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Esta é a vida eterna: que te conheçam, o único Elohim verdadeiro, e a Yeshua o Messias, a quem enviaste. JOÃO 17:3
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AS SETE VERDADES BÍBLICAS SOBRE O SÉTIMO DIA.

AS SETE VERDADES BÍBLICAS SOBRE O SÉTIMO DIA.

A maioria cristã faz uma tremenda confusão a respeito de sábados e domingos.  Os cristãos, em minoria, julgam corretamente que o Criador, que nunca muda, jamais aceitaria que uma só de suas leis fundidas nas Rochas Sagradas pudesse ser “lixada” pelos homens, portanto, creem firmemente que o Sábado é o Dia do Senhor. Outra parte considerável crê que Jesus teria revogado todas as dez leis a favor da religião da graça e da liberdade. Uma terceira parte, bem maior, prefere crer que pela ressurreição de Jesus ele teria revogado o Quarto Mandamento a favor do domingo, permanecendo, então, como válidos, os demais mandamentos (nove).

ONDE ESTÁ, ENTÃO, DE FATO E DE DIREITO, A VERDADE BÍBLICA? Ora, vamos colocá-la aqui, resumidamente, mas de modo tão legítimo, tão cristalino e conclusivo que não dará chance alguma a qualquer refutação, sem se ingressar no farisaísmo religioso (o que é pior do que não ser cristão).

Vamos às Sete Verdades que não têm como ser desmentidas, pois Está Escrito. Primeiramente é óbvio e muitíssimo fácil concluir que o Sábado é para sempre, apenas lembrando que a Palavra de Deus permanece eternamente.  Quem fugir dessa Verdade, ingressa no farisaísmo:

“Seca-se a erva, e cai a flor, soprando nela o Espírito do Senhor. Na verdade o povo é erva. Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente”. Isaías 40:7.

“Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor, mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada”.  I Pedro 1:24.

Então, vamos às Dez provas só refutáveis para aqueles que tentam, de todas as maneiras, fugir da VERDADE BÍBLICA DO SÉTIMO DIA:

1)            O Mandamento do Sétimo Dia foi instituído na Criação do mundo (Gênesis 2:3), não para o próprio Criador, pois em sua perfeição jamais criaria um Mandamento para si próprio, não tem como e, como Espírito Perfeito jamais se cansa, então o Mandamento do sábado foi criado para o homem, pois ele, sim, necessita de um dia de descanso na semana. O próprio Jesus legitimou isso no Evangelho ao reger:

“O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do homem é, também, o Senhor do sábado”.  Jesus Cristo, em Marcos 2:28.  Se o Filho de Deus afirmou que o sábado foi criado para o homem, então o sábado foi criado para a Humanidade, assim como os castigos  promulgados contra Adão e Eva foram, também, dirigidos à Humanidade.

Quanto a ser o Senhor do sábado, Jesus também afirmou que é maior que o Templo (Mateus 12:6, maior que Abraão (João 8:57),  maior que Jonas (Lucas 11:32), maior que Salomão (Mateus 12:42) e mais importante que Jacó, sem desmerecer qualquer um deles, portanto, também não desmereceu o santo sábado, pois é o Senhor de Tudo, pois está Escrito que Deus lhe deu toda a autoridade sobre tudo o que existe:

 “Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra”. Jesus, em Mateus 28:18,

2)            A maioria evangélica, católicos e ortodoxos julgam, temerariamente, que a Ressurreição de Jesus teria anulado, teria riscado das Rochas de Deus o Mandamento do Sétimo Dia, dando lugar ao primeiro dia da semana, o tal domingo, mas isso é absolutamente impossível, pois não há uma só linha no Evangelho que autorize tal mudança, mesmo porque Está Escrito que Deus Nunca Muda em suas Promulgações à Humanidade:

“Seca-se a erva, e cai a flor, soprando nela o Espírito do Senhor. Na verdade o povo é erva. Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente”. Isaías 40:7.

“Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor, mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada”.  I Pedro 1:24.

Então, segundo as Escrituras, o sábado é para sempre, e se teria havido mudança a respeito, essa foi criada pelo homem e nunca por Deus. Quanto a isso, num descuido, o clero católico confessa, por escrito, o seu gravíssimo erro ao atentar violentamente contra o Sétimo Dia.:

“A Igreja de Deus, porém, achou conveniente transferir para o domingo a solene celebração do sábado”. Catecismo católico, Edição2, Editora Vozes, Petrópolis, RJ. 1962.

3)            Uma parte dos cristãos julga que Jesus acabou com as leis a favor da graça e da liberdade, mas Jesus fez tudo exatamente ao contrário, pois legitimou TODAS as leis do Decálogo em sua primeira pregação à Humanidade, no Sermão do Monte e ainda amentou o grau de observação em algumas das 10 leis (Mateus, 5:21 a 32.

 “Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til jamais passará da lei sem que tudo seja cumprido”.   Jesus, em  Mateus 5:17 a 37. Está Escrito que tudo será cumprido na Consumação dos Séculos, no Grande Dia de Jesus, quando os Portais do Reino de Deus serão abertos aos mortais de Jesus, antes fechados desde Adão e Eva (João 14:1 a 3, como também em 1 Tessalonicenses 4:13 a 17).

Se Jesus Cristo afirmou que das leis de Deus Pai nem mesmo um simples til se poderá retirar, é absolutamente impossível atentar contra a lei do sábado, pois o Quarto Mandamento contém 80 palavras ou 433 caracteres. E assim, pelo menos até o Grande dia da Volta de Jesus, o sábado é para sempre!

4)            A ampla maioria cristã alega que em sua vida pública Jesus teria violado os sábados ao trabalhar nesse dia, mas quem o acusou de violar os sábados foram os fariseus, os filhos do diabo, assim como Jesus Cristo os nomeou em João 8:44. A respeito dessa acusação dos filhos de Satanás, vamos ver que Jesus respondeu a eles que apenas APARENTAVA que ele desrespeitava os santos sábados:

“Se o homem recebe a circuncisão no sábado, para que a lei de Moisés não seja quebrantada, indignais-vos contra mim, porque no sábado curei de todo um homem? Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça”.  Jesus, em João 7:23 a 24

“E, tomando a palavra o príncipe da sinagoga (filho do diabo acusador), indignado porque Jesus curava no sábado, disse à multidão: Seis dias há em que é mister trabalhar; nestes, pois, vinde para serdes curados, e não no dia de sábado.   Respondeu-lhe, porém, o Senhor, e disse: Hipócrita, no sábado não desprende da manjedoura cada um de vós o seu boi, ou jumento, e não o leva a beber?   E não convinha soltar desta prisão, no dia de sábado, esta filha de Abraão, a qual há dezoito anos Satanás tinha presa?”.    Lucas 13:14-16, Jesus revela que o amor de caridade tem preponderância sobre qualquer lei (1 Coríntios 13:13)..

“E, estava ali um homem que tinha uma das mãos mirrada; e eles (os fariseus do diabo), para o acusarem, o interrogaram, dizendo: É lícito curar nos sábados?  E ele lhes disse: Qual dentre vós será o homem que tendo uma ovelha, se num sábado ela cair numa cova, não lançará mão dela, e a levantará?   Pois, quanto mais vale um homem do que uma ovelha? É, por consequência, lícito fazer bem nos sábados.  Então disse àquele homem: Estende a tua mão. E ele a estendeu, e ficou sã como a outra.  E os fariseus, tendo saído, formaram conselho contra ele, para o matarem”.  Mateus 12:10-14.

“E os escribas e fariseus (filhos do diabo) observavam-no, se curaria no sábado, para acharem de que o acusar.  Mas ele (Jesus) bem conhecia os seus pensamentos; e disse ao homem que tinha a mão mirrada: Levanta-te, e fica em pé no meio. E, levantando-se ele, ficou em pé.   Então Jesus lhes disse: Uma coisa vos hei de perguntar: É lícito nos sábados fazer bem, ou fazer mal? salvar a vida, ou matar?   E, olhando para todos em redor, disse ao homem: Estende a tua mão. E ele assim o fez, e a mão lhe foi restituída sã como a outra.  E ficaram cheios de furor, e uns com os outros conferenciavam sobre o que fariam a Jesus”.  Lucas 6:7-11.

“E dizia-lhes Jesus: Invalidais o Mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição”.    Jesus, em Marcos 7:9

5)            O sábado é o ÙNICO Mandamento chamado por Deus de Santo e Bendito e o Único estabelecido como UM SINAL entre ele e a Humanidade: “Santificai os meus sábados, pois servirão de sinal entre mim e vós, para que saibais que eu sou o SENHOR, vosso Deus”. Ezequiel 20:20.

Ora, se o sábado foi estabelecido por Deus como UM SINAL entre ele e a Humanidade, de modo algum  jamais sairá dessa condição divina. Quanto aos que julgam que esse Sinal foi dado apenas aos israelitas, então, nesse caso, nós não podemos nos servir de nenhum livro do Velho Testamento, nem dos Salmos, etc. e nem mesmo de Malaquias, muito usado para legitimar os dízimos. É ou não é? Dois pesos e duas medidas não vale! Além disso, abaixo, no capítulo 7, Está Escrito que nós somos os legítimos herdeiros dos israelitas e que Jesus, de todos nós, fez UM SÓ POVO.

6)            Dizem os sábios que um bom exemplo vale mais que mil palavras. É ou não é? É claro que é! então, vamos ver os vários exemplos de Jesus e de sua Igreja Primitiva santificando os sábados  (que valem mais que milhões de palavras) até mesmo décadas após a Ressurreição?  Essa parte ANULA completamente as pretensões dos que defendem erradamente o domingo “substituindo” o Sábado Santo, solene e Abençoado do Senhor:

  “E, chegando a Nazaré, onde fora criado, (Jesus) entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler”.   Lucas 4:16.   Jesus, nos concedendo o exemplo, pois segundo o Mandamento e a Tradição israelita, guardou o sábado por toda a sua vida.

Antes da ressurreição de Jesus, os cristãos faziam do sábado um dia de louvor:

“O sábado ia começar. Ora, as mulheres que tinham ido da Galiléia com Jesus, indo, observaram o sepulcro onde fora colocado o corpo de Jesus. Voltando, prepararam aromas e bálsamos. No sábado, observaram o repouso, segundo a Lei”.  Lucas 23:55 – 56.  A Igreja de Jesus, nos concedendo o exemplo.

Então, Jesus ensinou a sua Igreja a ser também legalista!  Vejamos a Igreja Cristã aos tempos de Paulo, décadas depois da ressurreição de Jesus os cristãos de Paulo fazendo do sábado um dia de culto e louvor:

“No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.

Esse preceito revela, com toda clareza, de modo irrefutável, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens!  Mas fariseus de quase todas as denominações, também católicos e ortodoxos alegam que a Igreja de Jesus santificava o tal domingo. É possível uma tolice dessas, depois dessas revelações?

“No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja…”.  Atos 13:41 – 44.

Se os judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, mas sim um culto cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado. Isso não poder ser negado!

 “E todo o sábado, ensinava na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos”. Atos 18:4. 

Os defensores do domingo, inventado, argumentam, falsamente, que Paulo comparecia às sinagogas dos judeus aos sábados, porque era nesse dia que podia encontrá-los, mas não é o caso aqui, pois, pela sua tradição, os judeus jamais aceitariam que gentios pagãos – no caso presente os gregos – participassem de cerimônias em seus templos, em simples reuniões e nem mesmo jamais aceitariam permanecer com eles ou com outros pagãos no mesmo ambiente. Sabemos que o santo em vida Paulo não ensinava somente aos judeus, mas principalmente aos demais pagãos. Quanto a isso, se os primeiros cristãos guardavam o sábado mesmo após a ressurreição de Jesus, só isso prova a Grande Mentira do tal domingo, um feito gigantesco de Satanás, segundo o Apocalipse 13:7.

Em Atos dos Apóstolos, conforme a tradição dos apóstolos de santificarem os sábados, um preceito é usado como referência ao Quarto dos Mandamentos:

“Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado Olival, que dista daquela cidade tanto como a uma jornada de sábado…”.  Atos 1:12.           Ora, ao se referirem a uma jornada de sábado como exemplo pelos apóstolos de Jesus, é certo que se tratava de um preceito em uso.

 “Orai para que vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado”.

Jesus Cristo, em Mateus 24:20, ressalta, novamente, a grande importância do sábado (nem no inverno que é muito frio, o que dificultaria a fuga dos inimigos romanos (na terrível  carnificina, no massacre contra os judeus nos anos 70, no episódio Masada), nem nos sábados porque é o Dia Santo de Deus, consagrado para descanso e louvor.

7)            Os cristãos, em parte, alegam, altamente equivocados, que o Decálogo do Monte Sinai, no qual o sábado está intrínseco, teria sido dado apenas aos israelitas, e não a nós do Evangelho, por isso, alegam que “nós não temos obrigação de guardar”. Mas vejamos que a Verdade do Evangelho de Deus que nos faz herdeiros dos israelitas:

“E todos os profetas, a começar por Samuel, assim como todos os que depois falaram, também anunciaram estes dias. Vós sois os filhos dos profetas  e da aliança que Deus estabeleceu com vossos pais, dizendo a Abraão: Na tua descendência serão abençoadas todas as nações da Terra”.  Atos dos Apóstolos 3:24 – 25.  Os herdeiros não herdam apenas as bênçãos, mas também as obrigações.

Novamente, a Verdade do Evangelho faz dos cristãos e de Israel um só povo:

“Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um e, derrubando a parede de separação que estava no meio, na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz, e pela cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades.  E, vindo, ele evangelizou a paz, a vós que estáveis longe, e aos que estavam perto; porque por ele ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito.  Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus”.    Efésios 2:14 a 19.

“…na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos que consistia em ordenanças…”.  Esse verso, retirado do preceito acima, nada tem a ver com a derrocada do Decálogo, pois sendo isso impossível, o apóstolo Paulo, sempre dirigido pelo Espírito Santo de Deus, se refere às ordenanças e leis antigas, provindas de Levítico, criadas numa época para regular as ações dos israelitas nos difíceis 40 anos de deserto, mas que de forma alguma tiveram lugar no Evangelho de Jesus. E isso Está Escrito em Lucas 16:16, que revela:

A lei e os profetas vigoraram até João; desde então é anunciado o reino de Deus, e todo o homem emprega força para entrar nele. E é mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til da lei.        Lucas 16:16 e 17   Esses dois preceitos nos mostram a derrocada (no Evangelho) das leis que escravizavam, que amaldiçoavam e até poderiam nos matar, se tivessem sido integradas no Evangelho.  Em seguida a essas colocações, a Palavra de Deus novamente legitima o Decálogo de Deus (as 10 leis).

“O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do homem é, também, o Senhor do sábado”.  Jesus Cristo, em Marcos 2:28, respondendo à irritação dos judeus quando permitiu que seus amigos colhessem espigas (Mateus, 12:1), com o objetivo de mostrar que o amor de caridade tem de sobrepor-se a toda e qualquer lei, pois é maior que a fé (1Coríntios 13:13) e, por isso, tem de sobrepor-se até mesmo ao mandamento do Sábado, pois seus amigos estavam com fome pelas longas caminhadas.  Da mesma forma, Jesus citou Davi que, com fome, ele e os seus amigos avançaram e comeram dos pães sagrados do templo, coisa proibida até para o rei, pois em ambos os casos não se poderia transferir a solução para o dia seguinte. Essa é a regra do sábado santo.

Nesse mesmo preceito, Jesus legitima o sábado mais uma vez: o sábado foi criado pelo Deus Imutável  por causa do homem.  Portanto, enquanto existir o homem na Terra os sábados terão de ser observados, pelo menos pelos cristãos.  E inegavelmente é mais uma Verdade do Senhor Deus que não pode ser contestada por ninguém, e de modo algum!

