de normas que não estão nas Escrituras, mas são determinadas aos homens como se fossem capazes de trazer justificação.

Ou seja, “obras da lei” são preceitos criados por homens e com a pretensão de causar a justificação, não encontrando respaldo nas Escrituras.

Um exemplo prático.

Hoje em dia, muitos pastores evangélicos dizem: “A Bíblia proíbe que a mulher corte o cabelo e depile as axilas”.

Onde tal preceito consta na Bíblia? Em lugar nenhum! Assim, os líderes religiosos da atualidade agem da mesma forma que muitos no primeiro século: criam mandamentos de homens e obrigam que as pessoas os cumpram.

Yeshua criticou abertamente as regras inventadas pelos homens contrárias às Escrituras (Mc 7: 1-13).

Infere-se daí que a expressão “obras da lei” significa regras criadas pelos homens como se fossem mandamentos do ETERNO, mas que não constam das Escrituras, ou seja, trata-se de verdadeiro “legalismo”.

Assim, conclui-se que, em Gálatas 2:16, Sha’ul estava criticando regras criadas por homens (“obras da lei” = “legalismo”) e não os mandamentos do ETERNO existentes na Torá.

Deve-se, pois, fazer uma distinção entre duas expressões veiculadas por Sha’ul: Torá (ou Lei) e “obras da lei”.

A Torá recebeu os aplausos de Sha’ul; as “obras da lei” não.

Verifique como o emissário elogia a Torá e critica as “obras da lei”:

  1. a) sobre a Torá (Lei), cujos mandamentos provêm do ETERNO, escreveu que é santa, justa e boa (Rm 7:12); que nunca cometeu ofensa contra a Torá (At 25:8) e que confirma a validade da Torá (Rm 3:31);

  2. b) sobre as obras da leiEmoticon smilemandamentos de homens/legalismo), redigiu que nenhum homem será justificado por elas (Rm 3:20 e 28) e que servem como pedra de tropeço (Rm 9:32).

“Obras da lei” significa legalismo, definido como:

(1) o conjunto de regras criadas por homens sem respaldo nas Escrituras;

ou

(2) o pensamento de que alguém conseguirá obter a justificação perante o ETERNO mediante suas próprias forças no cumprimento dos mandamentos, sem depender da graça.

Então, se “obras da lei” quer dizer legalismo, podemos retraduzir os textos bíblicos em que a expressão aparece, valendo-se dos manuscritos em aramaico (Peshitta):

“porquanto pelo legalismo nenhum homem será justificado diante dele; pois o que vem pela Torá é o pleno conhecimento do pecado.” (Rm 3:20).

“concluímos pois que o homem é justificado pela fé e não por ser legalista em sua observância da Torá.” (Rm 3:28).

“Por quê? Porque não buscavam pela fé, mas por legalismo; e tropeçaram na pedra de tropeço.” (Rm 9:32).

“sabendo, contudo, que o homem não é justificado pela observância legalista, mas sim, pela fé no Mashiach Yeshua, temos também crido no Mashiach Yeshua para sermos justificados pela fé no Mashiach, e não pela observância legalista; pois por legalismo nenhuma carne será justificada.” Gl 2:16).

“Só isto quero saber de vós: Foi pela observância legalista da Torá que recebestes a Ruach [Espírito], ou pelo ouvir pela fé?” (Gl 3:2)

“Aquele pois que vos dá a Ruach [Espírito], e que opera milagres entre vós, acaso o faz pelo legalismo na observância da Torá, ou pelo ouvir com fé?” (Gl 3:5).

“Pois todos os que confiam no legalismo de sua observância da Torá estão debaixo de maldição…” (Gl 3:10).

Avalie o último texto: o legalismo é tratado como maldição (Gl 3:10), enquanto o cumprimento correto da Torá é uma benção (Dt 28:1-14).

Insta repetir: Sha’ul sempre defendeu a Torá (Lei), mas lutou contra o legalismo (“obras da lei”).

EXPRESSÃO 2: “DEBAIXO DA LEI”

Agora, estudar-se-á uma segunda expressão, conhecida como “debaixo da lei”, que é muito deturpada pela teologia cristã, que não compreende o texto de Romanos 6:14:

“Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais DEBAIXO DA LEI, mas debaixo da graça”.

Sha’ul usa a expressão “debaixo da lei” como sendo diametralmente oposta à “debaixo da graça”.

Alguns acham erroneamente que antes da vinda de Yeshua não havia graça. Afirmam que na época do “Antigo Testamento” o ETERNO não agia com graça. Será verdade?

Em hebraico, a palavra “chessed” significa graça, e aparece pelo menos 240 vezes no Tanach (“AT”), apesar de algumas traduções substituírem o vocábulo “graça” por “misericórdia”.

Citam-se apenas algumas passagens em que o texto original usa a palavra “graça”:

“Noach [Noé], porém, encontrou graça aos olhos de YHWH.” (Gn 6: 8).

“Moshé disse a YHWH: ‘Vê, tudo me disseste’: ‘Faça essas pessoas se moverem!’. No entanto, tu não me fizeste saber a quem enviarás comigo. Mesmo assim, tu dissestes: ‘Eu o conheço pelo nome’, e também: ‘Você encontrou graça em meus olhos’.” (Ex 33:12).

“YHWH passou diante dele e anunciou: ‘YHWH é Elohim misericordioso e compassivo, lento para irar-se, cheio de graça e verdade, ele mostra graça até a milésima geração…’” (Ex 34: 6- 7).

“YHWH, tu és bondoso e perdoador, cheio de graça para com todos que clamam a ti.” (Sl 86: 5).

“Cantarei a graça e a justiça; cantarei a ti, YHWH.” (Sl 101: 1).

“Deem graças a YHWH, porque ele é bom, porque sua graça dura para sempre.” (Sl 136:1).

“Eu, porém, posso entrar em tua casa por causa de tua grande graça e amor.” (Sl 5: 8 [7]).

“Salva-me por tua graça.” (Sl 6:5 [4]).

“Bondade e graça me acompanharão todos os dias de minha vida; e viverei na casa de YHWH por anos e anos vindouros.” (Sl 23: 6).

“Lembra-te de tua compaixão e graça, YHWH…Não relembres meus pecados ou transgressões da juventude, mas lembra-te de mim de acordo com tua graça, por causa de tua bondade, YHWH…Todos os caminhos de YHWH são graça e verdade àqueles que guardam sua aliança e seus ensinamentos.” (Sl 25: 6, 7 e 10).

Como vimos nos textos acima, todos extraídos do Tanach (“AT”), ou seja, antes da vinda de Yeshua, sempre existiu a graça do ETERNO!

Yeshua não inaugurou a graça, mas foi a manifestação visível e poderosa da preexistente graça do ETERNO, graça esta que sempre foi derramada na vida daqueles que servem a Elohim.

Logo, o ensino cristão de que antes de Yeshua vigorava a Lei e depois de Yeshua apareceu a graça é manifestamente falso!

Eis a tradução correta de Yochanan (João) 1:17, que se extrai diretamente da versão Peshitta em aramaico:

ֵמֻטל דּנָמוָּסא בּיַד מוֵּשא ֵאִתיֵ הב ש ָר ָרא ֵדּין וַטיבּוָּתא בּיַד יֵשוּע מִשיָחא הָוא

“Porque a Torá foi dada por meio de Moshé. E ainda: a verdade e a graça existiram através de Yeshua HaMashiach”.

Ora, se Yeshua HaMashiach é o PRINCÍPIO DE TODA A CRIAÇÃO DIVINA, sendo gerado num momento na Eternidade em D’us e por D’us, deduz-se com absoluta certeza que a verdade e a graça sempre existiram desde a eternidade!

Portanto, o homem sempre esteve debaixo da graça e nunca deveria estar “debaixo da lei” (legalismo humano).

Consequentemente, “debaixo da lei” não significa estar debaixo da Torá, visto que a Torá (instrução, orientação do ETERNO) foi criada para o benefício do próprio homem.

“Debaixo da lei” não significa os mandamentos da Torá, mas sim os falsos ensinos e regras criadas por homens (“legalismo”), bem como o pensamento de que o homem pode ser salvo por sua própria força. Curial lembrar: a Torá é perfeita (Sl 19:8 ou 19:7), porque foi instituída por YHWH.

Em suma, deve o homem obedecer à Torá, e não ao legalismo.

Com fundamento nos escólios apresentados, mister retraduzir os versículos que constam a expressão “debaixo da lei”, em conformidade com os manuscritos em aramaico:

“Pois o pecado não terá domínio sobre vós, porquanto não estais debaixo do legalismo mas debaixo da graça. Pois quê? Havemos de pecar porque não estamos debaixo do legalismo, mas debaixo da graça? De modo nenhum!” (Rm 6:14- 15)

“mas vejo nos meus membros outra ‘lei’ guerreando contra a Torá do meu entendimento, e me levando cativo à ‘lei’ do pecado, que está nos meus membros.” (Rm 7:23).

“Para os judeus eu me pus na posição de judeu, para ganhar os judeus; para os que estão debaixo do legalismo como se estivesse eu debaixo legalismo (embora debaixo do legalismo eu não esteja), para ganhar os que estão debaixo do legalismo.” (I Co 9:20).

“Mas, antes que viesse a fé, estávamos presos ao legalismo, encerrados até aquela fé que se havia de revelar.” (Gl 3:23).

“Dize-me, os que quereis estar debaixo da observância legalista, não ouvis vós a Torá?” (Gl 4:21)

“Mas, se sois guiados pela Ruach [Espírito], não estais debaixo da observância legalista da Torá.” (Gl 5:18).

Não restam dúvidas de que as expressões “obras da lei” e “debaixo da lei” Emoticon smile legalismo) são termos que indicam algo mal, ruim, nocivo.

Obviamente, estas expressões não se referem à Torá do ETERNO, porque Sha’ul (Paulo) afirmou categoricamente que a Torá é “santa, justa e boa” (Romanos 7:12).

Conclusão: não devemos nos sujeitar ao legalismo, que se traduz em regras criadas por homens e na falsa ideia de que é possível alcançar a salvação mediante a própria força.

Por outro lado, devemos obedecer à Torá do ETERNO para desfrutarmos de sua graça.

