DIA DE FINADOS – FERIADO IDÓLATRA E PAGÃO!
Não estamos desrespeitando ninguém e nem os sentimentos religiosos de ninguém ao fazermos estas afirmações. Respeitamos os católicos e todos os que hoje estão celebrando o “Dia de Finados”.
Entretanto, RESPEITAR não é o mesmo que CONCORDAR e nós nos reservamos ao direito de DISCORDAR desse feriado; pois ele é um feriado completamente divorciado da Palavra de Deus; aliás, é um feriado que na sua essência se choca frontalmente com o que a Bíblia ensina, referente ao estado dos mortos
Também temos saudades dos nossos mortos. Isso não está errado. Não está errado chorar pelos nossos mortos. Eu mesmo perdi meu pai há três meses atrás e ainda sinto muito a perda dele. O Senhor Jesus chorou diante do túmulo de Lázaro (João 11:35). Chorar pelos mortos é correto e bíblico.
Entretanto, a Igreja Católica sabe que ao estimular os seus fiéis a que celebrem o “dia de finados” os está estimulando a que celebrem um feriado que não tem o menor fundamento na Palavra de Deus. E os bispos, arcebispos, curas, padres, monjes, etc, que não são nada trouxas e conhecem bem a Bíblia, sabem que “os mortos não sabem coisa nenhuma” (Eclesiastes 9:5 e 10) e que não existe qualquer fundamento bíblico para se guardar o “dia de finados”.
Passemos agora à própria definição católica referente ao “Dia de Finado” (2 de novembro) e ao “Dia de Todos os Santos” (1º de novembro):
” The Catholic Encyclopedia (Enciclopédia Católica) define o Dia de Todos os Santos como uma festa em “honra a todos os santos, conhecidos e desconhecidos”. No fim do segundo século, professos cristãos começaram a honrar os que haviam sido martirizados por causa da sua fé e, achando que eles já estavam com Cristo no céu, oravam a eles para que intercedessem a seu favor.
A comemoração regular começou quando, em 13 de maio de 609 ou 610 EC, o Papa Bonifácio IV dedicou o Panteão — o templo romano em honra a todos os deuses — a Maria e a todos os mártires. Markale comenta: “Os deuses romanos cederam seu lugar aos santos da religião vitoriosa.”
A data foi mudada para novembro quando o Papa Gregório III (731-741 EC) dedicou uma capela em Roma a todos os santos e ordenou que eles fossem homenageados em 1.° de novembro. Não se sabe ao certo por que ele fez isso, mas pode ter sido porque já se comemorava um feriado parecido, na mesma data, na Inglaterra.
The Encyclopedia of Religion afirma: “O Samhain continuou a ser uma festa popular entre os povos celtas durante todo o tempo da cristianização da Grã-Bretanha. A Igreja britânica tentou desviar esse interesse em costumes pagãos acrescentando uma comemoração cristã ao calendário, na mesma data do Samhain. . . . É possível que a comemoração britânica medieval do Dia de Todos os Santos tenha sido o ponto de partida para a popularização dessa festividade em toda a Igreja cristã
Markale menciona a crescente influência dos monges irlandeses em toda a Europa naquela época. De modo similar, a New Catholic Encyclopedia (Nova Enciclopédia Católica) afirma: “Os irlandeses costumavam reservar o primeiro dia do mês para as festividades importantes e, visto que 1.° de novembro era também o início do inverno para os celtas, seria uma data propícia para uma festa em homenagem a todos os santos.” Finalmente, em 835 EC, o Papa Gregório IV declarou-a uma festa universal.
O feriado do Dia de Finados, no qual as pessoas rezam a fim de ajudar as almas no purgatório a obter a bem-aventurança celestial, teve sua data fixada em 2 de novembro durante o século 11 pelos monges de Cluny, na França. Embora se afirmasse que o Dia de Finados era um dia santo católico, é óbvio que, na mente do povo, ainda havia muita confusão. A New Catholic Encyclopedia afirma que “durante toda a Idade Média era popular a crença de que, nesse dia, as almas no purgatório podiam aparecer em forma de fogo-fátuo, bruxa, sapo, etc.”