Para aquele que julga que todos os dias são de Deus, isso é verdade, mas só um ele elegeu como Um SINAL entre ele e o homem e o único dia que nomeou como Santo e Bendito.

No arquivo anexado temos um escrito que completa perfeitamente esse presente, de nome O Tratado sobre as leis de Deus, onde nos mostra como o sábado de Deus foi corrompido e porquê.

Quem precisa de mais que isso para inteirar-se de que O SÁBADO É PARA SEMPRE???  PONTO FINAL!

www.segundoasscrituras.com.br, no qual existe um arquivo completo sobre as leis de Deus. O Tratado Sobre as Leis d Deus, número 119 da página 2 do site

Waldecy Antonio Simões.   walasi@uol.com.br

Tags: A Bíblia e a educação dos filhos

A Bíblia e a educação

dos filhos

Deuteronômio 6: 1-9

É comum hoje vermos muitos pais

desorientados quanto à educação

de seus filhos. A maioria se vê perdida

diante de uma filosofia que propõe

uma educação mais aberta. O que fazer?

Como educar os filhos de maneira

que não sejam reprimidos sem, no entanto,

deixá-los sem correção?

Apesar de não existir uma fórmula mágica para criar filhos, a Bíblia Sagrada, em situações como essa, tem um padrão equilibrado de instruções quanto à criação de filhos.  Vejamos.

I – EDUCANDO ATRAVÉS DO EXEMPLO,  1Tm. 4: 12

Quando a Bíblia nos convida a sermos bons cristãos, ela estampa diante de nós o grande exemplo de vida de Jesus. Seus ensinos foram eficazes na formação do caráter de seus seguidores porque ele vivia aquilo que ensinava. Devido à manifestação dessas qualidades na vida dos discípulos, em Antioquia eles foram chamados, pela primeira vez, de cristãos, At. 11: 26.

Muitos casais frustram-se na educação de seus filhos por causa de suas próprias incoerências. O conflito entre o que é ensinado e o que é, de fato, praticado leva os filhos a rejeitar, ainda que inconscientemente, suas técnicas educacionais. A falta de exemplo no ensinamento faz com que os pais percam a autoridade sobre seus filhos e, muitas vezes, provoca neles a ira, Ef. 6: 4.

Somente as atitudes de pais fiéis, norteadas pelo Espírito Santo, podem ser base sólida, que permitam educação exemplar, influenciando a conduta de seus filhos.

II – EDUCANDO COM DISCIPLINA

Numa sociedade tão liberal e permissiva como a nossa, a palavra disciplina não soa tão bem. Afinal de contas, segundo o que se prega hoje fora da igreja, todos são livres para fazer o que desejam, e ninguém pode impor limites à liberdade alheia, ainda que isso signifique libertinagem. Tal conceito tem atingido em cheio os lares. Por um lado, pais que têm medo de insistir com seus filhos; por outro, filhos que desconhecem limites.

Essa maneira de educar, no entanto, tem feito psicólogos e orientadores refletirem, baseados nos resultados obtidos. E alguns deles reconhecem que a disciplina é necessária. “Para viver em um clima de segurança, a criança precisa também de regras” (Revista Veja – “Família, pais e filhos com hora marcada”, edição de julho/97).

  1. O que a Bíblia nos ensina

sobre a disciplina de filhos?

  1. a) Disciplina significa treinamento para agir de acordo com regras estabelecidas, Pv. 22: 15. Os filhos precisam aprender que em todos os segmentos existem regras, normas, horários que devem ser cumpridos;

  1. b) Disciplina significa correção. O texto de Ap. 3: 19 mostra o relacionamento de Jesus com uma igreja rebelde. Mas, apesar de ser rebelde, Ele a amava e, por isso, a corrigia;

  1. c) Disciplina significa imposição de limites, Pv. 25: 28. Qualquer liberdade sem limite é prejudicial. É preciso que se estabeleçam limites, e que estes sejam reconhecidos por todos.

  1. d) Disciplina tem resultados positivos. A correta e firme disciplina trará sabedoria aos filhos, descanso aos país, Pv. 29: 15-17, e livrará do inferno, Pv. 23: 13-14

  1. O mau uso da disciplina.

Não se pode usar a disciplina incorretamente porque os prejuízos serão terríveis. Quando os pais dão ordens aos filhos e não esclarecem suas razões, quando são incoerentes, exagerados; quando agridem, espancam os filhos, estão sempre em discórdia e disciplinam os filhos sem motivo, esse mau uso da disciplina poderá vir a formar filhos desrespeitosos e revoltados.

III – EDUCANDO FILHOS PARA DEUS

A boa educação e instrução do lar resultará no aperfeiçoamento do caráter dos filhos, no relacionamento sadio da família, num grande benefício para a sociedade como um todo. Mas o grande objetivo é levar a família a Deus, Js. 24: 15. Por isso, os alvos dos pais devem ser coerentes com os alvos de Deus. Os pais que sentem essa responsabilidade agem da seguinte maneira:

  1. a) Levam seus filhos à casa de Deus e os apresentam ao Senhor. Ana, preocupada com a crise ministerial de seus dias, e pelo fato de não ter condições de gerar filhos, orou insistentemente ao Senhor, 1Sm. 1: 11.

Quando seu filho, Samuel, nasceu, foi rapidamente apresentado a Deus em cumprimento do voto feito por sua mãe, e tornou-se um dos maiores vultos da Bíblia Sagrada, 1Sm. 1: 26-28.  Assim também, José e Maria fizeram com Jesus, Lc. 2: 21-24, conforme a prescrição da Lei, Lv. 12: 6-8 e Êx. 13: 2.

  1. b) Ensinam aos filhos a Palavra de Deus, Dt. 6: 6-7 e 32: 46. Para que o ensino seja eficaz é necessário que esta Palavra esteja, primeiro, no coração dos pais, v. 6. Esse ensino deve ser contínuo, v. 7. A Palavra deve ser ensinada dentro de casa, nas caminhadas, nas viagens, na hora de deitar-se e de levantar-se.

  1. c) Testemunham dos feitos de Deus, Sl. 78: 4. Falar daquilo que Deus tem feito é uma maneira de estimular os filhos a crer no grande poder de Deus.

………..

Fonte: Revista de Estudos Bíblicos Aleluia

http://www.iprb.org.br/estudos_biblicos/estudos_1-50/estudos_18.htm

Tags: Honre seu pai e sua mãe

Honre seu pai e sua mãe

Êxodo 20 nos dá os Dez Mandamentos que Deus deu ao povo de Israel. O quinto (Êxodo 20:12) é sobre os pais:

Êxodo 20:12 
“Honra teu pai e tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR, teu Deus, te dá.”

Deus mandou que o povo de Israel HONRASSE seus pais e mães. O que “honra teu pai e tua mãe” significa? Aqui está como um comentarista define isso:

“Esse era um plano ordenado por Deus, escrito com sua própria mão, e foi entregue por Moisés a eles; era de natureza moral, e de obrigação eterna: é para ser entendido, não simplesmente como uma elevada estima que os filhos deveriam ter em relação aos seus pais, ou o uso de uma linguagem e gestos respeitosos diante deles, nem apenas uma alegre obediência a ser cedidas a eles; mas também de honrá-los com sua substância, alimentação, vestimenta, e os suprindo com as necessidades da vida, quando eles estiverem em necessidade dos mesmos; que é, porém serviço razoável deles, por todo o cuidado, despesa e problemas que eles tenha tido em trazê-los neste mundo” (Exposição de toda a Bíblia de John Gill, Dr. John Gill 1690-1771)

Honrar seus pais envolve elevada estima, reverência e apoio. Isso significa que você estará lá para eles quando houver a necessidade e que vocês cuidam deles com seu serviço, apoio, dinheiro, visitas e etc.

Honrando seus pais e promessas associadas com isso

Em contraste com os outros mandamentos, onde nenhuma promessa específica está ligada diretamente a eles, Deus, ao dar este mandamento, também adicionou uma promessa específica. Como ele disse, “honra teu pai e tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que Yahweh, teu Deus, te dá”. Mas Ele não para ali. Deuteronômio 5:16 afirma o mesmo mandamento mas com uma promessa adicional anexado a ele:

Deuteronômio 5:16 
“Honra a teu pai e a tua mãe, como o SENHOR teu Deus te ordenou, para que se prolonguem os teus dias [promessa 1], e para que te vá bem na terra que te dá Yahweh teu Deus [promessa 2].”

Paulo está repetindo o mandamento em Efésios 6:2-3:

“Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa; Para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra.”

Paulo diz que esse é o “primeiro mandamento com promessa”. O primeiro mandamento que Deus deu e que continha uma promessa era o mandamento de honrar nossos pais! É realmente uma grande promessa! Você viverá muito tempo sobre a terra e te irá bem! Você quer viver muito tempo sobre a terra? Você quer ficar bem? Bem, aqui está para você: honre seus pais e é isso que vai acontecer!

Honrar seus pais: a visão de Jesus

Como no caso dos outros mandamentos, assim também como honrar os pais, Deus diz o que aconteceria se alguém não guardasse este mandamento. Jesus resumiu em Marcos 7 tanto o mandamento e o que, de acordo com este mandamento, aconteceria se não guardar:

Marcos 7:10 
“Porque Moisés disse: Honra a teu pai e a tua mãe; e quem maldisser, ou o pai ou a mãe, certamente morrerá.”

O verbo “maldizer” aqui é o verbo grego “kakologeo” que significa “falar mal”. Quem quer que falasse mal contra seu pai ou mãe era condenado à morte. Para ver um exemplo de não honrar os pais, continue abaixo com a passagem de Marcos:

Marcos 7:11-13 
“Vós, porém, dizeis: Se um homem disser ao pai ou à mãe: Aquilo que poderias aproveitar de mim é Corbã, isto é, oferta ao Senhor; Nada mais lhe deixais fazer por seu pai ou por sua mãe, Invalidando assim a palavra de Deus pela vossa tradição, que vós ordenastes. E muitas coisas fazeis semelhantes a estas.”

A palavra “Corbã” é a palavra hebraica que significa “oferta a Deus”. Esta palavra é usada em Levítico 1:2, por exemplo, onde diz:

Levítico 1:2 
“Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando algum de vós oferecer oferta [Corbã] ao SENHOR, oferecerá a sua oferta de gado, isto é, de gado vacum e de ovelha.”

A palavra oferecer aqui é a palavra Corbã que o Senhor também usou para falar daqueles judeus que não honraram seus pais. Em essência, o que esses judeus estavam dizendo aos seus pais era “tudo que vocês poderiam se beneficiar de mim, minha propriedade, minha renda, é Corbã dedicado a Deus e eu não posso dar isso a vocês. Isso era um voto que eles costumavam fazer para evitar dar aos seus pais. Eles fizeram um voto dedicando tudo para Deus e, portanto, eles podiam alegar que nada tinham para apoiar e logo, nenhuma obrigação para tal apoio em relação a seus pais. Como Barnes explica:

“Se ele tinha uma vez dedicado sua propriedade e dito que era “Corbã” ou uma oferta a Deus – isso não poderia ser apropriado para o apoio dos pais. Se os pais eram necessitados e pobres e se dirigissem ao filho em busca de assistência, e o filho respondesse, embora irritado, “É dedicado a Deus; essa propriedade que vocês precisam, e por qual vocês poderiam estar aproveitando de mim é “Corbã” – Eu dei isso a Deus;” os judeus diziam que a propriedade não podia ser retirada e o filho não tinha obrigação de ajudar aos pais com ela. Ele tinha feito uma coisa mais importante ao oferecê-la a Deus. O filho estava livre. Ele não poderia ser requerido para fazer alguma coisa por seu pai depois daquilo. Assim, ele poderia em um momento se livrar da obrigação de obedecer ao seu pai ou mãe» (Notas de Albert Barnes na Bíblia, Albert Barnes (1798-1870))

Nosso Senhor Jesus Cristo condenou o uso da desculpa do “Corbã” – oferta a Deus – para evitar o auxílio aos pais. Obviamente para ele honrar aos pais era algo muito importante, tão importante quanto foi para Deus quando listou isso nos 10 mandamentos.

Honrando seu pai e mãe: Conclusão

É mandamento de Deus honrar nossos pais com tudo que essa honra pode incluir. O mandamento de honrar nossos pais é o primeiro mandamento com promessa e realmente uma grande promessa: Viver por muito tempo sobre a terra e estar bem com você! A maioria das pessoas não vai querer mais que isso! Bom, essa é a promessa! Embora, não é incondicional! É condicional e será concedida para aqueles que honrarem seus pais. O mandamento de honrar nossos pais era tão importante o que falasse mal de seus pais morreria. Sim, hoje vivemos sob a era da graça, mas o mandamento do Senhor e Sua promessa estão aí. E o desafio está aí para nós também:

Efésios 6:2-3 
“Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa; Para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra.”

Anastasios Kioulachoglou

Português: Fabricia Lucena, Giulia Silva (Christian-translation.com)

http://www.jba.gr/Portuguese/Honre-seu-pai-e-sua-m%C3%A3e.htm

Tags: 5 coisas que a Bíblia nos ensina sobre amar nossos filhos

5 coisas que a Bíblia nos ensina sobre amar nossos filhos

Quando nossos filhos testam nossa paciência, podemos nos sentir prontos a desistir. Ser pais é um trabalho árduo, mas podemos na bíblia encontrar ajuda.

Ser um pai ou uma mãe será a coisa mais desafiadora que muitos de nós fará. Quando nosso pequeno de dois anos de idade lança espaguete nas paredes ou o adolescente de 14 nos lança insultos cruéis, podemos sentir vontade de desistir ou sumir para longe, muito longe.

A questão é que amamos nossos filhos. Quando se torna difícil lembrarmos por que os amamos ou a forma correta de amá-los, podemos recorrer a uma fonte eterna de conforto, sabedoria e orientação – a Bíblia. Podemos aprender como Jesus Cristo amava as crianças.

O que a Bíblia nos ensina sobre amar os nossos filhos?

  1. Encontrar alegria nos filhos

Aprendemos em Salmos 113:9 (Versão Almeida) que Deus abençoa as mulheres que são “alegres mães de filhos.” Salmos 127:3 celebra as crianças como “uma herança do Senhor, e o fruto do ventre, o seu galardão.” O versículo cinco diz:” Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava”.

Mesmo quando eles testam a nossa paciência e se comportam como pequenos monstros, não é verdade que, ainda assim, às vezes, escondemos um sorriso vendo as palhaçadas dos nossos filhos? As crianças são geralmente muito engraçadas. Mesmo nas bagunças, manhas, birras e noites sem dormir, você pode imaginar a vida sem eles?

Estamos aqui na Terra para experimentar a alegria, e nossos filhos realmente nos trazem alegria.

  1. Tratar as crianças com ternura

Jesus foi um grande defensor das crianças. Ele advertiu seus discípulos: “Mas, qualquer que escandalizar um destes pequeninos, que creem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha e se submergisse na profundeza do mar.” (Mateus 18: 6).

Jesus gostava da companhia das crianças e convidou-as a virem a Ele. Quando seus discípulos repreenderam-no por se envolver com as crianças, Ele disse:”Deixai os meninos, e não os estorveis de vir a mim; porque dos tais é o reino dos céus.” (Mateus 19:14).

Não há relato de Jesus repreendendo ou menosprezando as crianças. Em vez disso, Ele alertou “Vede, não desprezeis algum destes pequeninos.” (Mateus 18:10). Eu tenho certeza de que, mesmo em tempos antigos, as crianças eram como são hoje. Todos podemos aprender com a bondade de Jesus e Sua paciência com as crianças.