Os desobedientes que não se arrependerem não terão acesso à graça, e serão condenados, conforme ensinou Yeshua: 
“Então eu [Yeshua] lhes direi claramente: ‘Nunca vos conheci! Apartai-vos de mim, vós que praticais a transgressão à Torá [gr.Anomia]” (Mt 7:23).

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O SONO: PRESENTE PARA O SER HUMANO DORMIR

INTRODUÇÃO: Texto Bíblico principal: Salmo 3:5

  1. Deus poderia ter criado os seres humanos sem a necessidade de dormir? Poderia, é claro!

  2. Por que Deus projetou o sono nos seres humanos? Para ensinar preciosas lições!

  3. Que lições podem ser extraídas do sono? É fato que dormir é bom, mas quais as lições espirituais desse ato?

  1. O SONO É UM DOM DO AMOR DE DEUS A FIM DE NOS DESENVOLVER A CONFIANÇA NELE – Salmo 3:5

  2. O ato de dormir nos ensina a confiar: Segundo cálculos, se somadas as horas dormidas durante aproximadamente setenta anos de vida, em média o ser humano dorme cerca de trinta anos. Esse tempo deveria nos fazer confiar a Deus o tempo que passamos acordados!

  3. O ato de dormir leva-nos a esperar: Entre deitar e levantar há um milagre que se chama “dormir”. O sono vem, simplesmente vem quando se desliga de tudo.

  4. Ao dormir devemos ter fé que Deus proverá tudo o que precisamos: A certeza que Deus ajuda e protege torna possível o sono. John Piper diz que “Deus nos envia para a cama como pacientes com uma doença. A doença é a tendência crônica de pensar que estamos no controle e que nosso trabalho é indispensável”.

  1. O SONO ESTÁ LIGADO À GRAÇA, AO DORMIR DESCANSAMOS EM DEUS – Salmo 3:5

  2. O sono é um convite, não uma oferta: O sono convida a abandonar a carga da preocupação e o peso da ansiedade sem precisar fazer nada. Quem não aceita esse convite, não consegue dormir (Daniel 6:18).

  3. O sono é um apelo à alma agitada: O dia se resume em agitação, correria, estresse e busca de soluções para administrar a vida. Já a noite se resume em entrega, renúncia; além disso, dormir é uma ação de fé e confiança, pois acordar é incerto. John Piper apresenta três pontos sobre a importância espiritual do sono:

  4. a)Deus criou o sono como um lembrete contínuo que não deveríamos ficar ansiosos, mas descansar nEle.

  5. b)O sono é um lembrete diário de que não somos Deus, pois Ele é quem não dorme (Salmo 121:4-5).

  6. c)O sono é como um disco quebrado que toca a mesma mensagem todos os dias: O homem não é soberano, o homem não é soberano, o homem não é soberano; mas Deus é!

  7. O sono é um chamado a despreocupar-se: Dormir é despreocupar-se com o futuro, abandonar o medo e passar o controle da situação a Deus! Por isso, o ato de dormir é um tempo de sossego, restauração e renovação física, mental e espiritual descansando na certeza de que é o Senhor quem sustenta a vida!

III. O SONO É O MEIO QUE DEUS DEIXOU PARA MOSTRAR QUE ELE É QUEM NOS RESTAURA – Salmo 3:5

  1. Deus criou a noite e projetou em nós o sono: O sono é fundamental para todos os seres humanos. Dormir faz bem em todas as áreas, da saúde aos relacionamentos. Uma noite mal dormida ou mesmo ficar sem dormir provoca muitos males:

  2. a)Afeta significativamente o relacionamento conjugal: Pesquisas revelam que a qualidade do relacionamento do dia seguinte e o relacionamento, por sua vez, afeta a noite de sono do casal. E, a noite mal dormida interfere no casamento durante o dia.

  3. b)Afeta intensamente o desenvolvimento dos filhos: Mau humor, rebeldia, irritabilidade, fraqueza, enjoo, sensibilidade excessiva, são características de dormir pouco. Dormir é fundamental para formar a memória, revigorar a mente e o corpo, e é à noite que o hormônio do crescimento é produzido. Além disso, estudantes que dormem pouco têm o pior desenvolvimento acadêmico, menor autoestima e níveis altos de sintomas depressivos. Quem aprende a dormir tem menos gripe e resfriado, e, é menos suscetível às infecções.

  4. c)Afeta terrivelmente a saúde: Por longas eras “dormir” foi considerado tempo perdido, pois cria-se que o sono tinha a única função de restaurar energias gastas durante o dia. Porém, pesquisas realizadas nos últimos anos provam sua importância vital para a saúde humana. Uma noite bem dormida é essencial para manter o peso e a memória, fortalece o sistema imunológico, melhora a função do coração, facilita a criatividade e o aprendizado, além de estimular o raciocínio, etc. Dormir cerca de oito horas por noite reduz rugas no rosto e no pescoço e ameniza traços de cansaço porque, enquanto dorme, a hidratação e o suor na pele podem ser maiores; suavizando, assim, as marcas da fadiga.

  5. Deus deu o sono como um presente necessário: O sono determina nossa vida durante o dia, pois com uma noite bem dormida melhora o humor, a atenção, a energia, o raciocínio, a produtividade, a segurança. Além disso, as horas dormidas determinarão nosso tempo de vida; pois dormir faz com que tenhamos, não só boa saúde, mas nos dá mais anos de vida.

  6. Deus quer que aprendamos as lições do sono: É preciso parar de confiar em nós mesmos, em nossas forças e habilidades e lembrar que tudo o que somos é Deus quem fez e pertencemos a Ele.

CONCLUSÃO:

  1. Quando o ser humano que descansa confiando em Deus dormirá bem, descansará e estará restaurado para as atividades do dia seguinte.

  2. Quando o ser humano dorme as horas designadas por Seu projetista, encontra o modelo mais precioso para a saúde do corpo e da mente.

  3. Quando o ser humano dedica às horas da noite para dormir e assim saciar o sono experimenta grande paz emocional, social e espiritual. Assim, o sono tem um propósito biológico e também divino.

APELO:

  1. Ao deitar, agradeça a Deus pela vida, pelo dia e cuidado nas atividades.

  2. Ao deitar para dormir se entregue sempre ao cuidado de Deus.

  3. Ao deitar, orar e agradecer, relaxe, confie tua vida nas mãos de Deus!

Pr. Heber Toth Armí

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O ÚLTIMO DESEJO”

Um recluso condenado à pena de morte a aguardar pela execução, pediu como último desejo um papel e um lápis. Após escrever por vários minutos, o condenado chamou o guarda prisional e pediu que esta carta fosse entregue a sua mãe biológica.

A CARTA DIZIA…

Mãe, se houvesse mais justiça neste mundo seríamos os dois executados e não apenas eu.

És tão culpada quanto eu sou pela vida que tenho levado.

Lembras-te quando eu roubei e levei para casa a bicicleta de um menino como eu?

Tu me ajudaste a escondê-la para que o meu pai não descobrisse. Lembras-te quando roubei o dinheiro da carteira do nosso vizinho? Tu foste comigo gastá-lo ao centro comercial que havia mais perto.

Lembras-te quando discutiste com o meu pai e ele se foi embora? Ele só queria corrigir-me por ter roubado o exame final do curso em que acabei por ser expulso.

Mãe, eu era só uma criança, pouco tempo depois tornei-me num adolescente problemático e agora sou um homem bastante mal formado.

Mãe, eu era apenas uma criança que precisava de correcção e não de aprovação. Mas mesmo assim perdoou-te mãe.

Só peço que faças esta carta chegar à todos os pais do mundo, para eles saberem que o que faz todos os homens se tornarem pessoas de bem ou criminosos é a educação.

Obrigado mãe, por me teres dado a vida e por me ajudares a perdê-la.

O teu filho, delinquente.

PARA REFLEXÃO:

“Quem se nega a castigar seu filho não o ama; quem o ama não hesita em discipliná-lo”

(Provérbios 13:24)

“A verdadeira educação consiste em pôr a descoberto ou fazer actualizar o melhor de uma pessoa. Que livro melhor que o livro da humanidade?”

(Mahatma Gandhi)

“A educação é a arma mais poderosa que tu podes usar para mudar o mundo.”

(Nelson Mandela)

“Educação e repreensão começam nos primeiros anos da infância e duram até o último dia de vida.”

(Pitágoras)

“Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos.”

(Pitágoras).

Kandandos Kalorosos

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Os Símbolos do Apocalipse – Significado Literal

Publicado em 26 de outubro de 2013 por Patrício Darvisson

O livro do Apocalipse tem muitos símbolos. Isto faz com que eu tenha dificuldade em entender o texto apocalíptico. Por favor, eu gostaria de conhecer melhor os símbolos do Apocaplise. Não seria possível criar uma lista dos símbolos e seus significados?

O livro do Apocaplise é, na realidade, o livro da revelação. É claro que é possível revelar seus significados. Abaixo, você tem uma lista de alguns símbolos com seus significados.

1 – ABISMO: Terra em caos, sem forma e vazia (Gênesis 1, 2; Jeremias 4:23-28; Isaías 24:1-4, 19; Apocalipse 20:1-3).

2 – ÁGUAS: Área habitada, pessoas, nações (Apocalipse 17:15).

3 – ÁGUIA: Rapidez, força, visão, proteção (Deuteronômio 28:49; Habacuque 1:6-8; Apocalipse 12:14).

4 – ANGÚSTIA: Teste, provação (I Coríntios 3:13; Hebreus 12:29; Isaías 33:14).

5 – ANJO: Mensageiro (Daniel 8:15; 9:21; Lucas 1:19; Hebreus 1:14).