Incapaz de desarraigar as crenças pagãs do coração do seu rebanho, a Igreja simplesmente as escondeu por trás de uma máscara “cristã”. Destacando esse fato, The Encyclopedia of Religion diz: “A festividade cristã, o Dia de Todos os Santos, é uma homenagem aos santos conhecidos e desconhecidos da religião cristã, assim como o Samhain lembrava as deidades celtas e lhes pagava tributo.”
Aí está, irmãos. Está muito clara a origem pagã e idólatra do feriado do “Dia de Finados” e também do “Dia de Todos os Santos”, que não é feriado, mas é igualmente exaltado pelo catolicismo.
No “Dia dos Finados” as pessoas vão em massa aos cemitérios, e os túmulos ficam cheios de flores. Aí está outra coisa que o povo faz sem o menor entendimento. Levar flores para o túmulo? Para quê? Para enfeitar o túmulo ou para ofertar aos mortos? Ninguém se engane, a maioria leva as flores não pensando em enfeitar o túmulo, mas em agradar os mortos mesmo. Não existe problema nenhum em ir ao cemitério para dar uma olhadinha no túmulo dos nossos parentes, de vez em quando, agora ofertar flores? A um monte de ossos? E bem no dia 2 de novembro? Mas o povo não entende…
Como a imensa maioria da população crê na imortalidade da alma, então eles creêm que os mortos lá na outra vida, no céu ou na outra dimensão, como eles dizem, estão se agradando daquela “visita” ao seus túmulos, no “Fia de Finados”.
Na Palavra de Deus NÃO existe uma ÚNICA linha aonde possamos encontrar a doutrina da imortalidade da alma. Pelo contrário, a Palavra de Deus ensina a MORTALIDADE DA ALMA e, quando uma pessoa morre, naquele mesmo dia perecem todos os seus pensamentos, todo o seu ser.
Vamos conferir abaixo o ensino da Palavra de Deus referente ao estado dos mortos.
Por favor, se você é evangélico, peça ao seu pastor para que explique bem fundamentado na Bíblia essa doutrina da imortalidade da alma. Seu pastor poderá ter no gabinete pastoral dele pendurado na parede diplomas e mais diplomas, pode até mesmo ser Phd em teologia, doutor em divindade e muito mais, mas voce esteja certo de uma coisa: Ele vai te enrolar, te rodear, mas NÃO poderá te explicar bíblicamente a doutrina da imortalidade da alma.
Porque ele sabe que esta doutrina NÃO É BÍBLICA, mas assim mesmo ele vai continuar enganando a você e as outras ovelhas dele. Pelo menos neste ponto os espíritas são mais honestos, eles admitem que a doutrina da imortalidade da alma não é bíblica e eles também admitem que não creêm na Bíblia como infalível e inspirada Palavra de Deus. Quer constatar isso?
Acesse os muitos sites espíritas na Internet e você poderá constatar isso. Bem ao contrário da maioria das igrejas evangélicas, que afirmam que creêm na Bíblia como a infalível Palavra de Deus, mas ao mesmo tempo ensinam essa doutrina de demônios, que é a doutrina espírita da imortalidade da alma.
Disse o filósofo grego Socrates: “A alma e insuscetível de destruição; é ela que vivifica o corpo; traz consigo a vida onde aparece. Não recebe a morte – é imortal”.
Não é exatamente igual ao pagão Sócrates que creêm igrejas como a Batista, Metodista, Presbiteriana e Assembléias de Deus, por exemplo? Não escutamos ou lemos muitas vezes os líderes dessas igrejas ensinando que os seus entes queridos que já faleceram “estão agora com Jesus?”
Ou que quem morreu sem Jesus está agora “no inferno?”
Então pergunta-se: Se os crentes salvos que morreram estão agora no céu com Cristo, que necessidade haverá então da ressurreição dos mortos? (I Coríntios 15:12-55).
Ou de um dia de juízo (Apocalipse 20:10-15) para os ímpios? Aonde está a doutrina da ressurreição nessas igrejas?
Postado por Emanuel Lopes de Paula