  1. Ensinar a nossos filhos princípios corretos e obediência

O tempo e a instrução que damos aos nossos filhos são muito mais valiosos do que qualquer bem material – uma bela casa, roupas, brinquedos, eletrônicos ou carros – que lhes podemos dar. Jesus nos ensinou a dar “boas dádivas” para os nossos pequeninos. (Mateus 7:11) Bons presentes não devem incluir o nosso tempo e ensinamentos?

Isaías 54:13 instrui: “E todos os teus filhos serão ensinados por Yahweh; e a paz de teus filhos será abundante.” Quem melhor para ensinar as crianças do que os seus pais? Oferecer-lhes as boas dádivas do conhecimento, dos mandamentos, costumes, como orar, servir, ler e trabalhar.

Que pai não gostaria de criar um estandarte para a sua casa, que afirma: “Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo.” (Efésios 6:1) O mandamento: “Honra teu pai e tua mãe” é outro ensinamento que devemos destacar para os nossos filhos.

À medida que apreciamos os frutos do nosso trabalho, seremos capazes de nos alegrar, “Não tenho maior gozo do que este, o de ouvir que os meus filhos andam na verdade.” (3 João 1:4)

  1. Não desistir de nossos filhos desobediente

A parábola do filho pródigo contada por Jesus é um belo exemplo de um pai dedicado a seu filho rebelde. Mesmo quando seu filho o desaponta abandonando sua casa, desperdiçando seu dinheiro e vivendo injustamente, o pobre pai nunca perdeu a esperança. Ele ansiava pelo retorno de seu filho e tão logo ele voltou, o pai o perdoou e comemorou o seu regresso à casa. “Porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado.” (Lucas 15:24)

Nossos filhos vão tomar decisões insensatas. Eles vão magoar os nossos corações à medida que se afastam de nossos ensinamentos e do caminho correto. Às vezes, eles podem optar por não voltar. Mas podemos fielmente orar por eles e amá-los de qualquer maneira.

  1. Aprender com os exemplos dos nossos filhos

Especialmente em tenra idade, as crianças são dóceis, confiantes e inocentes. Jesus ensinou:”Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como meninos, de modo algum entrareis no reino dos céus. Portanto, aquele que se tornar humilde como este menino, esse é o maior no reino dos céus.”(Mateus 18:2-3)

Quando nos humilhamos como criancinhas e tornamo-nos dóceis e honestos, podemos aproximar-nos de Jesus Cristo e melhorar a nós mesmos. Podemos exemplificar os atributos de nossos pequeninos e até mesmo aprender a conviver melhor com os nossos filhos.

A Bíblia é rica em palavras de conforto e sabedoria para os pais. Quando nossos filhos testarem nossa paciência, podemos voltar-nos para as Escrituras como fonte de orientação.

Traduzido e adaptado por Stael Metzger do original 5 things the Bible teaches us about loving our kids, de Megan Gladwell.

Tags: A Brit Hadasha fala sobre a Torah

CUIDADO COM OS QUE NEGAM O MASHIACH YESHUA CONDENANDO A BRIT HA’DASHAH.

A Brit Hadasha fala sobre a Torah

A “lei” de IHVH, dado por Ele desde a criação e mediada por anjos para todos os profetas, é a palavra hebraica Torah, que significa “ensino ou instrução”.

A Brit Hadasha / restauração da aliança não nega a Torah

  1. A Torah é aumentada no coração da Brit Hadasha no Messias.

“Eis, vêm os dias, declara IHVH, que eu vou fazer uma restauração da aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá: não segundo a aliança que fiz com seus pais no dia em que os tomei pela mão para trazê-los da terra do Egito… Mas esta será a aliança que farei com a casa de Israel… Colocarei Minha Torah em suas partes internas e escrevê-la-ei em seus corações; serei o seu Elohim, e eles serão o meu povo” (Jr 31:31-33).

“E quando eles ouviram, eles exaltarao Yahwh e disseram-lhe: Bem vês, irmão, quantos milhares de judeus há que crêem, e todos zelosos da Torah” (At 21:20).

  1. A Torah é perpétua em toda Brit Hadasha até o fim dos tempos.

“Porque em verdade vos digo que, até que os céus e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da Torah sem que tudo seja cumprido” (Mt 5:18).

  1. O Messias espera que a Torah seja ensinada, não abolida.

“Não cuideis que vim ab-rogar a Torah ou os profetas; não vim ab-rogar-los, mas cumprir-los. Porque em verdade vos digo que, até que os céus e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da Torah sem que tudo seja cumprido. De maneira que qualquer que violar um destes menores mandamentos e assim ensinar aos homens será chamado o menor no poder soberano dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no poder soberano dos céus” (Mt 5: 17-19).

  1. O apóstolo Sha´ul queria estabelecer a Torah, não aboli-la

“Anulamos, pois, a Torah pela fé? De maneira nenhuma; antes, estabelecemos a Torah” (Rm 3:31).

  1. O Messias irá rejeitar quem trabalha contra a Torah.

“Nem qualquer que me diz: Senhor, Senhor! entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E, em teu nome, não expulsamos diabos? E, em teu nome, não fizemos muitas maravilhas? E, então, lhes direi abertamente: Nunca vos (assim) conheci; apartai-vos de mim, vós que trabalhais contra a Torah*” (Mt 7:21-23).

[Nota: A versão King James diz “iniqüidade”, mas a palavra grega é anomia, ou seja, sem lei, anti- lei ou “contra a lei.”]

  1. Sem o ensino do direito não podemos saber o que IHVH considera pecado.

“Quem comete pecado transgride também a Torah, pois o pecado é a transgressão da Torah” (I Jo 3:4).

“porque pela Torah vem o conhecimento do pecado” (Rm 3:20).

“Mas eu não conheci o pecado senão pela Torah; porque eu não conheceria a concupiscência, se a Torah não dissesse: Não cobiçarás” (Rm 7:7).

  1. A Torah continua a ser santa, justa e boa.

“E assim, a Torah é santa; e o mandamento, santo, justo e bom” (Rm 7.12).

  1. A Torah é espiritual e só os espiritualmente mais exigentes podem entendê-la

“Pois sabemos que a Torah é espiritual” (Rm 7:14).

“Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito Elohim, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente” (I Co 2:14).

  1. A lei é válida instrução sob a Brit Hadasha

“Mas ele (o Messias) respondeu e disse: está escrito, o homem não viverá só de pão, mas de toda palavra que procede da boca de Elohim” (Mt 4:4).

“Toda escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Tm 3:16).

[Nota: os primeiros crentes na época da Brit Hadasha tinham apenas a Torah e os profetas como sua escritura.]

  1. Estar “debaixo da graça”, não significa que rejeitamos a Torah.

“Pois quê? Pecaremos porque não estamos debaixo da Torah, mas debaixo da graça? De maneira nenhuma” (Rm 6:15).

[Nota: declaração de Sha´ul, “Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça” (Rm 6:14), é um dos mais incompreendidos da Brit Hadasha. Estar “não sob a lei” não significa que podemos rejeitar ou desobedecer a Torah. A ideia é uma das perspectivas. A Torah é para estar em nós em vez de por cima de nós. Isso significa que a Torah é ensinada em nós pelo espírito. Estamos debaixo da graça, que é o poder, não para o pecado, ou “transgredir a Torah”. Em vez de comandar-nos partir sem Torah, opera em nós pelo espírito da graça. Por esta razão Sha´ul diz, “De maneira nenhuma. Nós que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele?” (Rm 6:2). E, João diz, “quem é nascido de Elohim não continua cometendo pecado… ele não pode continuar no pecado, porque ele é nascido de Elohim. Nos filhos de Elohim são manifesto e os filhos do diabo. Quem não faz justiça não é de Elohim, nem aquele que não ama seu irmão”(1 Jo 3:9,10).]

  1. Obedecer a Torah não é suficiente para justificar uma pessoa.

“E de tudo o que, pela Torah de Moshe, não pudestes ser justificados, por ele é justificado todo aquele que crê” (At 13:39).

“Portanto, com as obras da Torah nenhuma carne será justificada aos seus olhos” (Rm 3:20).

“Pois, se nós, procurando ser justificados no Ungido, nós mesmos também somos achados pecadores, é, porventura, o Ungido ministro do pecado? De maneira nenhuma” (Gl 2:17).

[Nota: A incapacidade da Torah para justificar uma pessoa não nega a verdade da Torah. É a Torah que exige que nós tenhamos um sacrifício pelo pecado. A fé na justificação que vem através do sacrifício do Messias em si é uma obediência à Torah. “Você deve nascer de novo” é em essência um mandamento.]

  1. Apóstolo Sha´ul viveu e ensinou a Torah.

“Sha´ul, navegou para a Síria… teve cortado o cabelo em Cencréia, pois ele tinha (concluído) um voto” (At 18:18). Ver Nm 6:5.

“Honra teu pai e a mãe, que é o primeiro mandamento com promessa” (Ef 6:2).

“Porque está escrito na Torah de Moshe, você não deve amordaçar a boca do boi que pisa o milho” (I Co 9:9).

“Mas isso eu confesso a ti… Eu adoro o Elohim de meus pais, comprometido com todas as coisas que estão escritas na Torah e nos profetas” (At 24:14).

“O Messias, nossa Páscoa, é sacrificado por nós. Portanto, deixe-nos a manter a festa (da Páscoa), não com fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia; mas com os ázimos da sinceridade e da verdade” (I Co 5:7-8).

“Mas nós sabemos que a Torah é boa, se um homem usá-lo legalmente. Sabendo isto, que a Torah não é feita para um homem justo, mas para aqueles contra a Torah e desobedientes, para os ímpios e os pecadores, para o sagrado e o profano” (I Tm 1:8-10).

  1. Os fiéis guardam a Torah.

“E ele é que obtém graça para nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo. E por isto sabemos que o temos conhecido: se guardarmos os seus mandamentos. Quem diz: Eu conheço-o, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não há a verdade. Mas quem guarda a sua palavra, o amor de Elohim está nele verdadeiramente cumprido: por isto sabemos que estamos nele” (I Jo 2:2-5). Ver I Jo 5:2,3.

“O dragão irou-se… e foi para fazer guerra com os remanescentes… que guardam os mandamentos de Elohim, e têm o testemunho de Ieshua, o Messias” (Ap 12:17).

“Aqui está a paciência dos santos: aqui estão eles, que guardam os mandamentos de Elohim e a fé de Ieshua” (Ap 14:12).

Direitos autorais 1996. David M. Hargis. Todos os direitos reservados.

Tradução: Mário Moreno

Título original: “The New Testament Speaks Out On the Law”.

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70 Razões para se Guardar o Sábado

  1. Porque foi escrito pelo próprio dedo de Deus. Êxodo 31:18

  2. Porque o Sábado foi abençoado por Deus. Gênesis 2:3 (+ descanso e santificação)

  3. Porque todas as coisas foram feitas por Deus. João 1:3

  4. O Sábado foi feito por causa do homem e não o homem por causa do Sábado. Marcos 2:27

  5. Porque Deus determinou que nos lembrássemos do Sábado para santificá-lo. Êxodo 20:8-10

  6. Porque o Sábado é o sinal do poder criador de Deus. Êxodo 20:11

  7. Porque o Sábado já existia antes das leis serem dadas no Monte Sinai. Êxodo 16:4, 22, 23, 27-29

  8. Porque o nome do Senhor permanece para sempre. Salmos 135:13

  9. Porque a obra da criação deverá para sempre ser lembrada. Salmos 111:2-4

  10. Porque o Sábado é um sinal entre Deus e o homem. Ezequiel 20:12, 20

  1. O Sábado será um sinal para sempre. Êxodo 31:17

  2. Porque até os remidos lembrarão o divino poder Criador. Apocalipse 4:11

  3. Porque na nova terra iremos adorar a Deus todos os dias especialmente no Sábado. Isaías 66:22-23

  4. Porque Deus deve ser verdadeiramente adorado. João 4:16

  5. Porque Jesus deu o exemplo de observância do Sábado. Lucas 4:16 (na congregação); Gênesis 2:3 (descanso)

  6. Jesus fazia atos de misericórdia no Sábado. Mateus 12:12

  7. Porque o dia da preparação seria no sexto dia. Lucas 23:54; Êxodo 16:22,23

  8. Porque o filho do homem é Senhor até do Sábado. Mateus 12:8

  9. É lícito fazer o bem no sábado. Lucas 6:9

  10. Jesus fazia milagres no sábado. João 9:16

  1. Porque o Sábado é o dia que antecede imediatamente ao primeiro dia da semana logo ele é o sétimo dia. Mateus 28:1; Êxodo 20:10

  2. Os seguidores de Cristo repousaram no Sábado depois da crucificação. Lucas 23:56

  3. Paulo e Barnabé foram à sinagoga no dia de Sábado. Atos 13:14

  4. Os judeus e gentios reuniam-se na sinagoga nos dias de Sábado. Atos 13:42

  5. O Sábado é o dia de oração. Atos 16:13

  6. São João foi arrebatado em espírito no dia do Senhor. Apocalipse 1:10

  7. Não podemos desviar-nos do Sábado. Isaías 58:13

  8. Cristo não veio destruir a lei. Mateus 5:17

  9. Porque a lei é eterna. Mateus 5:18

  10. Porque não podemos quebrar os mandamentos. Mateus 5:19

  1. Porque o homem cuidará em mudar a lei. Daniel 7:25

  2. Somos servos de Deus por isso devemos obedecê-Lo. Romanos 6:16

  3. Porque se guardamos outro dia não estamos de acordo com Cristo e sim com os homens. Mateus 15:9

  4. Se temos certeza quem é Deus porque não segui-Lo? I Reis 18:21

  5. Porque as escrituras não podem ser mudadas. Daniel 6:8

  6. Deus é o autor da lei. Êxodo 20:3

  7. Porque o 4º mandamento mostra autoridade do domínio do autor da lei. Êxodo 20:8-11

  8. Serão salvos os que guardam os mandamentos e tem a fé de Jesus. Apocalipse 14:12

  9. Porque Satanás está tentando o povo a não guardar os mandamentos. Apocalipse 12:17

  10. Porque o sábado foi feito. Marcos 2:27

  1. Cristo guardou o sábado. João 15:10

  2. Devemos andar como Cristo andou. I João 2:6, 5:3; I Pedro 2:21; João 13:15-17, 15:10

  3. Porque Cristo é o mesmo. Hebreus 13-8

  4. Serão castigados os que não guardam o sábado. Jeremias 17:27

  5. Deus fica irado quando profanamos o sábado. Neemias 13:17-18

  6. A lei de Deus é verdadeira. Neemias 9:13-14

  7. Bem aventurado é o homem que se guarda de profanar o sábado. Isaías 56:1,2,6,7

  8. Deus nos envia uma mensagem com relação ao sábado. Isaías 58:13-14

  9. Muitos ensinadores profanam a lei. Ezequiel 22:26

  10. Deus está enviando uma mensagem ao mundo para desviar o homem do culto falso para o culto verdadeiro. Apocalipse 14:7-10

  1. Deus apresentou razões para que o povo de Israel guardasse o sábado. Deuteronômio 5:15

  2. A nossa fé em Deus não anula a lei. Romanos 3:31

  3. Os que amam a lei terão paz. Salmos 119:165

  4. Deus dá uma garantia aos que observam os seus mandamentos. Isaías 48:18

  5. Quem obedece ao Senhor tem bom entendimento. Salmos 111:10

  6. Bem aventurado o homem que tem prazer na lei do Senhor. Salmo 1:1,2; Romanos 7:22

  7. Os mandamentos de Deus não são pesados. I João 5:3

  8. Quem não guarda os mandamentos é mentiroso. I João 2:4

  9. Deus considera bem aventurado o que anda no caminho do Senhor. Salmo 119:1

  10. Porque a lei é imutável. João 3:16; I Coríntios 15:3; Eclesiastes 12:13-14

  1. Porque a lei é santa, justa e boa. Romanos 7:12

  2. Porque a guarda da lei é uma prova de amor para com Jesus. João 14:15; 15:10; I João 2:5, 5:2

  3. Porque se guardamos todos e tropeçamos em um só nos tornamos culpado de todos. Tiago 2:10-12.

  4. Porque o apóstolo Paulo pregava na sinagoga no sábado. Atos 18:4

  5. Porque o sábado hoje é válido. I João 2:7

  6. Porque Deus não muda. Malaquias 3:6

  7. Porque é o sinal de Deus com o seu povo (sinal = selo de Deus, ver Romanos 4:11). Ezequiel 20:12

  8. Porque é o sinal dos que terão a vida eterna. Mateus 19:16-19

  9. Porque o Sábado foi feito por Deus. Êxodo 31:18

  10. Porque Jesus salvará OS OBEDIENTES. Hebreus 5:9

FONTE; http://setimodia.wordpress.com/2011/08/17/70-razoes-para-se-guardar-o-sabado/

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A importância do respeito mútuo

TEXTO BÍBLICO BÁSICO:

“Vós todos considerai o matrimônio com respeito…” Hebreus 13:4 – NVI

A palavra respeito advém do latim “REPECTUS”, que significa: “olhar outra vez ou novamente”. A idéia nos perpassa o sentido de que algo merece nosso segundo olhar, ou seja, uma melhor atenção. Portanto, respeito significa tratar algo ou alguém com deveras estima e profunda deferência.