6 – ARCA DO TESTEMUNHO: Arca do concerto, lugar de misericórdia, onde Deus habita (Êxodo 25:10-22; Salmos 80:1)

7 – ARCO: Sucesso na batalha contra o mal (Salmos 7:11,12; 45:4,5)

8 – ARCO-ÍRIS: Sinal do concerto (Gênesis 9:11-17)

9 – ASAS: Rapidez (Habacuque 1:6-8; Jeremias 4:13; Êxodo 19:4)

10 – BABILÔNIA: Religião apóstata, confusão (Gênesis 10:8-10; 11:6-9; Apocalipse 18:2, 3; 17:1-5)

11 – BALAÃO, doutrina de: Valoriza seus próprios interesses, compromisso, idolatria (Números 22:5-25)

12 – BESTA: Reino, governo, poder político (Apocalipse 17:8-11)

13 – BRANCO: Pureza (Salmos 51:7, 1:18)

14 – CABEÇAS: Governantes, legisladores, poderes supremos (Daniel 7:6; 8:8,22; Apocalipse 17:3-10)

15 – CAVALO: Símbolo da batalha (Êxodo 15:21; Isaías 43:17; Jeremias 8:6; Ezequiel 38:15; Zacarias 10:3) – Representantes especiais, anjos (Zacarias 1:8-10; 6:1-8)

16 – CHAVE: Controle, jurisdição (Isaías 22:22; Mateus 16:19)

17 – CHAVE DE DAVI: Poder para abrir e fechar o santuário (Apocalipse 3:7,8; Isaías 22:22)

18 – CHIFRES: Força e poder (Deuteronômio 33:17; Zacarias 1:18,19) – Rei ou reino (Salmos 88:17; Daniel 8:5, 21,22)

19 – COLÍRIO: Espírito Santo nos ajuda a ver a verdade, discernimento para compreender a Palavra, antídoto para a cegueira espiritual (Efésios 1:17-19; Salmos 119:18; Jeremias 2:20,27; João 16:7-13; 18:37; 3:11; Apocalipse. 1:5; 3:14; 19:11)

20 – COMERCIANTES: Defensores dos ensinos de Babilônia (Isaías 47:11-15; Naum 3:16; Apocalipse 18:3, 11, 15, 23)

21 – COMER O LIVRO: Assimilar a mensagem (Ezequiel 3:1-3; Jeremias 15:16)

22 – CORDEIRO: Jesus / Sacrifício (João 1:29; I Coríntios 5:7; Gênesis 22:7,8)

23 – COROAS: Realeza, vitória (I Crônicas 22:2; II Reis 11:12; Ezequiel 21:26,27; Tiago 1:12; II Timóteo 4:7,8; I Coríntios 9:25)

24 – DIA: Ano Literal (Ezequiel 4:6; Números 14:34)

25 – DIA DO SENHOR: O sábado (Isaías 58:13; Mateus 12:8; Êxodo 20:10)

26 – DRAGÃO: Satanás e seus agentes (Isaías 27:1; 30:6; Salmos 74:13,14; Apocalipse 12:7-9; Ezequiel 29:3; Jeremias 51:34)

27 – DUAS TESTEMUNHAS: Velho e novo testamento (João 5:39; Zacarias 4:1-14; Salmos 119:130,105; João 12:48)

28 – EGITO: Símbolo do ateísmo (Êxodo 5:2)

29 – ESPADA: Matança, destruição (Isaías 3:25; 13:15; Atos 12:1,2; Jeremias 48:2)

30 – ESPADA DE DOIS GUMES: Palavra de Deus, Espada do Espírito (Efésios 6:17; Hebreus 4:12; Mateus 10:34; Isaías 49:2)

31 – ESPADA DO CORDEIRO: Nova Jerusalém (Apocalipse 19:7-9; 21:2, 9, 10)

32 – ESTRELAS: Anjos (Apocalipse 1:16, 20; 12:4; 7-9; Jó 38:7)

33 – ESTRELA DA MANHÃ: Jesus (Apoc. 22:16)

34 – FALSO PROFETA: Protestantismo apóstata (Apocalipse 16:13, 14; 13:13, 14; 19:20)

35 – FEL: Amargura, tristeza (Jeremias 9:15; 23:15, Lamentações 3:19)

36 – FILHO: Jesus (Salmos 2:7-9; Apocalipse 12:5)

37 – FOICE: Símbolo de colheita, fim do mundo (Mateus 13:39; Apocalipse 14:14)

38 – FORNICAÇÃO: Relação ilícita entre a igreja e o mundo (Ezequiel 16:25, 26; Isaías 23:17; Tiago 4:4; Apocalipse 14:4)

39 – FRONTE: Mente (Romanos 7:25; Ezequiel. 3:8, 9)

40 – GAFANHOTO: Destruição, agentes destrutivos (Joel 11:4; Deuteronômio. 28:38)

41 – IMAGEM: Semelhança (Êxodo 20:4; Gênesis 1:26; 5:3; Deuteronômio 4:25; Romanos 8:29)

42 – INCENSO: Orações do povo de Deus (Salmos 141:2; Apocalipse 5:8; 8:3, 4)

43 – IRA DE DEUS: Sete últimas pragas (Apocalipse 15:1)

44 – ISRAEL: Verdadeiros seguidores de Cristo (Romanos 9:6-8; 2:28, 29; Gálatas 3:29)

45 – JESABEL: Imoralidade, idolatria, apostasia (I Reis 21:25; II Reis 9:22)

46 – LADRÃO: Inesperada volta de Jesus (I Tessalonicenses. 5:2; II Pedro 3:10)

47 – LEÃO: Força e Jesus Cristo (Gênesis 49:9; Apocalipse 5:4-9; Sal. 7:2)

48 – LUA: Permanência (Salmos 89:35-37), sistema mosaico de tipos e sacrifícios (Hebreus 10:1, 11)

49 – MANÁ ESCONDIDO: Cristo (João 6:49, 50, 53; Mateus 13:44)

50 – MÃO: Símbolo de trabalho (Eclesiastes 9:10)

51 – MARCA: Sinal, selo, marca de aprovação ou reprovação (Romanos 4:11; Apocalipse 7:2, 3; Ezequiel 9:4)

52 – MERETRIZ: Igreja ou religião apóstata (Isaías 1:21; Jeremias 3:1-3; 6-9)

53 – MINISTÉRIO DE DEUS: O Evangelho (Efésios. 1:9, 10; 3:9; 6:19; Colossenses 1:26, 27)

54 – MONTANHAS: Poderes políticos ou político-religiosos (Isaías 2:2, 3; Jeremias 17:3; 31:23; 51:24, 25; Ezequiel 17:22, 23; Daniel 2:35, 44, 45)

55 – MULHER CORRUPTA (perversa): Igreja apóstata e corrupta (Ezequiel 16:15-58; 23:2-21; Oséias 2:5; 3:1)

56 – MULHER IMPURA: Igreja apóstata (Ezequiel 23:2-21; Apocalipse 14:4; Oséias 2:5; 3:1; Ezequiel 16:15-28)

57 – MULHER PURA: Verdadeira Igreja (Jeremias 6:2; Isaías 51:16; II Coríntios 11:2; Efésios 5:22-35)

58 – NOVA JERUSALÉM: A santa cidade do Céu (Apocalipse 3:12; 21:2)

59 – ÓLEO: Espírito Santo (Zacarias 4:2-6; Apocalipse 4:5)

60 – OURO: Verdadeira riqueza celeste, fé, Escritura (Salmos 19:7-10; Gálatas 5:6; Tiago 2:5; Jó 23:10; I Pedro 1:7)

61 – PORTA: Oportunidade (II Coríntios 2:12; Apocalipse 3:20), provação (Lucas 13:24,25)

62 – PORTA ABERTA: Oportunidade ilimitada (I Coríntios 16:9; Atos 14:27; João 10:7-9; Oséias 2:15; Colossenses 4:3)

63 – PRETO: Trevas morais, pecado, apostasia (Êxodo 10:21-23; Jeremias 4:20-28; 8:21; Atos 26:18; João 12:35; Joel 2:1-10)

64 – PRISÃO DE SATANÁS: Uma simbólica cadeia de circunstâncias (Isaías 14:12-20)

65 – QUATRO ANIMAIS (OU SERES VIVENTES): Seres celestiais com responsabilidades especiais (Apocalipse 5:8-10; 4:6-9; 6:1-7; 14:3; 15:7; 19:4)

66 – QUATRO CANTOS DA TERRA: Os quatro pontos cardeais (Jeremias 49:36)

67 – RINS (CORAÇÃO): Sede da vontade, afeições (Salmos 7:9; 16:7; 26:2; 73:21; Provérbios 23;16; Jeremias 17:10)

68 – SANGUE: Vida (Levíticos 17:11; Deuteronômio 12:23)

69 – SEGUNDA MORTE: Lago de fogo (Apocalipse 21:8; 20:14)

70 – SELO: Sinal, selo ou marca (Romanos 4:11; Apocalipse 7:2,3; Ezequiel 9:4)

71 – SERPENTE: Satanás (Apocalipse 12:7-9; 20:2)

72 – SETE CABEÇAS: Sete poderes políticos (Apocalipse 17:9,10; Isaías 2:2-4; Jeremias 17:3)

73 – SETE CANDEEIROS: Sete candeeiros no lugar do santuário (Êxodo 25:31-40), sete igrejas (Apocalipse 1:20)

74 – SETE LÂMPADAS: Jesus, Palavra de Deus (João 9:5; 1:9; Salmos 119:105; Apocalipse 4:5)

75 – SODOMA: Degradação moral (Ezequiel 16:46-55; Jeremias 23:14; Gênesis 19:4-14)

76 – TAÇA (CÁLICE): Mistura de sofrimento e juízo (Salmos 11:6; 75:8; Isaías 51:17,22,23; Jeremias 25:15-17; Jeremias 49:12)

77 – TEMPO: Ano literal (Daniel 4:16, 23, 25, 32; 7:25; 11:13; Apocalipse 12:6, 14; Efésios 11:2,3)

78 – TESTEMUNHA FIEL: Cristo (João 18:37; 3:11; Apocalipse 1:5; 3:14; 19:11)

79 – TESTEMUNHO DE JESUS: Dom de profecia (Apocalipse 19:10; 22:9; I Coríntios 13:2)

80 – VARA DE MEDIR: Lei de Deus (Tiago 2:10-12; Eclesiastes 12:13,14), Palavra de Deus (Isa 8:19,20; II Timóteo 3:16,17)

81 – VENTOS: Lutas, contendas, “ventos de guerra” (Jeremias 25: 31-33; 49:36,37; 4:11-13; Zacarias 7:14)

82 – VERMELHO: Pecado, corrupção (Isaías 1:18; 26:21; Salmos 75:8; Jeremias 46:10) – Perseguição, destruição (Ezequiel 32:6,11; Jeremias 46:10; Naum 2:3)

83 – VESTES: Cobertura, capa de justiça (Gênesis 35:2, Isaías 61:10; 52:1; Zacarias 3:3-5; Romanos 13:14)

84 – VESTES BRANCAS: Vitória e justiça (Isaías 61:10; Apocalipse 19:8; 7:14; 3:5; Zacarias 3:1-5; Gálatas 3:27)

85 – VINHO: Falsos ensinos ou doutrinas (Jeremias 25:15-18; 51:7) – Expiação pelo sangue de Jesus (Mateus 26:21-29)

86 – VINTE E QUATRO ANCIÃOS: Um grupo redimido da terra (Apocalipse 5:9,10; 4:4; 7: 9-14)

Que Deus lhe abençoe e lhe ajude a, cada vez mais, entender a Sua Palavra.