INTRODUÇÃO: O respeito é fundamental para o sucesso de todas as relações interpessoais e principalmente para os relacionamentos em âmbito familiar. Infelizmente, existem atualmente muitos lares e casamentos desestruturados devido a insensibilidades de indivíduos que só sabem olhar para seus próprios umbigos. Respeitar é olhar atenciosamente para o outro e lhe prestar devida assistência.

  1. AS BENÇÃOS GERADA PELO RESPEITO MÚTUO ENTRE CÔNJUGES:

O RESPEITO GERA RESPEITO, MAS TAMBÉM GERA: CONFIANÇA, ADMIRAÇÃO, SINCERIDADE, TRANSPARÊNCIA, VALORIZAÇÃO E SOBRETUDO FORTALECE OS VOTOS E LAÇOS MATRIMONIAIS ATRAVÉS DO AMOR CULTIVÁVEL.

  1. ÁREAS EM QUE PRECISAMOS EXERCER O RESPEITO:

  1. RESPEITAR OS LIMITES DO CÔNJUGE:

“Porque toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo”. Gálatas 5.14

“Como vocês querem que os outros lhes façam, faça também vocês a eles” Lucas 6.31

  1. RESPEITAR AS DIFERENÇAS DO CÔNJUGE:

“Jesus respondeu: “Vocês não leram que, no princípio, o Criador ‘os fez homem e mulher’”. Mateus 19.4

  1. RESPEITAR A VONTADE E OPINIÃO DO CÔNJUGE:

“Dediquem-se uns aos outros com amor fraternal. Prefiram dar honra aos outros mais do que a si próprios”. Romanos 12:10

“A mulher não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim o marido. Da mesma forma, o marido não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim a mulher”. 1

Coríntios 7:4

III. EXERCENDO O RESPEITO NO MATRIMÔNIO:

  1. ATRAVÉS DAS PALAVRAS:

“A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a bem utiliza comerá do seu fruto”. (Provérbios 18.21).

“Há palavras que ferem como espada, mas a língua dos sábios traz a cura”.

(Provérbios 12.18).

“Pois quem quer amar a vida e ver dias felizes refreie a língua do mal e evite que os seus lábios falem dolosamente.” (I Pedro 3.10).

“Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem” (Efésios 4.29).

  1. ATRAVÉS DAS ATITUDES:

“Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais frágil, tratai-a com dignidade…” (I Pe 3.7 ARA).

“Portanto, cada um de vocês também ame a sua mulher como a si mesmo, e a mulher trate o marido com todo o respeito. (Efésios 5:33 – NVI)

“Sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo”. (Efésios 5.21 – ARA)

“O marido conceda à esposa o que lhe é devido, e também, semelhantemente, a esposa, ao seu marido”. (I Co 7.3).

  1. ATRAVÉS DOS SENTIMENTOS:

“Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, Efésios 5:25 – ACR).

“Para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos”. Tito 2:4 – ACR).

  1. CONSEQUENCIAS CONCERNENTES A FALTA DO RESPEITO CONJUGAL:

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“O amor… não se porta inconvenientemente”. I Coríntios 13:5.

Nos dias atuais percebemos nitidamente que a humanidade tem perdido a capacidade de olhar com atenção e sensibilidade para o mundo ao seu redor, infelizmente as pessoas tende a enxergar somente o seu universo e pouco se importam com os demais. Precisamos começar a resgatar os valores do respeito, partindo dos nossos lares e convívios familiares. Conforme disse Rui Barboza: “A família é a célula mater da sociedade”, se assim for, eu complemento dizendo que o casamento é o núcleo dessa célula. Através de casamentos abençoados, teremos famílias e comunidades saradas.

Pr. Sidney O. Ferreira

sidney.osvaldo@hotmail .com

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“Entendendo o problema do legalismo”

Atos dos Apóstolos: 15. 1. Alguns homens, que haviam descido da Judeia, passaram a ensinar aos irmãos: “Se não vos circuncidardes conforme a tradição instituída por Moisés, de forma alguma podeis ser salvos!”

Acreditava-se nos dias de Paulo e dos demais Apóstolos, que a salvação de um gentio ou de não judeu, se dava principalmente mediante a circuncisão e o compromisso de guardar a lei ou conjunto de instruções divinas; o gentio que não fizesse isso não seria salvo ainda que confiasse na obra realizada na cruz do calvário. Era esse falso ensino que estava sendo propagado naqueles dias.

Vai chegar ao conhecimento dos Apóstolos esse falso ensino que será combatido por eles e inclusive já estava sendo combatido pelo Ap. Paulo.

Atos dos Apóstolos: 15. 2. Por este motivo, Paulo e Barnabé tiveram uma acirrada divergência com eles. E os irmãos decidiram que Paulo e Barnabé, juntamente com outros, deveriam subir até Jerusalém e tratar dessa questão com os apóstolos e com os presbíteros.

Paulo e Barnabé vão a Jerusalém tratar a questão com os apóstolos e são recebidos com alegria.

V 4. Tendo eles chegado a Jerusalém, foram muito bem recebidos pela Igreja, pelos apóstolos e por todos os presbíteros, a quem relataram tudo o que Deus havia realizado por intermédio deles.

Porém, alguns fariseus religiosos que criam em Jesus como o Messias, entendiam que os gentios precisavam sim ser circuncidados e observar toda a torah para ser salvo, como se a obra na cruz não fosse suficiente para salva-los.

v 5. Entretanto, alguns do grupo religioso dos fariseus, que tinham crido, levantaram-se protestando: “É necessário circuncidá-los e ordenar-lhes expressamente que observem toda a Lei de Moisés!”

Os apóstolos então analisam a questão.

v 6. Diante disso, os apóstolos e os presbíteros se reuniram para deliberar sobre a questão imposta.

O apóstolo Pedro começa abordando sobre o fato de os gentios terem ouvido as boas novas do Evangelho e nela confiado, e recebido da parte de Deus através de Cristo, o batismo no Espírito Santo assim como os judeus pois foram purificados por Deus através do sangue do cordeiro de Deus; Ou seja, é a graça divina e a fé/confiança quem salva!

v 7. Depois de um grande debate, Pedro tomou a palavra e ponderou-lhes: “Irmãos, vós sabeis que desde há muito, Deus me escolheu dentre vós para que, por meu intermédio, ouvissem os gentios a Palavra do Evangelho e cressem. 8. E Deus, que conhece os corações, testemunhou em benefício deles, concedendo-lhes o Espírito Santo, da mesma forma como o deu a nós; 9. e não fez qualquer distinção entre os gentios e nós outros, purificando o coração deles pela fé.

Nada deveria ser acrescentado a salvação; ela é concedida por graça divina e alcançada por meio de uma confiança genuína na obra realizada na cruz!

v 10. Agora, pois, por que quereis tentar a Deus, colocando sobre as costas dos discípulos uma carga que nem nossos antepassados nem nós mesmos conseguimos suportar? 11. De modo algum! Cremos que somos salvos pela graça do Senhor Jesus, exatamente do mesmo modo que os gentios também”.

Após isso o grande debate deu lugar ao silêncio e agora Paulo e Barnabé prosseguem (em continuidade e concordância com o Ap. Pedro) falando sobre as reais experiências que os gentios estavam vivendo por pura graça divina mesmo não sendo circundados; deixando claro que não havia necessidade alguma de impor o fardo de um estilo de vida legalista sobre os gentios, pois a obra na cruz é por si só suficientemente suficiente para purificar, justificar e salvar o pecador da justiça divina que paira sobre sua cabeça!

v 12. Então, toda a assembleia ficou em silêncio, enquanto ouvia Barnabé e Paulo relatando todos os sinais miraculosos e prodígios que, por meio deles, Deus realizara entre os gentios.

O Ap. Tiago líder da igreja em Jerusalém confirma as palavras do Ap. Pedro, pois estão em acordo com o que diz a Escritura.

v 13. Quando acabaram de compartilhar, Tiago pediu a palavra e arrazoou-lhes: “Irmãos, ouvi-me: 14. Simão narrou como primeiramente Deus foi ao encontro dos gentios para edificar dentre eles um povo consagrado ao seu Nome. 15. E, com isso, estão de pleno acordo as palavras dos profetas como está escrito: 16. ‘Depois disso voltarei, e reconstruirei a tenda de Davi, que está caída; reedificarei as suas ruínas, e tornarei a levantá-la; 17. para que o restante das pessoas busque ao Senhor, sim, todos os gentios, sobre os quais é invocado o meu Nome, 18. diz o Senhor que faz essas realizações desde os tempos antigos’.

Tiago estabelece algumas instruções básicas ao invés de jogar de uma vez um conjunto de 613 ordenanças para que eles já começassem a obedecer e também para um relacionamento com os judeus podendo assim entrar em suas sinagogas e aprender gradativamente os mandamentos para pratica-los com entendimento e com a intenção ou motivação correta, sem cair da graça e sem anular o sacrifico na cruz para si mesmo. O Ap.Tiago agiu de sabedoria divina!

v 19. Portanto, julgo que não se deve constranger aqueles que dentre os gentios se convertem a Deus, 20. todavia, escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos, da imoralidade, da carne de animais sufocados e do sangue. 21. Porque desde os tempos antigos, Moisés é pregado em todas as cidades, bem como é lido nas sinagogas em todos os dias de sábado”.

E assim foi feito; foram enviadas cartas aos gentios falando sobre tais instruções básicas e caso quisessem aprender mais eles sabiam o lugar certo aonde deveriam ir; e foi falado sobre sobre os que sem a autorização apostólica foram ter com os gentios para transmitir um ensino que não era do conhecimento deles (os apóstolos).

v 22. Então, os apóstolos e os presbíteros, com toda a Igreja, decidiram escolher alguns dentre eles e enviá-los para Antioquia com Paulo e Barnabé. Escolheram Judas, chamado Barsabás, e Silas, dois líderes entre os irmãos. 23. E, por intermédio deles, mandaram a seguinte carta: “Os apóstolos e os irmãos presbíteros, aos irmãos dentre os gentios que estão em Antioquia, na Síria e na Cilícia, saudações. 24. Desde que soubemos que alguns saíram de entre nós, sem nossa permissão, e vos têm constrangido por meio de suas palavras, confundindo-vos a mente, 25. pareceu-nos bem, havendo chegado a um consenso, selecionar alguns homens e enviá-los com os nossos amados Barnabé e Paulo, 26. homens que têm colocado suas vidas em risco pelo Nome de nosso Senhor Jesus Cristo. 27. Portanto, estamos enviando Judas e Silas para confirmarem com suas palavras o que vos estamos escrevendo. 28. Porque pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não vos impor maior encargo além destes preceitos necessários: 29. Que vos abstenhais de alimentos sacrificados aos ídolos, do sangue, da carne de animais estrangulados e da imoralidade sexual. Fareis muito bem se vos guardardes desses procedimentos, pois desejamos que tudo de bom vos aconteça”.

Não é errado o guardar os mandamentos cujo fundamento é o amor, desde que isso seja feito:
como demonstração de amor e devoção à Deus;
porque foram salvos e não para serem salvos;
não por achar que a obra na cruz foi insuficiente e sim para expressar gratidão por tal feito realizado na cruz por pura graça.

O erro está em:
achar que a obra na cruz foi insuficiente para salvar o pecador justificando-o e livrando-o da justiça divina!

Não é obedecer para ser salvo e sim obedecer porque foi salvo, e salvo por pura graça divina, por meio da confiança na obra que Cristo realizou/completou da parte de Deus o Pai, na cruz do calvário. Esta confiança é demonstrada por meio da obediência as instruções transmitidas pelos apóstolos.

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QUEM MUDOU O DIA REPOUSO PARA O DOMINGO ?

1 – Desde o princípio do Mundo tem havido só um verdadeiro Dia de Repouso – O Sábado – Sétimo dia da
semana – desde o pôr do sol de sexta-feira até ao pôr do sol do Sábado.
É o Dia que o Criador Todo-Poderoso Santificou e no qual descansou da Sua Obra da Criação.
É o seguinte:
“Lembra-te do Dia do Sábado,para o Santificar.
9-“Seis dias trabalharás,e farás tôda a tua obra.
10-“Mas o Sétimo Dia é o Sábado de Yahweh teu Todo-Poderoso:não farás nenhuma obra,nem tu.
nem teu filho,nem tua filha,nem o teu servo,nem a tua serva,nem o teu animal,nem o teu
estrangeiro,que está dentro das tuas portas.
11-“Porque em seis dias fêz Yahweh os Céus e a Terra,o mar e tudo que neles há,e ao Sétimo Dia
descansou:portanto abençoou Yahweh o Dia do Sábado,e o santificou”.
(Êxodo 20:8-11).
Não existe a mínima referência em lugar algum na Sagrada Escritura,de que o Sábado haja sido jamais,ou que
alguma vez será,transferido do Sétimo Dia para qualquer outro dia da semana.
2 – No entanto,encontramos actualmente,milhões de professos Crentes na Bíblia,que não observam o Sábado
como Dia Santo,senão que em seu lugar observam o domingo.
3 – No Livro de Daniel anuncia-se o surgimento de um poder religiosoapóstata e se assinala a natureza da
sua obra nefasta – a de fazer uma brecha na Lei Sagrada do Criador.
4 – No capítulo 7 do seu Livro,Daniel descreve uma visão que lhe foi dada por Yahweh,concernente aos
Impérios Mundiais sucessivos que surgiriam entre aquela geração e o “Tempo do Fim”.
No capítulo 2 de Daniel,encontramos estes quatro Impérios simbolizados por quatro partes metálicas
diferentes de uma imagem Profética,enquanto que no capítulo 7,se simbolizam por quatro animais – um
leão,um urso,um leopardo e uma besta indescritível.
5 -Que êsses animais são símbolos de reis e diz-se claramente:-
“Êstes grandes animais,que são quatro reis,que se levantarão da Terra”.
“Disse assim: O quarto animal será o quarto reino na Terra,o qual será diferente de todos os
reinos;e devorará tôda a Terra,e a pisará aos pés.e a fará em pedaços”.
(Daniel 7:17,23).
6 -Todo o estudante de História bem informado sabe que houve precisamente,quatro reinos ou Impérios
Mundiais desde o tempo de Daniel,nem mais nem menos, São os seguintes:Babilónia,Medo-Pérsia,
Grécia e Roma.
Ninguém,senão o Pai do Céu,Yahweh,teria podido dar a Daniel uma Profecia singular que cobre exactamente
milhares de anos de História até aos nossos dias.
7 -Foi no quarto Reino – Roma – no qual o Profeta se interessa de forma particular. Citamos:
Então quis saber a Verdade do quarto animal:
“Então tive desejo de conhecer a verdade a respeito do quarto animal,que era diferente de
todos os outros,muito terrível,cujos dentes eram de ferro,e as suas unhas de metal;que
devorava,fazia em pedaços e pisava a pés o que sobrava”.
(Daniel 7:19).
O Anjo respondeu:
“Disse assim:O quarto animal será o quarto reino na Terra,o qual será diferente de todos os
reinos;e devorará tôda a Terra,e a pisará aos pés,e a fará em pedaços.
“E,quanto às dez pontas,daquele mesmo reino se levantarão dez reis;e depois dêles se
levantará outro,o qual será diferente dos primeiros,e abaterá a três reis”.
(Daniel 7:23,24),
8 -Seguindo esta Profecia,Roma devoraria ou conquistaria,tôda a Terra. Depois se dividiria em dez reinos.
A história,serva da Profecia,confirma este predição,Roma,na verdade,conquistou a maior parte do Mundo
de então,durante séculos,mas entre os anos 351 e 476 E.C.,as tribos bárbaras invadiram a Roma
Ocidental,a partir do Norte e dividiram-se nos dez reinos que continuaram e, a maioria dos quais
permanecem até ao dia de hoje:Os Burgundius – a Suíça. Os Anglo-Xaxões:a Inglaterra. Os Francos:a
França. Os suevos:Portugal.Os Visigodos: Espanha. Os Lombardos: Itália. Os Germanos:a Alemanha. E os
Érulos,os Vândalos e os Ostrogodos,que foram destruídos mais tarde.

9- A Profecia anunciou alguns desenvolvimentos que continuaram a divisão do Império Romano em dez
reinos:
“E,quanto às dez pontas,daquele mesmo reino se levantarão dez reis; e depois deles se
levantará outro,o qual será diferente dos primeiros,e abaterá a três reis”.
(Daniel 7:24).
Por estas palavras,depois da queda do Império Romano surgiria outro poder que seria diferente dos outros
reinos. Em que sentido haveria de ser êsse reino diferente do resto dos outros reinos?
A própria Profecia nos informa: O versículo 25 nos diz,que seria um poder religioso,que pretenderia instituir
leis religiosas contrárias à Lei de Yahweh Todo-Poderoso .Êste quarto reino,portanto,é uma hierarquia religiosa
que exerce tanto o poder político.como o domínio religioso.
Um poder assim,surgiu,exactamente depois da divisão da Roma Ocidental e se conhece na História como o
sistema do Papa ou Igreja Católica Romana.
A Profecia anterior nos informa que este poder haveria de subjugar a três reis.
Antes de que o Papa pudesse adquirir domínio absoluto na esfera religiosa e na política,teve que vencer a
très reis arianos opositores – os Hérulos,em 492 E.C. Os Vândalos,em 1,514. E os Ostrogodos em 538 E.C.
Um decreto importante de Justiniano,publicado em 538 E.C. marca o começo de um longo período de
supremacia do Papa,sobre a qual teremos mais que dizer.
No versículo seguinte,o lápis Profético esboça o verdadeiro carácter e a história da Igreja Católica Romana
10-“E proferirá palavras contra o Altíssimo,e destruirá os Santos do Altíssimo,e cuidará em mudar
os tempos,e a Lei;e êles serão entregues na sua mão por um tempo,e tempos ,e metade
dum tempo”
(Daniel 7:25).
11- Estas palavras tiveram cumprimento no Papa e na Igreja Católica Romana.
O sistema do Papa falou,certamente,muito contra o Altíssimo Todo-Poderoso.
Uma das obras Católicas autorizadas,diz:”O Papa é tão grande em dignidade e tão exaltado que não é
um simples homem,senão como se fôsse Deus,o Vigário de Deus…
“O Papa é como se fôsse Deus na Terra,único soberano dos fiéis…principal Rei de reis,tendo
plenitude de poder,a quem o Deus Omnipotente confiou a direcção do Reino Terrestre,senão
também do Celestial.
“O Papa é de tão grande poder e autoridade que pode modificar ou interpretar até mesmo as
Leis Divinas …
Petrus de Ancharano (1.416),afirma muito claramente que em Consil. 373,nº.3,Veneza:
“O Papa pode modificar a Lei Divina,o seu poder não é de homem,senão de Deus,e êle actua no
lugar de Deus na Terra,com pleno poder de atar e desatar as ovelhas”.
(Extracto de Lucius Ferraris, Prompta Biblioteca,Vol.6,pág.29,artigo”Papa” Veneza,Itália -.1.772.
12- Um Pontífice Papal pronunciou estas palavras blasfemas:”Nós,os Papas,ocupamos nesta Terra o lugar
de Deus Todo-Poderoso”. Papa Leão XIII,na sua Encíclica:”A Reunião da Cristandade” datada de 20 de
Junho de 1.894, em “As Grandes Cartas Encíclicas de Leão XIII,pág.304. Bezing Bros.New York 1.903.
13-O Profeta Daniel dá-nos chaves adicionais pelas quais podemos identificar êste”Homem de pecado”. “Êle
quebrantou os Santos do Altíssimo”.
Como se anunciou na Palavra Profética,a Igreja Católica Romana tem quebrantado ou perseguido os
filhos do Altíssimo,porque recusaram aceitar as doutrinas falsas e os enganos dela.
Citamos as autoridades seguintes,que confirmam esta perseguição:
14- “As ferozes crueldades do Duque de Alba,na Holanda; o martírio sangrento no reinado da Rainha Maria. A
extinção a ferro e fogo da Reforma em Espanha,Itália e em Portugal e na Polónia.O massacre de S. Bartolomeu.
As longas e cruéis perseguições dos Huguenotes e todas as infamias e barbaridades da revogação do Édito de
Nantes,que atirava os seus refugiados para todas as praias da Europa,foram perpetrados pela Roma do Papa.
“As suas vítimas foram inumeráveis.Em Espanha,apenas em Llorente se registou como vítimas da Inquisição
a 31.912 pessoas queimadas vivas. Os lúgubres “Autos da Fé”,como se chamavam em Portugal. E 291.450 dos
assim chamados penitentes forçados a submissão por água e torturas das mais cruéis que mal se podem imaginar.
E todos os aparelhos com os quais os corpos podiam ser esticados sem se fracturarem e os ossos apertados,
sem se quebrarem e os corpos destroçados e,por estranho que pareça,sem que as torturas tão selvagens os
matassem”. H.Grattan Guiness:”Chave do Apocalipse” pág.91-94.Londres -1.899.
Diga-se passagem que a pavorosa Inquisição esteve também em Portugal durante cerca de 300 anos e perderam a vida mais de duas mil pessoas.A sede daquela trágica organização,chamada “Santo Ofício”,esteve
instalada no Rossio em Lisboa,no lugar onde hoje temos o Teatro D .Maria II.Por ironia da História, o Rei
D.João III,que foi chamado o Piedoso,quem aceitou em Portugal a diabólica Inquisição.
15- Calculou-se que o Papa de Roma matou directa o indirectamente,por causa da Fé dos Crentes,cinquenta
milhões de mártires – cinquenta milhões de homens e mulheres – que se recusaram participar nas idolatrias
Romanas,mas que se aferraram à Bíblia,como Palavra de Deus”. (H. Grattan Guiness,no “Vindouro Fim do Século”
quarta edição,Pag.212. 1.880.
16- A hierarquia Papal tem perseguido os dissidentes religiosos e as mãos ensanguentadas dos Inquisidores,
alcançaram os Judeus. Quando a Rainha Isabel de Espanha nomeou o sacerdote Tomás de Torquemada,como
inquisidor principal em 17 de Outubro de 1.483,esta data marcou o início da trágica expulsão dos Judeus Espanhóis,que culminou na sua expulsão daquele País no ano de 1.492. (Veja a Enciclopédia Judaica em Inglês.
Vol.6 pág.590-603,art.”Inquisição”. E art. “Auto da Fé”,Vol.2,pág.338.342).
17- O Profeta Daniel também anunciou que este poder procuraria transtornar e mudar a Lei de Yahweh – Os
Dez Mandamentos. Citamos:
“(O Papa),pensará em mudar os tempos e a Lei (Daniel 7:25).
18-Nenhum outro poder cabe neste quadro Histórico,senão a Igreja Católica Romana.O Papa,tem o único sistema
religioso que pensou mudar a Lei Sagrada,com o fim de criar espaço para a adoração de imagens,a Igreja
Romana,eliminou o Segundo Mandamento,porquanto êste proibe semelhante culto idolátrico.
19- Mas o mais atrevido desafio contra a Autoridade Sagrada,foi a sua atitude de mudar o Sábado Santo de
do Todo-Poderoso. O sistema do Papa instituiu a observância do Domingo – a relíquia do culto do sol – ou
seja Sunday – o dia do sol em inglês.Isto no lugar do Sábado ordenado Celestialmente como Sétimo Dia,o
Eterno Memorial da Criação do nosso Planeta Terra.
A liderança do Papa,além disso,admite abertamente,que é responsável por esta mudança do Sábado para
Domingo. Citamos do “Catecismo da Doutrina Católica” para o convertido,por Peter Geiermann,edição de 1.950,
que recebeu a bênção apostólica do Papa Pio X,em 25 de Janeiro de 1.910.
Pergunta: Qual é o Dia de Repouso?
Resposta: O Sábado.
Pergunta:Porquê observam o Domingo em lugar do Sábado ?
Resposta:Observamos o Domingo em lugar do Sábado,porque a Igreja Católica transferiu a solenidade do
Sábado para o Domingo”.
20- Citamos,agora,outra fonte do Papal:
“Pergunta: Vocês têm alguma outra maneira de provar que a Igreja Católica tem o poder de instituir festas
ou preceitos ?
“Resposta:Se ela não tivesse tal poder,não haveria podido fazer aquilo em que todos os crentes modernos estão
com ela: não haveria podido instituir a observância do Domingo,primeiro dia da semana,em lugar do Sábado”.
(Stephen Keenan-“Catequese Doutrinal” – terceira edição Americana,revisada,pág. 174,em 1.876).
21- As seguintes revelações por parte das autoridades Católicas Romanas,são esclarecedoras:
“Uma pessoa pode ler a Bíblia desde o Génesis até ao Apocalipse e não encontrará uma só linha que autorize a
santificação do Domingo. As Sagradas Escrituras ordenam a observância religiosa do Sábado,um dia que nós
nunca santificamos”. (Cardeal James Guibbons em “A Fé de nossos pais”,edição Santo Nome,pág.89-1.929).
E o jornal “The Catholic Mirror” de 9 de Setembro de 1.891,teve que dizer o seguinte:
“É impossível encontrar no Novo Testamento a mais leve interpretação por parte do Salvador ou dos seus
Apóstolos,contra o Sábado original.Portanto a conclusão é inevitável,isto é,que aqueles que seguem a Bíblia como
seu guia:os Israelitas e os Adventistas do Sétimo Dia têm do seu lado o pêso exclusivo da evidência”.
(O Dia da Reforma Cristã,pág. 8-The Catholic Mirror-Baltimore).
Luis Veuillot a quem o Papa Leão XIII honrou com o título de “O Pai Laico do ano” entre os Católicos Romanos
declarou que quando chegar o tempo em que os homens se apercebam de que o edifício social deve ser reedificado de acordo com as normas Eternas,seja amanhã ou seja daqui a algum tempo,os Católicos arranjarão
as coisas para que se ajustem às ditas normas. Eles tornarão a observância religiosa do Domngo,em favor de
toda de toda a sociedade e para seu bem,revogando a permissão dos pensadores livres e dos Judeus para
celebrar,discretamente,a Segunda Feira ou o Sábado por sua própria conta.Aqueles a quem isto lhes desgoste,
terão que deixar de lado o seu desgosto.
“O respeito não será negado ao Criador,nem o repouso será negado à criatura,simplesmente pelo motivo de
agradar a alguns maníacos,cuja condição frenética os leva estúpida e insolentemente a bloquear a vontade de
todo o povo …
“Numa palavra,a Sociedade Católica,será Católica e os dissidentes,aos quais se tolere conhecer o seu amor,mas
não lhes será permitido perturbar a sua unidade”. (A Ilusão Liberal”,traduzido pelo Dr. George O’Toole,segunda
edição,pág.63,64. 1.939).
22- Na sua Encíclica “Mater et Magistra” (Cristianismo e Programa Social),publicada em Roma a 15 de Maio de
1.961,o Papa João XXIII,chamou a atenção da Humanidade para o preceito do Decálogo sôbre o Sábado em
Êxodo 20:8-11 e disse: A Igreja Católica decretou há muitos séculos que os Cristãos observem este dia de
Repouso no Domingo … E assim,tomando em conta as necessidades da alma e do corpo,exortemos como se
fôsse,com as palavras do próprio Deus,a todos os homens,sejam funcionários públicos ou representantes
administrativos e no trabalho,que observem os Mandamentos do próprio Deus e da Igreja Católica e julguem nas
suas almas que têm uma responsabilidade para com Deus e com a sociedade neste assunto”. (Secção 249-253,
Prensa Paulista,Nova Iorque-1.961).
Por isso,a grande crise para os Judeus e outros que observam fielmente o Sétimo Dia em obediência à Lei de
Yahweh ainda se mantém e aumentará muito mais antes que venha o Messias Yahoshúa na sua Glória para
libertar o Seu Povo,na Sua Segunda Vinda.
23-Para resumir a nossa investigação:o Profeta inspirado anunciou com muitos séculos de antecedência que um
poder religioso trataria de mudar o Decálogo. Encontramos que tal mudança foi efectuada pelo sistema religioso de Roma. Aprendemos também que aquela Igreja Católica Romana confessa que instituiu essa mudança e
que esta substituição é contrária às Sagradas Escrituras,tanto para os Judeus como para os Cristãos.Assim,pelo
testemunho combinado das Escrituras,da História,e dos porta-voz Católico-Romanos,confirmámos que foi o sistema religioso de Roma que abriu uma brecha na Lei imutável de Yahweh Todo-Poderoso.
Como pôde o Profeta Daniel descrever com tanta precisão este poder séculos antes de surgir no cenário
religioso,a menos que que tivesse recebido iluminação Celestial.
24- – Depois de descrever a obra do sistema religioso de Roma,o Profeta continua a falar sôbre o Povo do
Altíssimo e da Sua Lei Eterna:
“… e êles serão entregues na sua mão por um tempo,e tempos,e metade dum tempo”.
(Daniel 7:25,parte final).
Esta parte do Livro de Daniel foi escrito pelo Profeta no idioma Aramaico.A palavra Aramaica para tempo nesta
passagem é “IDÁN”,que significa um ano; o termo “Tempos” é “IDANIM”; que significa dois anos; enquanto a
expressão “e meio tempo” é “UFLAG IDÁN” – meio ano:sendo o total três anos e meio ou quarenta e dois meses.
Na Sagrada Escritura um dia simbólico equivale a um ano literal. Eis aqui um bom exemplo desta regra:
5-“… Porque eu te tenho fixado os anos da sua maldade,conforme o número dos dias,trezentos e
noventa dias:e levarás a maldade da Casa de Israel.
6-“E,quando cumprires êstes,tornar-te-ás a deitar sôbre o teu lado direito,e levarás a maldade da
Casa de Judá quarenta dias;um dia te dei por cada ano”.
(Ezequiel 4:1-6).
Porquanto Israel se rebelou contra Yahweh em Cades,quando os doze espias regressaram depois de 40 dias de
espiar na terra de Canaã,Yahweh disse:
“Segundo o número dos dias que expiastes esta terra,quarenta dias,por cada dia um ano,levareis sôbre vós as vossas iniquidades quarenta anos,e conhecereis o meu apartamento”.
(Núm. 14:34).
Em Daniel cap. 7,estamos considerando estes símbolos: um leão;um urso; um leopardo; e um animal não
descrito e onze pontas que representam alguns poderes terrenos que exercerão autoridade no Mundo.
Isto é,estes animais simbolizam os Impérios de Babilónia,Medo-Pérsia,Grécia, e Roma e os Reinos
Europeus,nos quais se dividiu o Império Romano,incluindo sistema religioso do Papa.
25–A duração da supremacia do Papa seria por um tempo,tempos e meio tempo. (Vers.25,parte final).
A palavra Aramaica que se traduz aqui como “tempo” nessa expressão é”IDAN”, que se emprega em Daniel
4:13,20,22,29,para denotar um período de um ano. (Veja-se “Antiguidades dos Judeus”; Josefo livro 10,cap.10.6
Comentando Daniel 7:25,portanto o Dr.Judah J.Slotki,anotou apropriadamente:”Por conseguinte,os críticos
modernos,traduzem:”um ano,dois anos e meio ano”(Daniel,Esdras,Nehemias,Pág.63,1.966).
26-No parágrafo anterior afirmámos que em 538 E.C.,marcou o começo da supremacia do Papa;portanto essa
data deve ser o princípio dêste período de 1.260 anos.
No seu erudito e fascinante livro “Daniel e Revelação”,Urial Smith,faz um interessante comentário:
“O Édito do Imperador Romano,Justiniano,datado de 533 E.C.,constituiu o Bispo de Roma como cabeça de
tôdas as Igrejas. Mas o Édito não se tornou efectivo enquanto os Ostrogodos Arianos – a última das três pontas
que foram arrancadas para dar lugar ao sistema do Papa – enquanto,dizia,não foram expulsos e isto não se
concretizou,como já se mostrou,senão em 538 E.C. (Página 127)
“O Édito teria ficado sem efeito se não se tivesse concretizado este último facto;portanto,desde este último ano,
devemos começar a contar,visto que este foi o ponto mais antigo em que os santos estiveram realmente nas mãos
de este poder. A partir dêste ponto,teria o sistema religioso do Papa mantido uma supremacia durante 1.260 anos?
Exactamente ! Porque 538-1.260=1.798 e,precisamente,neste ano de 1.798,o General Bertier,comandando um
exército Francês,entrou em Roma,proclamando a República,levou prêso o Papa e infligiu uma ferida mortal no
sistema religioso do Papa…
“A queda do sistema religioso do Papa em 1.798 anos,constituiu a “ferida de morte” …que seria dada a êste
poder,etc.(Pág.145,146,Nashville,Tenn. 1.944).
Em 1.870 os exércitos de Vítor Manuel eliminaram o poder temporal do Papa,no mesmo ano em que o Concílio
Vaticano I, decretou a infalibilidade do Papa quando … êle define uma doutrina concernente à Fé ou à Moral …
Desde então os Papas se encerraram como numa prisão no Vaticano em Roma até à assinatura da Concordata
com a Itália em 1.929,a qual restaurou o “seu domínio ” sôbre a cidade do Vaticano,uma pequena área da cidade
de Roma”. (Pág.146).
27 – As Sagradas Escrituras,no entanto,anunciam que aquela “ferida” sofrida pelo sistema religioso do Papa será
curada. Esta cura, tem estado em progresso nas últimas décadas.
Todo o Mundo foi surpreendido quando em 11 de Fevereiro de 1.929,foi assinada a Concordata
entre o Primeiro Ministro Italiano Benito Mussoline e o Cardeal Pacelli,que mais tarde chegou a ser o Papa Pio XII,
Concordata que restaurou ao Papa de Roma como soberano temporal sôbre a cidade do Vaticano.
Esta Concordata ganhou imediatamente as primeiras páginas dos Jornais de todo o Mundo.
Na sua edição de 12 de Fevereiro de 1.929 -“The San Francisco Chronic”,publicou na sua primeira página uma
fotografia do Cardeal Pacelli e Mussoline,com uma “caixa editorial” sensacional e significativa: “Sarada a ferida
de muitos anos”.
Assim,no editorial de um jornal popular,sem se dar conta,fêz eco das palavras usadas pelo Profeta Bíblico
ao anunciar antecipadamente êste facto histórico.
28 -A brecha aberta na Lei de Yahweh quando a Igreja Católica mudou o Sábado para Domingo,como dia de
repouso semanal,isto se vai reparar e se anunciou muito claramente:
“E os que de ti procederem edificarão os lugares antigamente assolados;e levantarás os fundamentos de geração em geração:e chamar-te-ão reparador das roturas,e restaurador de veredas para morar.
13-Se desviares o teu pé do Sábado,de fazer a tua vontade no Meu Santo Dia,e se chamares ao
Sábado deleitoso,e Santo Dia de Yahweh digno de honra,e o honrares não seguindo os teus
caminhos,nem pretendendo fazer a tua própria vontade,nem falar as tuas próprias palavras,
14-“Então te deleitarás em Yahweh,e te farei cavalgar sôbre as alturas da Terra,e te sustentarei
com a herança de teu pai Jacob;porque a Bôca de Yahweh o disse”.
(Isaías 58:12-14).
29-O Profeta descreve aqui um povo que,em tempos de afastamento geral da norma Celestial da Verdade – os
Dez Mandamentos- estão tratando de restaurar os princípios que são o fundamento do Governo de Yahweh.
Êles são os reparadores da brecha que se abriu na Lei de Yahweh.
Êles hão de permanecer perante um Mundo religioso como reformadores que mostram a Lei de Yahweh como
fundamento de tôda a reforma que prevalece e que o Sábado do Quarto Mandamento há-de permanecer
como o Memorial da Criação,instituído Celestialmente,como sêlo da adoração verdadeira.
30- As Sagradas Escrituras afirmam que antes da Segunda Vinda do Messias Yahoshúa,há-de sair para todo o
lugar uma Mensagem para advertir homens e mulheres em todo o Mundo,contra o avanço desse sistema
religioso apóstata e o seu Dia de Repouso falsificado.
Com o tempo todos terão que escolher entre honrar o Criador Todo-Poderoso e o seu Memorial ou honrar o
sistema religioso do Papa e a sua instituição dominical.
31-Há muitos anos um comboio de passageiros que seguia para a cidade de Nova Iorque,enquanto outro se
deslocava em sentido contrário,provocou um choque frontal. Perderam-se cinquenta vidas.
O maquinista ficou entalado debaixo do motor;perdia sangue pelo nariz e as lágrimas escorriam pelo seu
rosto.Levantou um papel e murmurou,precisamente,antes de ficar inconsciente:”Tomem isto;lhes mostrará
que alguém me deu as ordens equivocadas”.
32- O Todo-Poderoso de Israel,Criador dos Céus e da Terra,deu-nos as ordens correctas,quando nos mandou
“Recordar o Dia do Sábado para o Santificar”.
Todos os que O honram com obediência implícita ao Seu Mandado deSantificar o Sétimo Dia.
Êle também os honrará quando: “E o Reino,e o domínio,e a majestade dos reinos debaixo de todo
o Céu serão dados ao povo dos Santos do Altíssimo: o seu reino será um Reino Eterno,e todos
os domínios o servirão,e lhe obedecerão”.
(Daniel 7:27).
===========================================================
Publicação Menorah
Adaptado,compilado e revisado por Yoel Ben Yisasjar
Publicado pela Assembleia de Yahweh Internacional – AYIN- Porto Rico
Tradução efectuada por Boner Daleoni – Moita – Portugal
Versão Bíblica utilizada nestas citações:
João Ferreira de Almeida,editada em 1.971,pela Sociedade Bíblica do Brasil – Rio de Janeiro