Um abraço,

por: Valdeci Júnior e Fátima Silva

Abismo=Terra em caos,vazia (Gên 1:1,2; Jer 4:23-28; Is. 24:4-19)
Anjo=Mensageiro (Dan. 8:16; 9:21; Luc. 1:19; Heb. 1:14)
Arca do Testamento=Arca do Concerto: Trono de Deus (Ex 23:10-22; Sal. 80:1)
Arco=Êxito na guerra contra o mal (Sal. 7:11,12; 45:4,5)
Águas=Povos, Nações (Apoc. 17:15)
Arco celeste=Concertos entre Deus e os homens (Gên. 9:11-17)
Asas=Velocidade (Hab. 1:6-8; Jer. 4:13; Ex. 19:4)
Azeite (óleo)=Espírito Santo (Zac. 4:2-6; Apoc. 4:5)
Anciãos (24)=Primícias dos redimidos da terra (Apoc. 5:9 e 10; 7:9-14)
Babilônia=Apostasia, confusão religiosa (Gên, 10:8-10; 11:16; Apoc. 18:2,3)
Balaão (doutrina de)=Compromisso, idolatria (Núm. 22:5-25)
Besta=Reino, governo, poder (Dan. 7:23)
Branco (cor)=Pureza (Sal. 51:7; Is. 1:18)
Canto/ângulos da terra=Os 4 pontos cardeais (Jer. 49:36; Apoc. 7:1)
Cavalo=Batalha, luta (Ex. 15:21; Is, 43:17; Jer. 8:6)
Chaves=Controle, Jurisdição (Is. 22:22; Mat. 16:19)
Chave de Davi=Poder para abrir e fechar o Santuário (Apoc. 3:7 e 8; Is. 22:22) …

Detalhes adicionais

Ceifa=Fim do mundo (Mat. 13:39; Apoc. 14:14)
Comer o livro=Assimilar a mensagem (Ezeq. 3:1-3; Jer. 15:16)
Colírio=Espírito Santo, discernimento (Ef. 1:17-19; Sal. 119:18; João 6:7-13)
Chifre=Poder, força, rei, reino (Deut. 33:17; Zac. 1:18-19; Sal. 89:17 e 24)
Cabeças=Dirigentes, governantes, poderes maiores (Dan. 7:6; Apoc. 17:3 e 10)
Cordeiro=Jesus, sacrifício (João 1:29,1 Cor. 5:7)
Copo (Cálice)=Juízos, sofrimentos (Sal. 11:6; Sal. 75:8)
Coroa=Realeza, vitória (1 Crôn. 20:2; 1 Cor. 9:25; Tiago 1:12)
Um dia=Ano literal (Ezeq. 4:6; Núm. 14:34)
Dia do Senhor=O sábado (Is. 58:13; Mat. 12:8; Ex. 20:10)
Dragão=Satanas ou seus agentes (Is. 27:1; Sal. 74:13 e 14; Apoc. 12:14)
Duas testernunhas=Antigo e Novo Testamento (João 5:39; Zac. 4:1-14; Sal. 110:130)
Egito=Ateísmo (Ex. 5:2)
Esposa do Cordeiro=Nova Jerusalém, Igreja de Cristo (Apoc. 17:7-9; 21:2,9,10; Ef. 5:25)
Espada=Guerra, derramamento de sangue (Is. 3.25; 13:15; Atos 12:1,2;Jer. 48:2)…

6 anos atrás

Espada de 2 gumes=Palavra de Deus – Antigo (João 5:39; Zac. 4:1-14; Sal. 110:130)
Estrela da manhã=Jesus (Apoc. 22:16)
Estrelas=Anjos (Apoc. 1:16-20; 1:4 e7-9; Jó 38:7)
Falso profeta=Cristianismo apostatado (Apoc. 16:13 e 14; 13:13 e 14; 19:20)
Fornicação=União ilícita entre a igreja e o mundo (Ezeq. 16:15 e 26; Is. 23:17; Tiago 4:4)
Filho Varão=Jesus (Apoc. 12:5; Sal. 2:5-7)
Gafanhotos=Agentes destruidores (Joel 1:4; Deut. 28:38)
Imagem=Uma cópia, semelhança (Ex. 20:4; Gên. 1:26; Deut. 4:25, Rom. 8:29)
Ira de Deus=Sete últimas pragas (Apoc. 15:1)
Incenso=Orações (Sal. 141:2; Apoc. 5:8; 8:3 e 4)
Israel=Seguidores de Cristo (Rom. 9:6-8; 2:28 e 29; Gál. 3:29)
Jezabel=Apostasias, imoralidade (1 Reis 21:25; Apoc. 2:20)
Ladrão=Chegada inesperada (1 Tess. 5:2; 2 Pedro 3:10)
Leão de Judá=Jesus (Apoc. 5:4-9; Sal. 7:2; Gên. 49:9)
Losna=Dor, amargura (Jer. 9:15; 23:15; Lam. 3:19)
Lua=Sistema de sacrifício do Velho Testamento (Sal. 89:27-35; Heb, 10:1 e 11)..

6 anos atrás

Maná=Pão do Céu/Cristo (João 6:49 e 50; Apoc. 2:17)
Mão=Trabalho, atividade (Ecl. 9:10)
Marca=Sinal/selo (Rom. 4:11; Apoc. 7:2 e 3; Ezeq. 9:4)
Miguel=Cristo (Judas 9; 1 Tess. 4:16; Dan. 12:1)
Mistério de Deus=O Evangelho (Ef. 1:9 e 10; 3:9; 6:19; Col. 1:26 e 27)
Montes=Poderes político-religiosos (Is. 2:2 e 3; Jer. 17:3; 51:23 e 25)
Mulher corruputa / Impura=Igrreja apóstata (Ezeq. 23:2.21; Apoc. 14:4; Os. 2:5; 3:1)
Mulher pura=Igreja verdadeira (Jer. 6:2;Is. 51:56; 2 Cor. 4:2; Ef. 9:22)
Porta=Oportunidade, graça, tempo (1 Cor. 2:12; Apoc. 3:20; Luc. 13:24 e 25)
Porta aberta=Oportunidade ilimitada (1 Cor. 16:9; Apoc. 4:5)
Prostituta / Meretriz=Igreja ou religião apóstata (Is. 1:21; Jer. 3:1 e 6-9)
Sangue=Vida (Lev. 17:11; Deut. 12:23)
Segunda morte=Destruição final e eterna (Apoc. 21:8; 20:14)
Serpente=Satanás (Apoc. 12:7-9; 20:2)
Sete cabeças=7 poderes políticos (Apoc. 17:9 e 10; Is. 2:2-4; Jer. 17:3)…

6 anos atrás

Sete candeeiros / Castiçais=Sete eras da igreja de Cristo (Ex. 25:31-40; Apoc. 1:20)
Sete lâmpadas=Jesus/Palavra de Deus (João 9:5; 1:9; Sal. 119:105; Apoc. 4:5)
Selo=Sinal, marca (Rom. 4:11; Ezeq. 9:4; Apoc. 7:2 e 3)
Seres viventes (4)=Arcanjos celestes (Apoc. 5:8-10; 4:6-9; 6:1-7)
Sodoma=Degradação moral (Ezeq. 16:46-55; Jer. 23:14; Gên. 19:4-14)
Sol=Jesus/Evangelho (João 9:5; Sal. 84:11; Mat. 4:2 e 17:2)
Tempo=Ano literal (Dan. 4:16,23,25,32; Dan. 7:25; 11:13)
Testemunho de Jesus=Dom/Espírito de Profecia (Apoc. 19:10; 22:9; 1 Cor. 13:2)
Tormento=Prova, destruição (Heb. 12:29; Is. 33:14; Apoc. 14:9-11)
Ventos=Lutas, comoções políticas (Heb. 25:31-33; 49:36-37; Jer. 4:11 e 12; Zac. 7: 14; Apoc. 7:1)
Vermelho (cor)=Pecado/corrupção (Is. 1:18; 26:21; Sal. 75:8; 3:5; Zac. 3:1-5)
Vestiduras=Vitória, justiça de Cristo (Is. 61:10; Apoc. 19:8; 3:5; Zac. 3:1-5)
Vinho=Doutrinas, ensinamentos falsos (Jer. 25:15-18; 31:7; Apoc. 18:2 e 3)

6 anos atrás

Abraços e que Deus os abençoe.