Tags: O DOM DE INTERPRETAÇÃO DE LÍNGUAS “ESTRANHAS” NUNCA EXISTIU NA HISTÓRIA DA IGREJA CRISTÃ

O DOM DE INTERPRETAÇÃO DE LÍNGUAS “ESTRANHAS” NUNCA EXISTIU NA HISTÓRIA DA IGREJA CRISTÃ
*********(CORRIGIDO, ACRESCENTADO E ATUALIZADO EM 06.01.2011)*********
Os meus leitores já devem estar careca de saber que os fatos e assuntos bíblicos que comento aqui fogem ao estilo de outros comentaristas (teólogos) cristãos/evangélicos da blogosfera.
Mas este é o objetivo deste blog: mostrar a verdade escancarada dos fatos bíblicos; mostrar uma visão interpretativa alternativa dos assuntos teológicos e escatológicos mais polêmicos; fazer uma análise mais coerente com a realidade, sem apelação, sem sentimentalismo, sem fanatismo, sem interpretação literal simples; revelar interpretações mais coerentes com a verdade de fatos que os teólogos de araque não ensinam nos cultos de doutrinas, nem na Escola Dominical, nem em livros; alertar os cristãos sobre os mitos, invencionices, crendices e baboseiras que andam publicando na internet.
Assim como as redes de TV, rádio e imprensa escrita não revelam a verdade real dos fatos, mas manipulam, editam, cortam parte das informações que devem ser repassadas ao público, assim, também, os livros de doutrinas, de estudos bíblicos, as revistas de Escola Dominical, omitem as partes polêmicas dos textos e dos fatos bíblicos, e outros pregadores também fazem interpretação tendenciosa para justificar uma doutrina falsa ou tirar proveito financeiro para si, em detrimento dos fiéis.
Muita gente certamente discorda das minhas interpretações e do meu modo de escrever e de analisar as coisas. Mas esse é o meu jeito. E também faço por causa da consciência. Estou cansado dessa teologia fraca e barata, que faz interpretação literal da Bíblia, principalmente em relação aos assuntos escatológicos.
E não venha me dizer que o que escrevo está sendo prejudicial à Igreja ou ao Evangelho. O que esses pastores da teologia da prosperidade e esses crentes de araque da Nova Era (crentes mundanos) andam fazendo com o Evangelho de Cristo é que está sendo prejudicial à propagação dos boas-novas. Por causa disso o Cristianismo está em crise, o Evangelho desacreditado, porque os cristãos da Nova Era (ou seja, de hoje) não seguem e não praticam o Evangelho puro e simples, mas vivem e ensinam um outro evangelho. Antes mesmo de aparecer a internet, o Cristianismo já estava em crise.
O que escrevo é útil e apreciável. Somente os entorpecidos por essa teologia tradicional fraca é que não enxergam a realidade das coisas, e não aceitam alguém escrever diferente porque receberam lavagem cerebral. E continuarão cegos, enquanto não abrirem a mente e o coração para apreciar o que eu e outros tem a dizer.
Aliás, ninguém é obrigado a me seguir ou me escutar. A internet está cheia de sites sobre ocultismo, satanismo e pornografia, e sei que ninguém é obrigado a acessar esses sites. Porém, bem-aventurados os de mente aberta, que procuram apreciar o que outros tem a dizer sobre os ensinos bíblicos.
O que seria desses crentes tapados e cegos se não houvesse outros crentes (isentos de fanatismo religioso, que não compactuam com ensinos errôneos) para mostrar o caminho, as veredas antigas?!
Mas este é destino dos seres humanos. Ao invés de se aperfeiçoarem, quanto mais o tempo passa, mais se corrompem. Com os crentes acontece essa mesma sina.
Se não forem abreviados os dias, poucos se salvarão. Como foi nos dias de Noé, assim também será na vinda do Filho do homem. Mas a corrupção não se restringe somente às pessoas do mundo, restringe-se também àqueles que se chamam cristãos.
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O assunto que vou comentar aqui é a respeito do dom de línguas “estranhas” e dom de interpretação dessas línguas “estranhas”, ensino este que faz parte da doutrina dos dons do Espírito Santo.
De acordo com o que li em livros que tratam sobre os dons espirituais, livros que contam a trajetória das igrejas pentecostais, e das experiências próprias que tive durante a convivência em igreja pentecostal, posso garantir que nunca existiu o tal “dom de interpretação de línguas estranhas” nas igrejas pentecostais.
O que já houve foi dom de interpretação de língua “estrangeira”, mas nunca de línguas “estranhas”.
Na verdade, as supostas “interpretações” ou traduções de línguas “estranhas” são mentiras, pois, analisando os casos, vemos muitos disparates nas interpretações, incertezas, palavras ou frases repetidas sendo traduzidas de formas diferentes. Além disso, o dom de línguas que, conforme Paulo ensina, deveria servir como SINAL para os incrédulos, nunca foi usado para essa finalidade. Aliás, as mensagens das supostas línguas “estranhas” sempre são PROFECIAS ou EXORTAÇÕES para a igreja ou para uma pessoa da igreja; nunca são mensagens de Deus para os incrédulos.
O único fato que vi, por experiência própria, foi o caso de uma irmã que falava em língua “estranha” e, ao mesmo tempo, falava em português, como se estivesse interpretando a si mesma, e revelando uma profecia ou mensagem de exortação a outro irmão. Porém, esse fato não é prova de que a irmã estava fazendo uma interpretação de línguas “estranhas”.
Será que alguém sabe do relato de algum irmão que interpretou “línguas estranhas”?
O dom de falar em línguas (estranhas) é denominado “Glossolália”.
Porém, a pessoa que fala muitos idiomas ou dialetos de povos da Terra é chamada de Poliglota.
Alguns teólogos afirmam que a glossolália ou dom de falar em línguas (estranhas) é sinal evidente do batismo com Espírito Santo. Porém, outros teólogos atestam que a glossolália não se constitui necessariamente uma prova do batismo no Espírito Santo.
Outros teólogos são ávidos (ou peritos?) em citar a língua grega, língua hebraica, mas a maioria não entende corretamente nem a própria língua que fala. Fazem interpetações absurdas e tendenciosas de certas passagens bíblicas. Cito, por exemplo, o seguinte trecho:
“Os termos empregados para as línguas estranhas (faladas pelos discípulos) são “novas línguas” (Kainai; glw’ssai, Marcos 16:17, onde Jesus promete o dom). “Outras línguas”, diferindo da língua comum (e {terai gl Actos 2:4, só aqui é empregado este termo), “tipos” ou “variedades de línguas” (glwssw’n gevnh, 1 Coríntios. 12:28), ou simplesmente, “línguas” (glw’ssai, 1 Coríntios. 14:22) e, no singular, “língua” (glw’ssa, 14:2, 13, 19 27, em que as passagens em E.V. insere a interpolação “língua desconhecida”). Para falar em línguas é chamado (glwvssai “ou lalei’n glwvssh /). (Actos 2:4; 10:46, 19:6;. 1Co 14:2, 4, 13, 14, 19, 27) Paulo usa também a frase “rezar com a língua” (proseuvcesqai glwvssh /), como equivalente a “orando e cantando com o espírito” (Proseuvcesqai e yavllein tw ‘/ pneuvmati, e que a diferencia da proseuvcesqai e yavllein tw’ / v> noi, 1 Coríntios . 14:14, 15). A pluralidade e o termo “diversidade” das línguas, bem como a distinção entre línguas de “anjos” e línguas “de homens” (1 Cor. 13:01) aponta para diferentes manifestações (falar , orar, cantar), de acordo com a individualidade, educação e humor do falante, mas não para várias línguas estrangeiras, que são excluídas pela descrição de Paulo (AFIRMAÇÃO ERRADA DO AUTOR – GRIFO MEU)“. (http://cristianismo-na-historia.blogspot.com/2010/11/glossolalia-i.html).
Vou mostrar, aqui, que existe contradição nos ensinos de Paulo a respeito do dom de línguas e dom de interpretação de línguas “estranhas”.
Se Paulo afirma que a língua (estranha) é o que se supõe uma “língua de anjo”, e ninguém pode compreender, por que ele mesmo diz que há o dom de interpretação de línguas? Se há o dom de interpretação de línguas “estranhas”, então as supostas línguas de anjo podem ser compreendidas. No entanto, esse dom de interpretação de línguas “estranhas” nunca existiu ou nunca foi exercitado nas igrejas, ou nunca houve ninguém que se interessou em desenvolvê-lo.
Aliás, vou mostrar que o “dom de línguas” na verdade trata-se do dom de “línguas estrangeiras”, ou seja, línguas terrenas, idiomas ou dialetos da Terra. E o propósito desse dom de línguas era para evangelização. Como os discípulos fariam a evangelização dos outros povos falando em línguas de anjos? Quase todos os discípulos eram indoutos, não contavam com intérpretes para sair por entre as nações evangelizando, e acima de tudo, se fossem estudar os idiomas dos povos levariam bastante tempo para fazê-lo.
Gunnar Vingren e Daniel Berg vieram para o Brasil, em 1910, sem saber falar português, mas para evangelizar tiveram que aprender o português, pois não contavam com intérprete. Se ainda houvesse manifestação do dom verdadeiro de falar em línguas, eles o teriam usado para começar a evangelização.
Aliás, na Bíblia não há nenhum relato de anjos se comunicando com os seres humanos em “línguas estranhas”. Se um anjo precisar vir falar conosco, ele falará em qualquer um dos idiomas das diversas nações da Terra.
E um anjo que se preze jamais fala nessa linguagem estranha “maluca” que os crentes pentecostais falam. Se um anjo vier falar conosco, ele falará em nossa língua e de forma bem natural, sem histerias, sem sotaques e sem precisar de crentes pentecas para interpretá-los. Da mesma forma, não creio que os anjos louvam a Deus com histerias ou em transe.
Quando um crente aprende a falar em línguas “estranhas”, ele geralmente procura imitar aquele que o instruiu ou aquela pessoa que sempre ouviu falar em línguas. Outros procuram variar o sotaque pra não parecer que está imitando alguém. Digo isso porque presenciei nas igrejas, e também, porque o próprio apóstolo Paulo afirmou que o crente deve orar com o espírito, mas também deve orar com o entendimento, e que os espíritos dos profetas estão sujeitos aos profetas. Paulo acha que mesmo o crente estando em transe espiritual, deve estar lúcido e ciente de suas faculdades. Por isso, pode se controlar e parar de falar em línguas ou parar de profetizar a hora que quiser.
Porém, um anjo que se preze jamais falará ou se comunicará com um linguajar maluco como desses crentes pentecostais que falam na suposta “língua de anjo”.
Esse linguajar maluco dos crentes pentecostais é tão estranho, que já serviu até de piada na internet, e fonte de inspiração para uma ingênua irmã compor uma bela canção, uma pérola, de nome “Labassurionderrá”. Clique aqui para ouvi-la. (http://nostalgiagospel.multiply.com/music/item/933).
A expressão “Labassurionderrá” se refere ao modo mais famoso e conhecido de se falar em línguas “estranhas”. A maioria dos pastores pentecostais pronuncia essa bendita expressão, que ninguém jamais soube e nem saberá o que significa. Só que antes do Labassurionderrá é pronunciada uma outra palavrinha estranha: “ipa”.
A frase completa é: “ipa labassurionderrá”. A irmã Graça Ramalho, autora da pérola “Labassurionderrá”, até exagera. No refrão da música ela diz: “ipla, pla, pla, pla, ipa labassurionderrá”.
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Agora vou prosseguir com as devidas explicações sobre este assunto, tomando textos bíblicos.
Marcos 16:17
“E estes sinais acompanharão aos que crerem: em meu nome expulsarão demônios; falarão novas línguas”.
A passagem bíblica, acima, jamais se refere a “línguas estranhas” ou línguas de anjos, mas sim, idiomas ou línguas estrangeiras dos povos da Terra.
I Coríntios 12:4, 10 e 28
“Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. (…) a outro a operação de milagres; a outro a profecia; a outro o dom de discernir espíritos; a outro a variedade de línguas; e a outro a interpretação de línguas. (…) E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente apóstolos, em segundo lugar profetas, em terceiro mestres, depois operadores de milagres, depois dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas”.
I Coríntios 14:2
“Porque o que fala em língua não fala aos homens, mas a Deus; pois ninguém o entende; porque em espírito fala mistérios”.
Nas duas passagens bíblicas, acima, em nenhum momento Paulo se refere a dom de línguas “estranhas”. Ele apenas diz “variedades de línguas” e “interpretação de línguas”. E também, ao contrário do que o texto diz, os crentes de hoje não falam em espírito, mas sim, abrem a boca no microfone e pulam e sapateiam.
Em nenhuma passagem bíblica vemos a palavra “estranhas” ou “desconhecidas” referindo-se ao dom de línguas. Porém, se observarem nos livros e nos estudos de muitos teólogos de araque sobre o dom de línguas, verão que eles usam a expressão “línguas estranhas”. Podem escrever no Google a frase “dom de línguas estranhas” e “línguas de anjos” e confirmem.
A palavra “ESTRANHAS” não existe nos textos mais antigos e fiéis da Carta aos Coríntios. Se na sua Bíblia existe a expressão “LÍNGUAS ESTRANHAS”, nos capítulos 12 e 14 da primeira Epístola aos Coríntios, então sua Bíblia é adulterada e falsificada.
Paulo fala em “variedade de línguas” (variedade de idiomas). E isso não se vê nas igrejas, mas sim, um mesmo linguajar grotesco e estranho, que é imitado por muitos.
Mas existe uma contradição no que Paulo ensinou nos capítulos 12 e 14 da primeira Carta aos coríntios e no evento ocorrido no dia de Pentecoste, em Atos 2. Paulo afirma que o que fala em língua (estranha) fala a Deus e não aos homens.
Porém, mais na frente ele diz que há dom de interpretação. Se existe dom de interpretação, então alguém pode compreender a bendita língua “estranha”. E tem mais: o dom de línguas que os discípulos receberam no dia de Pentecoste não foi nada igual ao dom que Paulo se refere. Os discípulos no dia de Pentecoste falavam aos homens (e não a Deus) em línguas ou idiomas estrangeiros. Jamais falaram nessa tal língua “estranha”.
O objetivo do dom de línguas era para evangelização dos povos estrangeiros. Só que, talvez por influência maligna, os crentes desvirtuaram ou deturparam esse dom. Por isso que não existe ninguém com dom de interpretação de línguas, porque simplesmente essa língua “estranha” que falam é uma maluquice.
Veja os textos referentes a efusão do Espírito Santo no dia de Pentecoste.
ATOS 2:1-11
“1 Ao cumprir-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar.
2 De repente veio do céu um ruído, como que de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sentados.
3 E lhes apareceram umas línguas como que de fogo, que se distribuíam, e sobre cada um deles pousou uma.
4 E todos ficaram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito lhes concedia que falassem.
5 Habitavam então em Jerusalém judeus, homens piedosos, de todas as nações que há debaixo do céu.
6 Ouvindo-se, pois, aquele ruído, ajuntou-se a multidão; e estava confusa, porque cada um os ouvia falar na sua própria língua.
7 E todos pasmavam e se admiravam, dizendo uns aos outros: Pois quê! não são galileus todos esses que estão falando?
8 Como é, pois, que os ouvimos falar cada um na própria língua em que nascemos? (PRECISA SER MAIS CLARO ESTE TEXTO BÍBLICO?)
9 Nós, partos, medos, e elamitas; e os que habitamos a Mesopotâmia, a Judéia e a Capadócia, o Ponto e a Ásia,
10 a Frígia e a Panfília, o Egito e as partes da Líbia próximas a Cirene, e forasteiros romanos, tanto judeus como prosélitos,
11 cretenses e árabes-ouvímo-los em nossas línguas, falar das grandezas de Deus.
O texto é claro quando diz que “cada um os ouvia falar na sua própria língua”. Ou seja, essas línguas que os primeiros discípulos falaram, como manifestação dos dons do Espírito, eram “idiomas, línguas ou dialetos” dos povos estrangeiros que visitavam Jerusalém”, e não línguas “estranhas” ou línguas de anjos.
Milhares de peregrinos de diversas nações visitavam a Terra Santa (Jerusalém) já naquela época; muitos estavam lá para cultuar ao Deus de Israel, outros para fazer comércios, negócios, e outros estavam lá apenas como turistas. Veja a lista desses povos em Atos 2:9-11: partos, medos e elamitas; habitantes da Mesopotâmia (atual região do Iraque), povos da Judéia e da Capadócia, do Ponto e da Ásia, da Frígia e da Panfília, do Egito e das partes da Líbia próximas a Cirene, e forasteiros romanos, tanto judeus como prosélitos, cretenses e árabes.
O que os discípulos falavam a estes povos em línguas? Falavam das grandezas de Deus (Atos 2:11b). E o que os crentes pentecostais falam em línguas “estranhas” nas igrejas atualmente? Na maioria dos casos falam profecias, exortações, confissões de pecados, etc.
“Os crentes (judeus)… maravilharam-se de que também sobre os gentios se derramasse o dom do Espírito Santo, porque os ouviam falar línguas e magnificar a Deus” (Atos 10:45-46).
O problema foi que, por banalização do falar em línguas, ou por influência demoníaca, o verdadeiro dom de variedades de línguas passou a ser entendido de forma equivocada, a tal ponto de afirmarem que são línguas de anjos.
No livro de Atos dos apóstolos não se fala em “dom de interpretação de línguas”, e não há nenhum relato de alguém interpretando línguas “estranhas”. Será por quê? Porque as línguas que eles falavam não eram “estranhas”; eram idiomas ou dialetos dos diversos povos da Ásia, África, Europa, arábias, etc, e não precisava ninguém interpretá-las, porque, quando o Espírito Santo descia, o crente falava na língua de algum estrangeiro (incrédulo) que estivesse presente. Os apóstolos que escreveram as Epístolas Universais (Pedro, João, Tiago e Judas), inclusive o autor da Carta aos Hebreus, jamais tocaram no assunto das línguas “estranhas”, muito menos do dom de interpretá-las.
Esse problema das línguas “estranhas” só ocorreu na igreja de Corinto. O primeiro derramamento do Espírito ocorreu no dia de Pentecoste, ainda no ano 33 d.C. Paulo teve que escrever duas epístolas com alto teor de exortação, de repreensão e de ensino aos Coríntios, por causa de diversos problemas espirituais naquela comunidade cristã. As epístolas aos Coríntios foram escritas no ano 56 d.C., cerca de 20 anos após o Pentecoste. Podemos observar que ao longo de 20 anos, os dons espirituais outorgados pelo Espírito Santo aos crentes foram sendo deturpados. Na verdade, Paulo gabou os Coríntios, dizendo que não lhes faltavam nenhum dom. Porém, esses dons eram deturpados.
Eram muitos os problemas espirituais dos Coríntios. Vejamos como Paulo os tratou: ignorantes (1:11-13); carnais (3:1); imorais (5:1);entregando próprio irmão à justiça mundana (6:4-8); idólatras (10:14); briguentos durante o culto (11:17-18); profanadores da Ceia do Senhor (11:20-22); indecentes no culto (14:40); cúmplices de infidelidade (II Cor. 6:14-18); tolerando falsos mestres (II Cor. 11:13-15) epecadores impenitentes (II Cor. 12:21).
Ainda há outra contradição no que Paulo diz a respeito da finalidade do dom de línguas. Veja:
“De modo que as línguas são um sinal, não para os crentes, mas para os incrédulos” (I Cor. 14:22).
“Se, pois, toda a igreja se reunir num mesmo lugar, e todos falarem em línguas, e entrarem indoutos ou incrédulos, não dirão porventura que estais loucos?” (I Cor. 14:23).
Se as línguas são sinais para os incrédulos, por que Paulo proibe que todos falem em línguas? Que negócio é esse? Como se explica isso? Quer dizer que apenas um ou dois tem que falar em línguas?
No entanto, pra acabar com a polêmica, Paulo afirma que, se não há ninguém que interprete as linguas “estranhas”, que se calem na igreja. Logo, se não tiver quem interprete, os incrédulos nunca receberão um sinal da parte de Deus?
“Se alguém falar em língua, faça-se isso por dois, ou quando muito, três, e cada um por sua vez, e haja um que interprete. Mas, se não houver intérprete, esteja calado na igreja” (I Cor. 14:27-28).
Será que os crentes pentecostais de hoje cumprem bem os ensinamentos de Paulo? Não. O que eles mais gostam de fazer é colocar a boca no microfone e gritar “ipa labassurionderrá”. Paulo não proibiu ninguém a falar em línguas, contanto que haja intérprete.
Esses crentes pentecostais não são nada inteligentes, pois Paulo os aconselha a procurar os melhores dons, e mais o de profetizar, que o de falar em línguas, porque o que profetiza é maior do que aquele que fala em línguas. Ora, é raríssimo na igreja ver dons de profecia. O que existe na verdade é dom de “profetada”. Na verdade, o que o povo quer mesmo é entrar em transe pra falar essa tal língua “estranha”, de preferência embalado pelas músicas em ritmo de forró.
Se não há quem interprete essas ditas línguas “estranhas”, por que exercitam esse dom fajuto e ainda incentivam os outros a praticá-lo? Eles não são inteligentes. Quem tem o Espírito Santo de Deus é inteligente e não desobedece aos ensinamentos bíblicos que são corretos.
Paulo listou os dons do Espírito de acordo com sua importância para a Igreja. E relacionou o dom de línguas como o último a ser exercitado. Ou seja, Paulo relacionou o DOM DE LÍNGUAS como o MENOR DOS DONS. Por isso ele disse: “Mas procurai com zelo os MAIORESdons” (I Cor. 12:31). Após Paulo fazer essa recomendação, ele diz que vai mostrar algo que é mais excelente que todos os dons: a prática do amor (Vide cap. 13).
Agora, veja a relação dos dons do Espírito dispensado à Igreja, de acordo com sua importância (o dom de línguas é o último):
“E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente apóstolos, em segundo lugar profetas, em terceiro mestres, depois operadores de milagres,depois dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas” (I Cor. 12:28).
Ora, nas igrejas pentecas, o dom que deveria ser menos exercitado, é o mais praticado e incentivado, e de maneira deturpada. Será que esses crentes são inteligentes? Será que são guiados pelo Espírito de Deus ou pelo espírito do engano e da rebeldia?
Já escrevi em outro artigo sobre o caso de um pastor que apareceu na minha igreja, o qual estava disciplinado por adultério. Porém, o meu Pastor local não sabia do caso e pôs o dito cujo para pregar e ensinar a mocidade da igreja a receber o batismo no Espírito Santo e falar em línguas “estranhas”. O cara era bom mesmo e botava todo mundo em transe. Falava mais em língua que pregava. Na reunião de oração com os jovens no sábado à tarde ele ensinou os jovens a falar em línguas. Ele dizia: “Diga glória, glória, glória!”. Daí os jovens, de tanto repetir a palavra “glória”, perdiam a dicção da fala e ninguém compreendia o que falavam. Aí ele concluia que os jovens haviam sido batizados com o Espírito Santo e falavam em línguas “estranhas”. No outro dia o meu Pastor ficou sabendo da situação daquele pastor e o expulsou da igreja. À noite, no culto, meu Pastor se ajoelhou e pediu perdão à Igreja por ter colocado aquele impostor para pregar e ensinar. Esse fato ocorreu na década de 80.
Outro detalhe importante é o ensino de Paulo, quando exorta ao que fala em língua, que ore, a fim de que possa interpretá-la. Ora, isso prova que já naquela época o que interpretava a língua era o mesmo que a pronunciava. Logo, como afirmei anteriormente, uma pessoa que fala em língua estranha e interpreta a si mesma não prova que a interpretação seja verdadeira.
“Por isso, o que fala em língua, ore para que a possa interpretar” (I Cor. 14:13).
Tem mais uma heresia que os pentecostais ensinam sobre o dom de línguas.
Os teólogos de araque ensinam que as línguas “estranhas” são “línguas de anjos”. Porém, em nenhum momento é ensinado isso na Bíblia.
Eles simplesmente pegam a frase “língua dos anjos” que Paulo refere-se em I Coríntios 13:1 e relacionam com o dom de línguas.
“Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine”.
A expressão “línguas dos anjos”, no texto supracitado, não se refere ao dom de línguas. Nem mesmo na concordância bíblica existe relação alguma.
Se Paulo disse que o que fala em línguas fala em mistérios com Deus e ninguém entende, então há contradição no que ensinam hoje, pois, se esses crentes oram a Deus em línguas de anjos, eles correm grande perigo, pois suas orações podem ser ouvidas por Lúcifer e os anjos caídos. Para mim, é melhor falar com Deus orando em português, porque talvez o Diabo escute, mas não entenda nada do que digo.
Até notáveis e renomados pastores, como Altair Germano e Ciro Sanches Zibordi, referem-se ao dom de línguas, em seus comentários e estudos, usando a expressão “línguas estranhas”. Repito: a expressão “línguas estranhas” não existe na Bíblia. Isso é heresia dos pentecostais.
O internauta Cristiano Santana fez um comentário pertinente no blog do Pr. Ciro Zibordi, sobre o tema “Os dons de variedades de línguas e interpretação de línguas”. (http://cirozibordi.blogspot.com/2009/05/os-dons-de-variedade-de-linguas-e.html).
“[Dou graças a Deus, porque falo em outras línguas mais do que todos vós. 19 Contudo, prefiro falar na igreja cinco palavras com o meu entendimento, para instruir outros, a falar dez mil palavras em outra língua. 20 Irmãos, não sejais meninos no juízo; na malícia, sim, sede crianças; quanto ao juízo, sede homens amadurecidos] Ao contrário da tendência atual, Paulo não se deslumbrava com o dom de línguas estranhas. De vez em quando, sou interpelado por alguns irmãos que protestam dizendo: “a mensagem que você pregou foi muito boa, mas teria sido muito melhor se você tivesse falado em línguas estranhas”. Não existe lugar algum na Palavra de Deus que diz que a minha mensagem aumentará em poder se eu falar em línguas estranhas. Alguns pregadores, influenciados por essa falsa noção, acabam misturando pregação com línguas estranhas. Para cada palavra intelegível, são faladas dez palavras estranhas, e a consequência é que a Igreja acaba não entendendo nada do que foi dito. Em algumas igrejas, basta o pregador falar umas cinco palavras em línguas estranhas para que todos passem a acreditar que ele é o profeta de Deus, o enviado do céu. As igrejas não estão precisando de pregadores desse tipo. A situação atual é tão grave que as igrejas estão precisando ouvir as repreensões de Deus na língua materna; os cristãos estão precisando ouvir calados, com os olhos esbugalhados a mensagem radical do evangelho”.
Neste mesmo texto, o Pr. Ciro cita um caso que aconteceu com ele mesmo, de ter falado em línguas e uma irmã tê-lo interpretado.
“No fim da minha exposição bíblica, no período da tarde, recebi do Espírito algumas palavras proféticas em variedade de línguas. Como o Senhor não me deu a interpretação, calei-me depois de algum tempo. Mas uma irmã chamada Regina, com lágrimas nos olhos, me procurou e disse: “Pastor, eu sou tão pequena, porém tudo o que o senhor falou em línguas eu entendi perfeitamente”.
Eis a interpretação que o Espírito deu àquela humilde e sincera serva do Senhor, a qual eu publico aqui para que, como está escrito em 1 Coríntios 14.12, haja edificação da Igreja do Senhor: “Igreja, Igreja minha, eu sou o Senhor, o teu Deus, que falo contigo. Não mude o fundamento, o qual eu, o Senhor de Israel, já tenho colocado. Assim diz o Senhor, Igreja minha”.
Percebam que são raríssimos os casos de interpretação de línguas a exemplo do citado, acima.
No entanto, revendo o capítulo 14 de I Coríntios, podemos ver que é duvidoso o relato da irmã que interpretou a lingua estranha falada pelo Pr. Ciro.
Veja bem. Paulo diz que “o que fala em língua não fala aos homens, mas a Deus, pois ninguém o entende”. Mais na frente Paulo diz que “o que fala em língua edifica-se a si mesmo, mas o que profetiza edifica a igreja”. Paulo quer dizer que o que se fala em línguas não é profeciapara a Igreja, mas uma glorificação a Deus. Evidentemente, isso se contradiz com a finalidade das línguas faladas no dia de Pentecoste. (AQUI FOI CORRIGIDO).
Neste mesmo capítulo 14, Paulo afirma categoricamente que “as línguas são um sinal, não para os crentes, mas para os incrédulos; a profecia, porém, não é sinal para os incrédulos, mas para os crentes”. Portanto, deduz-se que o que o Pr. Ciro falou não foi em línguas, pois segunda a interpretação da irmã, o que o Pastor falou foi uma profecia ou exortação para a Igreja. Repito: o apóstolo Paulo enfatizou que as línguas não são profecias, mesmo que alguém as interprete. (CORRIGIDO).
Mas, o que significa dizer que o “as línguas são um sinal, não para os crentes, mas para os incrédulos”?
Significa que a mensagem proferida em línguas, na verdade é proferida em idiomas ou línguas estrangeiras, de modo que, se houver um estrangeiro presente no culto, ele compreenderá a mensagem, e isso se constituirá em um sinal de que Deus está no meio da Igreja. Mas se a língua estrangeira que o crente falar não for a de nenhum presente, então é necessário que algum irmão tenha dom de interpretação de línguas para que haja proveito no uso deste dom, e sirva de sinal para os incrédulos. Se não há quem interprete, o dom de línguas pode se tornar em algo escandaloso.
O Pr. Altair Germano faz a citação num de seus textos sobre a glossolália, mas não sei se ele escreveu a palavra “estranhas” como está no livro (sic) ou se, por descuido, ele a acrescentou.
“Sobre isto, o Comentário Pentecostal do Novo Testamento (CPAD) afirma em sua pág. 1026: “A glossolalia interpretada e a profecia são igualmente válidas por edificarem a congregação: ‘O que profetiza é maior do que o que fala línguas estranhas, a não ser que também [as] interprete’. Paulo não diz aqui que as líguas mais (sic?) a interpretação são equivalentes à profecia ou, formando a frase de um modo diferente, que a interpretação seja uma profecia (como Barret argumenta, 316)”.
A sigla “sic” quer dizer uma citação conforme está no texto original.
O Pr. Altair Germano estará publicando um novo livro seu denominado “O Batismo com (no) Espírito Santo – Perspectivas Sob um Olhar Crítico do Pentecostalismo Clássico”. Ele publicou um texto referente ao assunto, intitulado “Eles Falaram em Outras Línguas?” (http://www.altairgermano.net/2011/01/eles-falaram-em-outras-linguas.html). Cito um trecho:
O montanismo foi um movimento religioso que data do século II. Recebe esta designação em razão do ser fundador se chamar Montano, um sacerdote pagão da região da Ásia Menor chamada Frígia que se converteu ao cristianismo.
Eusébio de Cesaréia (263-340 d.C.), em sua “História Eclesiástica” (2003, p. 182), narra os fatos acerca de Montano e seu movimento da seguinte maneira:
“Diz-se haver certa vila da Mísia na Frígia, chamada Ardaba. Ali, dizem, um dos conversos recentes de nome Montano, quando Crato era procônsul na Ásia, tendo na alma excessivo desejo de assumir a liderança, dando ao adversário ocasião para atacá-lo. De modo que foi arrebatado no espírito, sendo levado a certo tipo de frenesi e êxtase irregular, delirando, falando e pronunciando coisas estranhas, e proclamando que era contrário às instituições que prevaleciam na Igreja, conforme transmitidas e mantidas em sucessão desde os primórdios. Mas quanto aos que aconteceu estarem presentes e ouvir esses oráculos espúrios, ficaram alguns indignados, censurando-o por estar sob a influência de demônios e do espírito de engano e por estar apenas incitando distúrbios entre a multidão”.
O Pastor Altair cita vários autores que relatam e designam o movimento montanista como herege. Porém, no final, ele o defende, e acha que os montanistas foram os precursores do reavivamento pentecostal:
“Com o montanismo, temos a primeira tentativa histórica do resgate do batismo com (no) Espírito Santo, da manifestação de línguas, profecias e dos demais dons extraordinários do Espírito”.
A realidade não seria o contrário disso que o Pr. Altair afirma?
E para completar, o Pr. Altair ainda cita no mesmo texto as contradições das narrativas históricas sobre o Batismo com (no) Espírito Santo, onde há dubiedade das provas de que os grandes pregadores e líderes cristãos do passado teriam sido batizados no Espírito Santo e falado em línguas “estranhas”. Um dos casos citados é o do reformador Martinho Lutero.
Se não me engano, existem dois ou três relatos oficiais na história do movimento pentecostal das Assembléias de Deus no Brasil em que houve interpretação de línguas, mas de línguas estrangeiras e não de línguas “estranhas”. Existem relatos de outros casos, mas não foram registrados oficialmente.
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Indico, abaixo, alguns sites para quem quiser saber mais a respeito do dom de línguas (glossolália), dos relatos do desenvolvimento deste dom nas igrejas pentecostais e das controvérsias sobre a atualidade do dom de línguas.
Pentecostalismo:
> http://pt.wikipedia.org/wiki/Pentecostalismo ;
Glossolália – O dom includente do Espírito Santo (Trabalho universitário)
> http://www.pucsp.br/rever/rv2_2010/t_carvalhaes.htm
Dons de Línguas: Contraste entre o Pentecostalismo e os Pais da Igreja (Este estudo é muito bom e abrangente, onde o autor cita até os primeiros casos de pessoas que falaram em línguas)
> http://www.pucsp.br/rever/rv2_2010/t_carvalhaes.htm
História das Assembléias de Deus no Brasil, Emílio Conde – CPAD (Um pequeno trecho)
> http://paulosergiofalandodedeus.blogspot.com/2011/01/historia-das-assembleias-de-deus-no.html
A Doutrina da Santidade Wesleyana e sua influência no cristianismo pós avivamento wesleyano
> http://brasilmetodista.ning.com/group/clubesanto
Cito dois trechos deste último site:
“Este critério da glossolalia como fator inconteste do batismo no Espírito Santo pode fazer com que indivíduos sob pressão, no afã de serem aceitos pelo grupo, passem a exprimir sons que nada têm a ver com as línguas estranhas relatadas em Atos 2 e nas cartas Paulinas, mais precisamente nos capítulos 12 a 14 de 1 Coríntios. Outras pessoas que, não tendo coragem para falsear o dom que os qualificaria como selados pelo Espírito e não o tendo recebido mesmo após intermináveis buscas, podem, a meu ver, abrigar interiormente, sentimentos de rejeição em relação à de Deus”.
“Elienai Cabral Júnior, pastor da Assembléia de Deus Betesda, em Fortaleza, Ceará, também manifesta o dom de línguas em sua vida devocional. E também não vê o dom recebido como sinal de poder, prestígio e orgulho. “É um sinal de fraqueza, humildade e esvaziamento.Falamos línguas que sequer conseguimos entender (1Co 14.14). Isto que recebemos de Deus, por sua graça, a salvação em Cristo é algo tão superior a nós, tão acima de nossos méritos e habilidades que sequer conseguimos fazer caber em nossa linguagem”, explica ele (ou seja, ele ignora o dom de interpretação).
Observe que o Pr. Elienai Cabral Júnior nem dá importância para o dom de interpretação de línguas e dá a entender que ninguém nunca o interpretou; e não demonstra interesse em procurar o dom de interpretar as línguas “estranhas” que fala.
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COMPLEMENTANDO, INCLUO ALGUNS VÍDEOS
Os vídeos que posto aqui são provas evidentes de que as supostas interpretações de línguas “estranhas”, praticadas pelos pentecostais, não passam de embustes e mentiras deslavadas. Assista e tire suas conclusões.
1) Deus falando em outras línguas (com interpretação)