6 anos atrás

Pois é “Tua Mãe”, satanás deseja que não conheçamos o significado destes símbolos, é por isso que postei novamente. Abraço

6 anos atrás

“Paris”, não fui eu quem interpretou isso, é a própria Bíblia que dá o significado destes símbolos. Como você pode ver, a fonte destes significados estão entre parenteses. Abraço

6 anos atrás

“Paris”, a Bíblia não necessita de fontes de conhecimento humano para ser interpretada, ela mesma se interpreta, ou seja, o significado das palavras nela escrita estão contidos nela mesma, entendeu? Você pode comprovar isso lendo Isaías 28:10. Abraço

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OS TERRÍVEIS EFEITOS DA INFIDELIDADE CONJUGAL

Pr. Elinaldo Renovato de Lima

O lar cristão deve ser a continuação da igreja, porque, num sentido mais profundo, é a igreja também. O relacio-namento entre os membros da família deve ser tão santo em casa, quanto na igreja. Dentre as características de um bom relacionamento familiar, destacamos a fidelidade. Esta é indispensável para que se mantenham inabaláveis os alicerces do lar. Os pais precisam ser fiéis entre si e aos filhos e estes aos pais, todos fiéis uns aos outros. João, evangelista e presbítero, dirigindo sua terceira epístola a Gaio, diz: “Amado, procedes fielmente em tudo o que fazes para com os irmãos, e para com os estranhos” marcante dos verdadeiros cristãos. O oposto disso, ou seja, a infidelidade, é um terrível inimigo, que tem destruído inteiramente muitos lares e famílias. Neste aspecto, avulta com maior gravidade, a conjugal: o esposo, o pai de família, sendo infiel à es-posa e vice-versa. A infidelidade é um mal que não é de hoje, mas que, nos tempos atuais, tem-se tornado muito comum nos lares sem Cristo, e também tem atingido muitos lares cristãos. A infidelidade conjugal não passa de um instrumento diabólico para a destruição e desagregação da família. A Bíblia diz que o marido deve amar a sua esposa da mesma forma que Cristo ama a Igreja. Ora, o Senhor ama a Igreja com sinceridade, e sobretudo, com fidelidade. Esta fidelidade é tão grande, que “se formos infiéis, Ele permanece fiel: não pode negar-se a si mesmo” (2 Tm 2.1.’3). Mas Satanás diz ao esposo: “ora, não é nada demais; procura unir-te a outra mulher: a tua já não te agrada. No fim, tudo dará certo. – Os teus amigos não possuem outras mulheres?”. Com isso, o inimigo procura desfazer o plano de Deus para a vida conjugal. E muitos homens, mesmo cristãos, têm cedido a essa tentação diabólica, cometendo adultério e prostituição, e desprezando o lar, a esposa, os filhos e seu próprio nome e, o que é pior: desprezando a Deus. A infidelidade, inimigo cruel, não acontece de repente. É necessário estar alerta para as ciladas do Inimigo. MuItas vezes, a causa do adultério, ou melhor, dos fatores que contribuem para a infidelidade, está sendo fomentada dentro do próprio lar: Com o passar dos anos, o esposo e a esposa deixam de cultivar o amor verdadeiro. Aquelas expressões de carinho dos primeiros tempos ficam esquecidas. O afeto vai desaparecendo entre os dois. No entanto, a necessidade de afeto continua a existir em cada um.É a chamada carência afetiva, que leva muitos a se decepcio-narem com o casamento. As lutas do dia-a-dia também tendem a desfazer o cli-ma amoroso entre o casal, se não forem adotadas providên-cias para cultivá-lo. O lar, em muitos casos, passa a ser uma espécie de pensão, na qual o marido é o hóspede número um. Proceder fielmente em tudo é uma característica marcante dos verdadeiros cristãos. O oposto disso, ou seja, a infidelidade, é um terrível inimigo, que tem destruído in-teiramente muitos lares e famílias. Neste aspecto, avulta com maior gravidade, a infidelidade conjugal: o esposo, o pai de família, sendo infiel à esposa e vice-versa. A infidelidade é um mal que não é de hoje, mas que, nos tempos atuais, tem-se tornado muito comum nos lares sem Cristo, e também tem atingido muitos lares cristãos. A infidelidade conjugal não passa de um instrumento diabólico para a destruição e desagregação da família. A Bíblia diz que o marido deve amar a sua esposa da mesma forma que Cristo ama a Igreja. Ora, o Senhor ama a Igreja com sinceridade, e sobretudo, com fidelidade. Esta fidelidade é tão grande, que “se formos infiéis, Ele permanece fiel: não pode negar-se a si mesmo” (2 Tm 2.1.’3). É necessário estar alerta para as ciladas do Inimigo. Muitas vezes, a causa do adultério, ou melhor, dos fatores que contribuem para a infidelidade, está sendo fomentada dentro do próprio lar: Com o passar dos anos, o esposo e a esposa deixam de cultivar o amor verdadeiro. Aquelas expressões de carinho dos primeiros tempos ficam esquecidas. O afeto vai desaparecendo entre os dois. No entanto, a necessidade de afeto continua a existir em cada um. E a chamada carência afetiva, que leva muitos a se decepcio-narem com o casamento. As lutas do dia-a-dia também tendem a desfazer o clima amoroso entre o casal, se não forem adotadas providências para cultivá-lo. O lar, em muitos casos, passa a ser uma espécie de pensão, na qual o marido é o hóspede número um. mero um, a esposa é a dona da pensão, e os filhos, os outros hóspedes costumeiros. Não mais existe o ambiente acolhe-dor e amigo no qual se respira amor, paz e harmonia. Enquanto isso, fora do lar, os cônjuges, no trabalho, no círculo de amizades, encontram sempre alguém que lhes dê atenção e se interesse (ou finge se interessar) pelos seus problemas. Então Satanás, que não dorme, entra em ação. Começa a falar ao coração que é hora de experimentar um caso de amor, um romance, mesmo passageiro. O cônjuge, mesmo sendo cristão, diante de tal sedução, entra em conflito consigo mesmo. A mente começa a estampar a crise de afeto que existe no lar, a falta de carinho, a indiferença do outro cônjuge. A consciência bate forte, lembrando a condição de cristão, lavado e remido no san-gue de Jesus. Nas primeiras investidas, o servo de Deus pensa, recua, vence. Mas, dia após dia, as coisas se agra-vam. A voz do Inimigo soa mais forte e sedutora; a concupiscência se aquece. Vem a queda, o ato, o pecado, a morte espiritual. Depois, entre desespero e reações evidentes, o coração explode. O lar, que antes estava ruim, fica pior. A culpa não dá paz. Os conflitos aumentam. Só há dois caminhos: abandonar o lar, a esposa, os filhos e viver na nova “pen-são” ou continuar enganando a todos (mas não a Deus). Em qualquer caso, todos sofrem. O cônjuge infiel, o cônjuge fiel, os filhos, a família, a igreja. Para evitar esse tipo de contribuição à infidelidade, é necessário que o casal se mantenha debaixo da orientação da Palavra de Deus. O esposo, amando sua esposa de todo o coração, como Cristo à Igreja. A esposa, amando o esposo da mesma forma e lhe sendo submissa pelo amor. Em termos práticos, é necessário cultivar, tratar, regar e cuidar da planta do amor, para que as ervas daninhas da infideli-dade não germinem no coração de um dos cônjuges. É bom, que os cristãos casados saibam que a santidade do cristianismo não faz ninguém deixar de ser humano. Nesta vida, precisamos de amor, de alegria, de paz, de carinho, de afeto. O leito conjugal precisa ser bem aproveitado, e a união sexual, legítima entre os asados, deve continuar sendo fa-tor de integração, não apenas física, afetiva, mas também espiritual. Deus se agrada da união entre os casados, espe-cialmente entre cristãos: “Seja por todos venerado o matrimônio, e o leito sem mácula” (Hb 1.3.4), diz a Palavra. Reconhecemos que há muita infidelidade que começa por mera tentação, para o que o outro cônjuge, às vezes, em nada contribui. Mas havemos de reconhecer que o casal bem unido em torno do Senhor Jesus terá condições de vencer o Inimigo. O Senhor Deus, repreendendo Israel, dizia que não aceitava mais suas ofertas. – Por quê? – “Porque o Senhor foi testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu FOSTE DESLEAL, sendo ela a tua companheira e a mulher do teu concerto” (Ml 2.14). Esse trecho nos mos-tra que Deus rejeita aquele que é infiel à sua esposa, e o rejeita não aceitando suas ofertas, seus sacrifícios. Até as orações não são recebidas por Deus, quando o marido não coabita com sua mulher com entendimento, e vice-versa. Aqui desejamos relembrar algumas recomendações da Bíblia quanto à infidelidade. Paulo doutrinou bastante sobre o assunto. A igreja em Corinto disse: “Não sabeis vós que sois o templo de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o des-truirá: porque o templo de Deus, que sois vós, é santo” (1 Co .3.16,17). O homem, ou a mulher cristã, deve tomar em consideração esta advertência solene e grave da Bíblia: Se alguém destruir o seu próprio corpo, pelo pecado, Deus o destruirá. Mais clara, ainda, é a exortação, quando lemos o trecho de 1 Coríntios 6.18-20: “Fugi da prostituição. Todo pecado que o homem comete é fora do corpo, mas o que se prosti-tui peca contra o seu próprio corpo. Ou não sabeis que O NOSSO CORPO E TEMPLO DO ESPIRITO SANTO, que habita em vós, proveniente de Deus e que não sois de vos mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai pois a Deus NO VOSSO CORPO, e no vosso espíri-to, os quais pertencem a Deus”. Vemos, então, que a infidelidade conjugal, geralmente tornada em adultério, é considerada o maior pecado contra o corpo. Isto porque o corpo é “templo de Deus”, “templo do Espírito Santo. Havendo o verdadeiro amor, não haverá frieza sexual. Haverá interesse, atração de um pelo outro; haverá prazer no ato sexual. É necessário evitar a infidelidade sob qualquer forma ou pretexto.

Tags: SANTIFICAÇÃO

SANTIFICAÇÃO

Textos-base:  1Pe 1:16; Ef 5:26-27 e Ef 4:25-31.

Na Bíblia, o termo santificação significa: santidade, santificação, ser consagrado, santo, santificado, separado. A palavra é usada para distinguir entre o santo e o profano, o especial do vulgar (Lv 10:10). É desejo de nosso Senhor Jesus Cristo que todos os seus seguidores busquem a santificação. Ela é uma das características básicas da nossa identificação com Ele.

  1. Santidade é uma exigência de Deus para seu povo (1 Pe 1:16) – Quem se identifica com Cristo responde positivamente ao chamado de Deus para a santificação. Não podemos crer na conversão de uma pessoa, que depois de dizer ter sido alcançada pela graça, não responde positivamente ao mandamento da santificação. “Porque não nos chamou Deus para a imundícia, mas para a santificação. Portanto, quem despreza isto não despreza ao homem, mas sim a Deus, que nos deu também o seu Espírito Santo” (1Ts 4:7,8).

  1. A santidade é operada em nós pelo SENHOR (Ef. 5:26-27) – Ganhamos o direito à santificação através do sacrifício de Cristo. A santificação não é conseguida apenas pelos nossos esforços. Deus operou a parte que não nos era possível. Em 1 Co 6:11 temos a expressão, “fostes santificados”. O verbo está na “voz passiva”. Em João 17:17 Cristo ora para que o Pai nos santifique pela Palavra. Cristo santifica a igreja e os crentes individualmente. Porém é preciso desejar a santificação, buscá-la com toda a nossa alma e o Senhor cumprirá a sua parte. Você tem buscado santificar-se através da palavra de Deus?