http://www.youtube.com/watch?v=cODuwh4RY88
Observe a interpretação que é feita antes e depois de 2:47. Primeiro ele traduz como se fosse Jesus-Filho falando, porque diz “igreja que comprei com MEU SANGUE”. Depois ele traduz como se fosse Deus-Pai falando.
Repare que em 2:47min do video o intérprete diz: “Prepara-te, ó igreja, porque em breve EU buscarei o povo que MEU Filho comprou COM MEU SANGUE”. Ora, quem derramou o sangue para nos salvar foi o Filho e não o Pai.
Uma anáslise mais acurada pode detectar outras discrepâncias na suposta tradução.
Se um perito for analisar várias frases em língua “estranha” e analisar com as devidas traduções, verá que tem repetição vã, com várias prunúncias estranhas para uma mesma palavra em português.
O pastor, intérprete, teria por obrigação dizer qual foi o idioma que a irmã falou ou então tentar escrever o que ela falou em línguas estranhas e traduzir por escrito. Aí daria para analisar palavra (estranha) com palavra em português.
2) Deus falando em LÍNGUAS ESTRANHAS (com tradução)
http://www.youtube.com/watch?v=oILk1_6sXjo&feature=related
Qualquer um pode ver que a suposta língua estranha que o pastor fala e a interpretação que a irmã faz, neste vídeo, é uma fraude, um engano.
Neste vídeo o pastor ainda se exibe para alguém, para mostrar a variedade de línguas.
Esses falsos cristãos pentecostais ainda vão pagar caro por deturpar os dons do Espírito Santo e enganar os crentes ingênuos.
3) Pastor traduzindo Deus falando

http://www.youtube.com/watch?v=GRLOldLntus&feature=watch_response
Este caso é parecido com o segundo vídeo, acima.
No começo o rapaz que fala em língua pronuncia mais frases do que o pastor traduz; no final, o pastor fala mais frases do que o rapaz falou.
4) Eu acredito no poder de Deus (porque vi)!

http://www.youtube.com/watch?v=gN1d6FbKpxw&feature=related
O fato retratado neste vídeo parece ser real, inclusive as línguas “estranhas” e o suposto milagre.
Porém, há um erro grotesco do pastor, pois ele ORA A JESUS, o que é anti-bíblico. Jesus jamais ensinou os discípulos a lhe pedirem algo em oração; jamais insinuou que os discípulos devessem pedir alguma coisa a Ele em oração. Jesus ensinou a Oração do Pai-Nosso aos discípulos e também disse que “tudo quanto perdirdes ao Pai, em meu nome, ele vos concederá” (João 15:16 e 16:23).
Não deixe de ler mais uma discussão sobre o dom de línguas no FÓRUM CCB SEM CENSURAS no link, abaixo:
http://ccbsemcensuras.forumeiros.com/t183-dom-de-linguas
Lá, um dos comentaristas afirma que é raro o dom de interpretação de línguas nas igrejas, e que muitos não procuram esse dom porque se sentirão constrangidos ao ouvir confissões de pecados, de crimes e exaltação ao demônio que os crentes falam em línguas estranhas. Uma pessoa diz, lá, que uma irmã até pediu para Deus tirar dela o dom de interpretação de línguas, porque se sentia mal ou poderia fofocar para os irmãos os pecados e crimes que outros irmãos confessavam a Deus em línguas estranhas. É mole?!!!

https://miquels007.wordpress.com/2011/01/04/o-dom-de-interpretacao-de-linguas-estranhas-nunca-existiu-na-historia-da-igreja-crista/

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