III. A santidade implica em mudanças (Ef 4:25-31) – Não podemos andar na Palavra de Deus, sem uma mudança radical em nossas vidas. Para que a santificação opere em nossas vidas precisamos estar dispostos a mudar nosso procedimento. Deus não trará santificação a alguém que tem prazer no pecado, e que não deseja abandoná-lo.

Conclusão: Através de toda a Bíblia, a santificação tem sido um elemento essencial na relação entre Deus e seu povo. Esta qualidade de ser separado do pecado é uma característica fundamental da santidade de Deus, que tem que ser desenvolvida como parte do caráter de seus filhos. Deus não pretende que no isolemos deste mundo (Jo 17:14-21), mas que fujamos dos seus pecados (1 Tm 6:11) e brilhemos como luzes num mundo de trevas (Mt 5:14-16). Amem!

Escrito por Pr. Vivaldo Pinto

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Tags: Quem era Jesus nos relatos de João, o evangelista?

Quem era Jesus nos relatos de João, o evangelista?

É possível admitir que dentre os escritos do Novo Testamento os relatos do evangelista São João sejam aqueles que tem alguns dos versículos mais abundantemente usados para se tentar determinar provas ao dogma trinitário. Curiosamente, embora existam umas poucas passagens, Jo. 1.1-3; 16.30; 20.28; I Jo. 5.201, que podem ser, descontextualizadamente, destacadas para referenciar uma suposta identificação de Jesus como sendo o próprio Deus; o Deus de quem Jesus mesmo, fazendo clara distinção entre ambos, o chamou de verdadeiro Deus em Jo. 17.3; João é o evangelista que mais destaca o subordinacionismo e dependência ontológicas sob a qual Cristo está em relação a Deus, seu Pai. E o fez, não somente como cronista, mas como alguém que registrou as palavras do Salvador mesmo se identificando como um ser essencialmente diferente e dependente de Deus. Isso termina por denunciar a inexistência da co-igualdade requerida por alguns teólogos entre Pai e Filho, endossando por consequência o unitarismo ensinado na Bíblia desde Adão e anulando a intenção de legitimação do dogma trinitário. (Igualdade na essência e diferença na relação, segundo Agostinho.)

Aqui traremos à baila versículos conhecidos, mas certamente serão mostrados muitos outros reveladores, desconhecidos ou preteridos por muitos doutrinadores na questão cristológica. Se verá vários desses versículos onde João, o mesmo que escreveu Jo. 1.1 e Jo. 20.28, indica que Jesus não é um consubstancial com seu Pai. Há versículos além dos listados aqui que já foram ou serão comentados em outras postagens.

Como já comentamos os primeiros versículos do capítulo um de João, seguiremos adiante e perceberemos que nos versos 16 e 18, ele é reconhecido como unigênito Filho de Deus. Se “unigênito” significa único da espécie ou único gerado, nenhuma nem outra expressão significa que ele seja Deus, pois se ele é “único da espécie”, então, Deus, o Pai, é de outra espécie já que Jesus seria único de sua espécie e se é único gerado, então, todo gerado tem um começo.

No encontro com Nicodemos, por exemplo, capítulo 3, vemos a identificação de um Mestre, vindo da parte de Deus e não o próprio Deus.

Em 3.34 Jesus afirma “Porque aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus; pois não lhe dá Deus o Espírito por medida.”. Ora, Jesus poderia ser o próprio Deus e a Bíblia dizer isso que está dito no verso? Muito claramente vemos de forma taxativa a informação que Nosso Senhor Jesus Cristo foi “aquele que Deus enviou”, Ele jamais diz: “Eu me enviei”, e é Deus que lhe dá o Espírito sem medida.

No verso seguinte vemos a plena dependência e a fonte de poder do Filho: “O Pai ama o Filho, e todas as coisas entregou nas suas mãos.” Se eles são imanentemente a mesma substância, como se alega, o Pai não precisaria entregar nada ao Filho, pois como “Deus” o Filho já teria.

Em 4.22 “Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos porque a salvação vem dos judeus.”, aqui se considerarmos verdadeiro o conceito do “Deus Filho”, teríamos, então, uma situação meio gnóstica: Deus adorando Deus, pois se Jesus tem as duas naturezas (Deus e homem) em uma única pessoa, Ele, Jesus diz que, ele próprio, uma pessoa judia juntamente com todos os outros judeus adoram a Deus. Mas se ele é como sempre afirmou ser e foi reconhecido, o Filho de Deus, então, como judeu e Filho adorou ao Pai, assim como seus compatriotas e como nós também devemos fazer.

A mulher samaritana, testificou de Jesus Cristo e os samaritanos ouviram as palavras do Senhor, ao término da audição concluíram não que Ele era Deus, mas “verdadeiramente o Cristo, o Salvado do mundo” (4.42).

Quando o acusaram de querer “se fazer igual a Deus” por haver dito que era Filho de Deus (5.18), Ele, de pronto, refuta a acusação e já no verso imediatamente seguinte, v.19, João o Evangelista registra o esclarecimento feito pelo próprio Senhor Jesus: “Na verdade, na verdade vos digo que o Filho por si mesmo não pode fazer coisa alguma…”. Veja que ele usou o enfático “Na verdade, na verdade”. Se ele falou como Filho, então não falou como um simples ser humano; falou exatamente como Filho de Deus, ou seja, com aquele título designativo que alguns teólogos costumam usar para afirmar que Ele é o próprio Deus Filho, mas Ele insiste em desfazer esse mal entendido ao dizer que não, e repete em 5.30 “Eu não posso de mim mesmo fazer coisa alguma…”. Falando dEle mesmo, seja na terceira pessoa “si mesmo” (v. 19) ou na primeira pessoa “mim mesmo” (v. 30) Ele afirma não poder fazer coisa alguma.

Ao verem Jesus realizando milagres o povo não o identificava como o Deus de Israel, mas como o profeta que deveria vir Jo. 6.14 “Vendo, pois, aqueles homens o milagre que Jesus tinha feito, diziam: Este é verdadeiramente o profeta que devia vir ao mundo.” e mais uma vez se confirma no v. 69 “E nós temos crido e conhecido que tu és o Cristo, o Filho do Deus vivente”. Curiosamente alguns cristãos atribuem o poder de operação de milagres de Jesus a uma possível deidade, mas esses versos provam que isso é um engando, pois os milagres era atribuído a um profeta da parte de Deus, seu Filho Jesus Cristo.

Jesus, nosso Senhor, deixa claro que a obra de Deus é crer naquele que ELE, Deus, enviou (Jo. 6.29), mais a frente no v.32 diz: “meu Pai vos dá o verdadeiro pão do céu” e nos versos 33 e 48 ele se identifica como o “pão de Deus”, associando sempre Deus a Pai e Pai a Deus e jamais se chamando a si mesmo Deus.

Vale a pena trazer o registro de João em 6.45 “Está escrito nos profetas: E serão todos ensinados por Deus. Portanto, todo aquele que do Pai ouviu e aprendeu vem a mim.”, onde muitos trintários usam para afirmar que Jesus é Deus, mas perceba que este verso diz exatamente que ele não é ao asseverar: “todo aquele que do Pai ouviu e aprendeu vem a mim”, veja que quando alguém é ensinado pelo Pai (e a parte inicial diz que os que são “ensinados por Deus”) vai a Jesus. Assim, o verso não está chamado, em hipótese algum Jesus de Deus, mas aqueles que são ensinados por Deus, o Pai, vão a Ele (Jesus).

Jesus vive pelo Pai. Jo. 6.57.

Em 6.69 vemos Pedro confirmando aquilo que todos os de bom coração reconheciam em Jesus: “o Cristo, o Filho do Deus vivente“.

Leiamos com atenção o registro de João em 7.17 quando Jesus fala de doutrina que ensinava: “Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina conhecerá se ela é de Deus, ou se eu falo de mim mesmo.” O Nosso Senhor Jesus Cristo ao falar de Deus mostra não ser ele próprio Deus e contrasta de forma inconfundível a distinção entre os dois. Pois Ele alega que se falasse de si mesmo, ou seja, suas próprias palavras, não seria Deus falando. Ora, não alegam, por ventura, que Nosso Senhor Jesus é o “Deus-Filho” ou “Deus em forma humana”, como, pois não falaria de si mesmo, se ele fosse o que os trinitarianos dizem que ele é? E, como alegaria ele que a doutrina é provinda de Deus e não dele mesmo, se ele fosse o que os trinitarianos dizem que ele é? Como podem esses ensinadores desdizerem Jesus e afirmar que Ele seja aquilo que Ele não disse ser?

Também é oportuno atentar para o registro que João faz das palavra de Jesus em 7.29 depois de dizer que havia sido enviado por Deus, o Pai, Ele diz: “Mas eu conheço-o, porque dele sou e ele me enviou.” Jesus diz claramente “sou dele” mas nunca diz “sou ele”. Ele pertence a alguém maior que ele, e este é Aquele que o enviou.

João registra em 7.40 que a multidão não o concebia como Deus encarnado, pelo contrário o viam com um mensageiro de Deus aos homens: “Então muitos da multidão, ouvindo esta palavra, diziam: Verdadeiramente este é o Profeta.

Jesus diz em Jo. 8.28 “… e que nada faço por mim mesmo; mas falo como meu Pai me ensinou.” Como poderia Jesus ser um consubstancial ou um co-igual com Deus, seu Pai, como reivindicam alguns e precisar aprender alguma coisa? Nele não estariam unidas na mesma pessoa as duas naturezas? Tomar a forma de servo será que significa desaprender, esquecer e etc… A Bíblia ensina isso? Jesus teria se esquecido das coisas celestiais e desaprendido tudo? Aqui é oportuno destacar que Ele, Jesus, tanto pode ter aprendido o que fazer na terra aquilo que o seu Pai desejou, quanto depois da encarnação. Seja como for temos poucas opções: Se Ele era Deus teria perdido a consciência e precisou reaprender tudo o que falar e o que fazer; ou se, de fato, não era Deus, então, foi ensinado por ELE, que é justamente o que a Bíblia diz!

Perceba a declaração de Jesus registrada por João em 8.42 “… pois que eu saí, e vim de Deus; não vim de mim mesmo, mas ele me enviou.” Hipotetizemos que Jesus seja o próprio Deus. Uma hipóstase participante da Deidade. Admitamos Ele como sendo Deus na eternidade pretérita; uma única substância conjuntamente com o seu Pai, um único Elohim. Agora façamos uma releitura do versículo e meditemos: Ele disse: “… vim de Deus“; mas, como assim (?), se ele já era Deus na Eternidade? Por que falar de Deus como se fosse outra pessoa se Ele fosse o próprio? “Não vim de mim mesmo”, mas como assim (?), se Ele já era o próprio Deus na Eternidade, porque não viria de si mesmo? Se Ele é Deus e Deus é Ele como poderia não vir de si mesmo? Mesmo considerando o esvaziamento (knosis) sugerido em Fl. 2.6, Ele, se fosse Deus, teria vindo de si mesmo, pois o esvaziamento seria apenas a segunda parte do processo de vinda ou auto-envio; a primeira teria sido a decisão de vir. O plano da salvação antes de entrar em execução já existia. Atente que esse versículo é uma declaração do próprio Jesus de que ele não é Deus. Ao dizer que não veio de si mesmo, mas de Deus que o enviou, Ele se exclui da Deidade. Assim, não há como alegar consubstancialidade ou co-igualdade se Ele mesmo afirma categoricamente ter vindo de Deus e não dEle mesmo. Destaque-se que o verso 42 é ratificação do verso 40 que diz: “Mas agora procurais matar-me, a mim, homem que vos tem dito a verdade que de Deus tem ouvido;…” Como se pode perceber ao invés de se identificar como sendo Deus como prefeririam os trinitários, Jesus se identifica como o homem que disse a verdade ouvida da parte de Deus.

Jo. 11.22 “Mas também agora sei que tudo quanto pedires a Deus, Deus to concederá.” Marta confessa ver em Jesus alguém que teria suas orações ouvidas por Deus, mais a frente, ela o reconhece como “o Cristo, o Filho de Deus” (v.27) e no verso 41, todos o viram orar. Certamente nenhum deles iriam supor, e nem a Bíblia o diz, que Deus na terra (já que se afirma que ele é 100% Deus) estivesse orando a Deus no céu. .

João também registra a profecia de Caifás, Sumo-sacerdote naquele tempo quando disse que convinha “que um homem morra pelo povo, e que não pereça a nação” (Jo. 11.50-52). Após o milagre da ressurreição de Lázaro, o Sumo-sacerdote recebeu de Deus uma palavra profética, conforme alega João, não de que Jesus fosse Deus, mas um homem que morria pelo povo.

Jo. 13.10 “… mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras.” É fácil encontrar nas literaturas trinitarianas que os grandes milagres que Jesus fez provam a sua deidade, mas Jesus mesmo diz diferente, ele atribui sua fonte de poder e realização ao Pai, mostrando que sua capacidade vem DELE.

Jo. 16.27 “Pois o mesmo Pai vos ama, visto como vós me amastes, e crestes que saí de Deus. 28 Saí do Pai, e vim ao mundo…” Expressões como essas onde Nosso Senhor Jesus Cristo afirma haver saído de Deus e não que era o próprio Deus, parecem ser inconscientemente rejeitadas por muitos cristãos de hoje, e este é apenas um dentre os muitos e muitos versículos onde Jesus se distingue de Deus quando diz que saiu de Deus e diz também “saí do Pai”. Para Jesus, e nós deveríamos crer e respeitar a crença de Nosso Salvador, Deus é o Pai dele e nosso, dele por geração e nosso por adoção. Aliás faz parte da adoção para salvação reconhecer isso: “E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.” (Jo. 17.3) Para Jesus o único Deus verdadeiro é o Pai a quem ele estava orando naquele momento, e Paulo, o apóstolo, que nos aconselhou a sermos seus imitadores como ele foi de Cristo, confirma que Deus é um só e esse “um só”, não dois ou três, é unicamente o Pai, I Co.8.6 “Todavia para nós há um só Deus, o Pai”.

Jo. 17.3, o bem conhecido verso “E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste”. Claramente João registra a oração de Jesus, onde Ele diz que o Pai é o único Deus verdadeiro e, Ele Jesus é o seu enviado. A Bíblia diz que o Filho foi enviado pelo Deus verdadeiro e não que o Deus verdadeiro enviou o Deus verdadeiro.

Outro versículo clássico que mostra de forma muito clara que Jesus não é o próprio Deus é Jo. 20.17 “… mas vai para meus irmãos, e dize-lhes que eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus.” Aqui ele se revela IRMÃO e não “Deus” de seus discípulos e apóstolos, e, mais ainda que o Pai e Deus de seus seguidores era também Pai e Deus dEle. Será que não devemos respeitar esse ensino claro de Jesus e arrumar argumentos à moda católica romana para o deificar?

Muitos usam a expressão “meu Deus e vosso Deus” para dizer que o Pai era Deus de Jesus de forma diferente de como o Pai é nosso Deus, simplesmente porque Jesus usou “meu” e “vosso” ao invés de “nosso”. Insinuam com isso que Deus é de uma forma Deus de Jesus (porque também ele “seria” Deus) e de outra forma Deus dos discípulos por causa dessas palavras. Mas tal ideia não encontra apoio nas escrituras, pois lemos em Jl. 1.13, por exemplo, “Cingi-vos e lamentai-vos, sacerdotes; gemei, ministros do altar; entrai e passai a noite vestidos de saco, ministros do meu Deus; porque a oferta de alimentos, e a libação, foram cortadas da casa de vosso Deus.”, aqui Joel usa “meu Deus” e “vosso Deus”, e, apesar dessas expressões não se pode alegar qualquer diferenciação de como o Pai é Deus de ambos (de Joel e dos judeus). Paulo também disse: “Graças dou ao meu Deus, lembrando-me sempre de ti nas minhas orações;” (Fl. 1.4) Será que o Deus de Paulo não era de igual modo Deus de Filemon? Ou mesmo At. 7.37 onde lemos: “Este é aquele Moisés que disse aos filhos de Israel: O Senhor vosso Deus vos levantará dentre vossos irmãos um profeta como eu; a ele ouvireis.” Não será o Deus dos filhos de Israel, de igual modo Deus de Moisés?

Há vários outros versículos em João mesmo onde está explícita distinção não somente de filiação, mas na Deidade, Deus é Deus e Pai, o Filho é Senhor e Salvador constituído por Deus. Como se pode perceber há uns poucos versículos de João que apenas parecem defender uma suposta igualdade entre Deus e seu Filho Jesus Cristo, mas todo o restante do Evangelho de João diz exatamente o contrário. E aqueles versos devem ser contextualizados considerando o modo de escrever do evangelista.

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Autor: Valdomiro

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OBRAS DA LEI” E “DEBAIXO DA LEI

UMA IMPORTANTE EXPLICAÇÃO SOBRE DUAS EXPRESSÕES: “OBRAS DA LEI” E “DEBAIXO DA LEI”

Muitas pessoas se confundem com os escritos de Sha’ul (Paulo) acerca da Torá em razão de duas expressões que aparecem na B’rit Chadashá (“NT”), sendo que tais expressões somente existem nos escritos de Sha’ul (Romanos, Gálatas e 1ª Coríntios). As duas expressões, incompreendidas pelos teólogos cristãos, são “obras da lei” e “debaixo da lei”.

Eis os textos em que constam as expressões:

  1. a) “obras da lei” – Rm 3:20, 28 e 9:32; Gl 2:16; 3:2,5 e10;

  2. b) “debaixo da lei” – Rm 2:12; 3:19; 6:14-15 e 7:23; Gl 3:23; 4:5; 4:21 e 5:18; I Co 9:20.

EXPRESSÃO 1: “OBRAS DA LEI”

O primeiro termo, “obras da lei”, é melhor compreendido por meio da passagem de Gálatas 2:16, em que Sha’ul escreveu:

“Sabendo que o homem não é justificado pelas OBRAS DA LEI, mas pela fé em Yeshua HaMashiach, temos também crido em Yeshua HaMashiach, para sermos justificados pela fé do Mashiach e não pelas OBRAS DA LEI, porquanto pelas OBRAS DA LEI nenhuma carne será justificada”.

Sha’ul usa a referida expressão para descrever o falso método de justificação que é diametralmente oposto à “fé em Yeshua HaMashiach”. Para Sha’ul, as “obras da lei” não são os mandamentos da Torá, porém uma heresia muito comum em sua época.

A expressão “obras da lei” é um termo técnico-teológico usado em um dos Documentos do Mar Morto chamado MMT, que diz:

“Agora NÓS ESCREVEMOS para você algumas das OBRAS DA LEI, aquelas que NÓS DETERMINAMOS que sejam benéficas para você… E vai ser creditada a você como justiça, naquilo que você tem feito o que é certo e bom diante dele…” (4QMMT (4Q394-399), Seção C, linhas 26b-31, grifei).

Observe no texto citado que as “obras da lei” eram mandamentos criados pelos religiosos daquela época, ou seja, eram mandamentos de homens e não mandamentos do ETERNO. Tais regras humanas não estavam de acordo com a Torá de YHWH, porém, os religiosos afirmavam incorretamente que aqueles preceitos tinham origem nas Sagradas Escrituras.

Com efeito, as descobertas arqueológicas do Mar Morto lançaram luzes para o entendimento do conceito de Sha’ul, visto que foram descobertos inúmeros manuscritos contendo a cláusula “obras da lei”.

Por conseguinte, basta estudar estes manuscritos para se entender qual era a definição de “obras da lei” sob a ótica do Judaísmo do primeiro século.

Os documentos sobre as “obras da lei” são conhecidos como “misquat ma’aseh haTorah”, tratando-se de cartas haláquicas nas quais se expõe de maneira sistemática a halachá do grupo gumrânico.

Nos textos descobertos, há uma grande gama de normas que não estão nas Escrituras, mas são determinadas aos homens como se fossem capazes de trazer justificação.

Ou seja, “obras da lei” são preceitos criados por homens e com a pretensão de causar a justificação, não encontrando respaldo nas Escrituras.

Um exemplo prático.

Hoje em dia, muitos pastores evangélicos dizem: “A Bíblia proíbe que a mulher corte o cabelo e depile as axilas”.

Onde tal preceito consta na Bíblia? Em lugar nenhum! Assim, os líderes religiosos da atualidade agem da mesma forma que muitos no primeiro século: criam mandamentos de homens e obrigam que as pessoas os cumpram.

Yeshua criticou abertamente as regras inventadas pelos homens contrárias às Escrituras (Mc 7: 1-13).

Infere-se daí que a expressão “obras da lei” significa regras criadas pelos homens como se fossem mandamentos do ETERNO, mas que não constam das Escrituras, ou seja, trata-se de verdadeiro “legalismo”.

Assim, conclui-se que, em Gálatas 2:16, Sha’ul estava criticando regras criadas por homens (“obras da lei” = “legalismo”) e não os mandamentos do ETERNO existentes na Torá.

Deve-se, pois, fazer uma distinção entre duas expressões veiculadas por Sha’ul: Torá (ou Lei) e “obras da lei”.

A Torá recebeu os aplausos de Sha’ul; as “obras da lei” não.

Verifique como o emissário elogia a Torá e critica as “obras da lei”:

  1. a) sobre a Torá (Lei), cujos mandamentos provêm do ETERNO, escreveu que é santa, justa e boa (Rm 7:12); que nunca cometeu ofensa contra a Torá (At 25:8) e que confirma a validade da Torá (Rm 3:31);

  2. b) sobre as obras da leiEmoticon smilemandamentos de homens/legalismo), redigiu que nenhum homem será justificado por elas (Rm 3:20 e 28) e que servem como pedra de tropeço (Rm 9:32).

“Obras da lei” significa legalismo, definido como:

(1) o conjunto de regras criadas por homens sem respaldo nas Escrituras;

ou

(2) o pensamento de que alguém conseguirá obter a justificação perante o ETERNO mediante suas próprias forças no cumprimento dos mandamentos, sem depender da graça.

Então, se “obras da lei” quer dizer legalismo, podemos retraduzir os textos bíblicos em que a expressão aparece, valendo-se dos manuscritos em aramaico (Peshitta):

“porquanto pelo legalismo nenhum homem será justificado diante dele; pois o que vem pela Torá é o pleno conhecimento do pecado.” (Rm 3:20).

“concluímos pois que o homem é justificado pela fé e não por ser legalista em sua observância da Torá.” (Rm 3:28).

“Por quê? Porque não buscavam pela fé, mas por legalismo; e tropeçaram na pedra de tropeço.” (Rm 9:32).

“sabendo, contudo, que o homem não é justificado pela observância legalista, mas sim, pela fé no Mashiach Yeshua, temos também crido no Mashiach Yeshua para sermos justificados pela fé no Mashiach, e não pela observância legalista; pois por legalismo nenhuma carne será justificada.” Gl 2:16).

“Só isto quero saber de vós: Foi pela observância legalista da Torá que recebestes a Ruach [Espírito], ou pelo ouvir pela fé?” (Gl 3:2)

“Aquele pois que vos dá a Ruach [Espírito], e que opera milagres entre vós, acaso o faz pelo legalismo na observância da Torá, ou pelo ouvir com fé?” (Gl 3:5).

“Pois todos os que confiam no legalismo de sua observância da Torá estão debaixo de maldição…” (Gl 3:10).

Avalie o último texto: o legalismo é tratado como maldição (Gl 3:10), enquanto o cumprimento correto da Torá é uma benção (Dt 28:1-14).

Insta repetir: Sha’ul sempre defendeu a Torá (Lei), mas lutou contra o legalismo (“obras da lei”).

EXPRESSÃO 2: “DEBAIXO DA LEI”

Agora, estudar-se-á uma segunda expressão, conhecida como “debaixo da lei”, que é muito deturpada pela teologia cristã, que não compreende o texto de Romanos 6:14:

“Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais DEBAIXO DA LEI, mas debaixo da graça”.

Sha’ul usa a expressão “debaixo da lei” como sendo diametralmente oposta à “debaixo da graça”.

Alguns acham erroneamente que antes da vinda de Yeshua não havia graça. Afirmam que na época do “Antigo Testamento” o ETERNO não agia com graça. Será verdade?

Em hebraico, a palavra “chessed” significa graça, e aparece pelo menos 240 vezes no Tanach (“AT”), apesar de algumas traduções substituírem o vocábulo “graça” por “misericórdia”.

Citam-se apenas algumas passagens em que o texto original usa a palavra “graça”:

“Noach [Noé], porém, encontrou graça aos olhos de YHWH.” (Gn 6: 8).

“Moshé disse a YHWH: ‘Vê, tudo me disseste’: ‘Faça essas pessoas se moverem!’. No entanto, tu não me fizeste saber a quem enviarás comigo. Mesmo assim, tu dissestes: ‘Eu o conheço pelo nome’, e também: ‘Você encontrou graça em meus olhos’.” (Ex 33:12).

“YHWH passou diante dele e anunciou: ‘YHWH é Elohim misericordioso e compassivo, lento para irar-se, cheio de graça e verdade, ele mostra graça até a milésima geração…’” (Ex 34: 6- 7).

“YHWH, tu és bondoso e perdoador, cheio de graça para com todos que clamam a ti.” (Sl 86: 5).

“Cantarei a graça e a justiça; cantarei a ti, YHWH.” (Sl 101: 1).

“Deem graças a YHWH, porque ele é bom, porque sua graça dura para sempre.” (Sl 136:1).

“Eu, porém, posso entrar em tua casa por causa de tua grande graça e amor.” (Sl 5: 8 [7]).

“Salva-me por tua graça.” (Sl 6:5 [4]).

“Bondade e graça me acompanharão todos os dias de minha vida; e viverei na casa de YHWH por anos e anos vindouros.” (Sl 23: 6).

“Lembra-te de tua compaixão e graça, YHWH…Não relembres meus pecados ou transgressões da juventude, mas lembra-te de mim de acordo com tua graça, por causa de tua bondade, YHWH…Todos os caminhos de YHWH são graça e verdade àqueles que guardam sua aliança e seus ensinamentos.” (Sl 25: 6, 7 e 10).

Como vimos nos textos acima, todos extraídos do Tanach (“AT”), ou seja, antes da vinda de Yeshua, sempre existiu a graça do ETERNO!

Yeshua não inaugurou a graça, mas foi a manifestação visível e poderosa da preexistente graça do ETERNO, graça esta que sempre foi derramada na vida daqueles que servem a Elohim.

Logo, o ensino cristão de que antes de Yeshua vigorava a Lei e depois de Yeshua apareceu a graça é manifestamente falso!

Eis a tradução correta de Yochanan (João) 1:17, que se extrai diretamente da versão Peshitta em aramaico:

ֵמֻטל דּנָמוָּסא בּיַד מוֵּשא ֵאִתיֵ הב ש ָר ָרא ֵדּין וַטיבּוָּתא בּיַד יֵשוּע מִשיָחא הָוא

“Porque a Torá foi dada por meio de Moshé. E ainda: a verdade e a graça existiram através de Yeshua HaMashiach”.

Ora, se Yeshua HaMashiach é o PRINCÍPIO DE TODA A CRIAÇÃO DIVINA, sendo gerado num momento na Eternidade em D’us e por D’us, deduz-se com absoluta certeza que a verdade e a graça sempre existiram desde a eternidade!

Portanto, o homem sempre esteve debaixo da graça e nunca deveria estar “debaixo da lei” (legalismo humano).

Consequentemente, “debaixo da lei” não significa estar debaixo da Torá, visto que a Torá (instrução, orientação do ETERNO) foi criada para o benefício do próprio homem.

“Debaixo da lei” não significa os mandamentos da Torá, mas sim os falsos ensinos e regras criadas por homens (“legalismo”), bem como o pensamento de que o homem pode ser salvo por sua própria força. Curial lembrar: a Torá é perfeita (Sl 19:8 ou 19:7), porque foi instituída por YHWH.

Em suma, deve o homem obedecer à Torá, e não ao legalismo.

Com fundamento nos escólios apresentados, mister retraduzir os versículos que constam a expressão “debaixo da lei”, em conformidade com os manuscritos em aramaico:

“Pois o pecado não terá domínio sobre vós, porquanto não estais debaixo do legalismo mas debaixo da graça. Pois quê? Havemos de pecar porque não estamos debaixo do legalismo, mas debaixo da graça? De modo nenhum!” (Rm 6:14- 15)

“mas vejo nos meus membros outra ‘lei’ guerreando contra a Torá do meu entendimento, e me levando cativo à ‘lei’ do pecado, que está nos meus membros.” (Rm 7:23).

“Para os judeus eu me pus na posição de judeu, para ganhar os judeus; para os que estão debaixo do legalismo como se estivesse eu debaixo legalismo (embora debaixo do legalismo eu não esteja), para ganhar os que estão debaixo do legalismo.” (I Co 9:20).

“Mas, antes que viesse a fé, estávamos presos ao legalismo, encerrados até aquela fé que se havia de revelar.” (Gl 3:23).

“Dize-me, os que quereis estar debaixo da observância legalista, não ouvis vós a Torá?” (Gl 4:21)

“Mas, se sois guiados pela Ruach [Espírito], não estais debaixo da observância legalista da Torá.” (Gl 5:18).

Não restam dúvidas de que as expressões “obras da lei” e “debaixo da lei” Emoticon smile legalismo) são termos que indicam algo mal, ruim, nocivo.

Obviamente, estas expressões não se referem à Torá do ETERNO, porque Sha’ul (Paulo) afirmou categoricamente que a Torá é “santa, justa e boa” (Romanos 7:12).

Conclusão: não devemos nos sujeitar ao legalismo, que se traduz em regras criadas por homens e na falsa ideia de que é possível alcançar a salvação mediante a própria força.

Por outro lado, devemos obedecer à Torá do ETERNO para desfrutarmos de sua graça.

Os desobedientes que não se arrependerem não terão acesso à graça, e serão condenados, conforme ensinou Yeshua:
“Então eu [Yeshua] lhes direi claramente: ‘Nunca vos conheci! Apartai-vos de mim, vós que praticais a transgressão à Torá [gr.Anomia]” (Mt 7:23).

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